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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Curtas

ELEIÇÃO– Logo após Eduardo Cunha deixar a Câmara, onde anunciou sua renúncia no Salão Nobre da Casa, a sua carta foi lida no plenário pelo primeiro-secretário, deputado Beto Mansur (PRB-SP). A leitura é uma exigência do Regimento Interno para dar publicidade ao ato. Em seguida, a carta terá de ser publicada no Diário Oficial da Câmara, o que deve ocorrer hoje. A partir daí, novas eleições terão de ser convocadas e realizadas em um prazo de até cinco sessões do plenário, considerando tanto as de votação quanto as de debate, desde que cada uma tenha, no mínimo, 51 deputados presentes. A eleição para escolha do novo presidente da Casa deve ocorrer semana que vem.
Operações de crédito– Os governadores nordestinos não aprovaram o acordo das dívidas com a União porque beneficiou apenas os Estados do Sul e Sudeste, que têm maiores dívidas. Segundo o governador Paulo Câmara (PSB), a maior demanda dos Estados nordestinos é pela liberação de operações de crédito, o que a equipe econômica torce o nariz. A renegociação como foi posta alonga em 20 anos o prazo de pagamento da dívida e ainda dá seis meses de carência nas parcelas.

Nordeste impõe derrota- Em pouco mais de dois meses na interinidade, Michel Temer sofreu a sua primeira derrota no Congresso ao não conseguir aprovar requerimento para dar urgência ao projeto de renegociação das dívidas dos Estados com a União, objeto de promessa na última reunião com os governadores, no Palácio do Planalto. Foram 253 votos a favor, 131 contra e duas abstenções. Para aprovar, eram necessários 257 votos. A forte bancada do Nordeste contribuiu para a derrota do Governo, porque os governadores não ficaram satisfeitos com tratamento dado à região.
Fim do analfabetismo- 
O ministro da Educação, Mendonça Filho, que mostrou um grande domínio da pasta em dois embates no Congresso – nas comissões de Educação da Câmara e do Senado – recebeu do senador Cristovam Buarque, ex-ministro de Lula, a proposta de criar um programa direcionado para acabar com o analfabetismo. O IBGE, segundo Mendonça, que gostou da ideia e a levará em frente, prevê para 2024 o fim da mazela, que hoje estaria num patamar de 6%.

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