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terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Vereadores do grupo boca preta de Santa Cruz emite nota sobre construção do Hospital Fernando Aragão

Nota à População





A bancada de vereadores de Santa Cruz do Capibaribe, composta por Jéssyca Cavalcanti (PSDB), Nailson Ramos (MDB), Zé Boi (União), Caetano Motos (PSDB), Zezin Buxin (MDB), Nego Zé (União) e Demir da Saúde (PSDB) sempre foi e sempre será favorável a construção do hospital e de toda obra, ação ou empreendimento que seja benéfico à população de nossa cidade.

Diante destas questões, acontecimentos e discussões relacionadas ao interesse da atual gestão em solicitar empréstimo junto à Caixa Econômica Federal através do FINISA (Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento), os vereadores do bloco de atuação parlamentar vêm a público realizar as seguintes propostas:

1- A realização de uma permuta do atual hospital para viabilizar a construção do novo. De acordo com o prefeito Fábio Aragão o atual hospital municipal está avaliado em mais de 40 milhões, valor mais que necessário para a construção da obra;

2- Caso não se consiga fazer a permuta, que a futura venda do atual hospital, tenha seus recursos exclusivos para a quitação do empréstimo;

3- Levando em consideração que o valor oferecido pela Caixa chega a mais de 100 milhões e com a possibilidade da venda do hospital, propomos que o prazo do empréstimo seja reduzido para 36 meses, evitando assim um maior endividamento do município.

Em tempo solicitamos que todos os esclarecimentos pedidos anteriormente por parte dos vereadores sejam enviados o mais breve possível. Reiteramos que somos favoráveis a construção do hospital, que esses pontos sejam apresentados na audiência pública que será realizada na Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Capibaribe e estamos abertos para novas possibilidades que diminuam o endividamento futuro do município.

Secretário de meio ambiente do prefeito Fábio de Santa Cruz, tem feito campanha contra Lero em Taquaritinga do Norte

 

O Secretário executivo de meio ambiente de Santa Cruz do Capibaribe, Caio, cargo de primeiro escalão de Fabio Aragão, tem feito campanha contra o prefeito Lero em Taquaritinga do Norte.

Estranhamente, o ambientalista, tem se esforçado para combater Lero. Ainda não se sabe, se a missão foi dada pelo deputado federal Dudu da Fonte, a quem Caio é ligado, ou pelo próprio prefeito Fábio. 

O estranho, é que na quebra de braço do grupo taboquinha em 2020, o prefeito Lero, mesmo ligado a Diogo, ficou ao lado de Fernando Aragão e posteriormente ao lado Fabio. Lero também tem falado bem de Fábio por onde anda, dizendo que tem Fábio como parceiro e um irmão.

 Agora, resta saber o real  motivo de Caio, que tem cargo de confiança de Fábio, esta fazendo um combate enorme a Lero e ao grupo calabar  em Taquaritinga do Norte. 

Fabinho da Agnos podera ser o substituto de Guilherme como candidato gravatinha em Gravatá

Fabinho de camisa
amarela e
Bodão de camisa branca.
Depois de escutar o canto da "$ereia", e ter deixado o grupo político que deu cinco mandatos de vereador a sua família, Guilherme Cumaru, ver outros nomes surgir para substituir ele como candidato gravatinha em Gravata do Ibiapina. 

Além Hélio Batista e Bodão, surge agora o nome do jovem Fabinho, proprietário de uma clínica em Pão de Açúcar. De família tradicional de Gravata, Fabinho sempre militou no grupo azul, e surge como nome forte para o lugar de Guilherme.

Guilherme deixou o grupo azul, e pousou no calabar, ele só errou a porta de entrada. 

Alisson Dias consegue apoio de Marquinhos de Mateus Vieira

 O pré candidato do grupo calabar a prefeito, o empresário Alisson Dias, conseguiu mais um apoio político em Mateus Vieira. O jovem Marquinhos Serra Branca, declarou apoio a Alisson. Marquinhos fazia parte do grupo político de Jânio Arruda.

Filho do ex vereador Manoel Serra Branca, Marquinhos se junta aos demais líderes de Mateus Vieira para apoiar o jovem Alisson. O projeto Alissin, conta com todas as lideranças política da região de Mateus Vieira, com exceção de Louro de Bila Lages, que ainda continua no grupo do ex prefeito Jânio Arruda.

Alisson vem ganhado força em todo município, participando dos eventos e sempre acompanhado pelo prefeito Lero e o grupo calabar.  Em 2016 Marquinhos foi candidato a vereador pelo grupo gravatinha, obtendo 236 votos. 

Diogo Morais: “caminhando contra o vento, sem lenço, sem documento”

 


         As urnas foram madrastas com o deputado Diogo Morais em 2022. Depois de três mandatos consecutivos, o filho de Oséas Morais ficou na amarga primeira suplência da coligação do PSB. Para piorar, os socialistas perderam o controle do governo de Pernambuco, após uma dinastia de 16 anos, iniciada com Eduardo Campos. Assim, a suplência será árida como o Sertão Nordestino em tempos de seca. O natural expediente de convocar um secretário para abrir vaga para um suplente, obviamente, não será praticado pela governadora Raquel Lyra, adversária do PSB, mesmo que nutra alguma simpatia por Diogo. A não ser que...

        As esperanças da região do Pólo, que há décadas tem representantes na ALEPE, para não ficar sem uma voz que lhe defendesse, estavam no prefeito de Recife, João Campos, mas, aparentemente, nenhum deputado do PSB se dispôs a assumir uma secretaria na prefeitura do Recife, para Diogo ascender à titularidade e manter a relevância política, que sempre fica ameaçada quando não se tem um gabinete parlamentar para intermediar as demandas dos prefeitos. Ou João Campos não se moveu? Fiquemos, por enquanto, com a versão segundo a qual Sileno Guedes teria dito “não” para ser secretário da PCR. Mas, somando este fato ao do processo de decisão sobre candidaturas municipais em 2020, questiona-se o tamanho do ex-deputado dentro do PSB. Lembremos que, enquanto Diogo garantia uma candidatura socialista em Santa Cruz do Capibaribe, Paulo Câmara confabulava com Eduardo da Fonte, garantindo apoio ao então pré-candidato, Fernando Aragão. 

          A imagem do PSB e do então governador Paulo Câmara, na região do Pólo, particularmente em Santa Cruz,  não era das melhores. Na verdade, a companhia dele era até “evitada”, tamanho o desgaste político. Entretanto, há quem reconheça que foi um dos melhores governadores que a cidade já teve. Não há como negar o legado socialista, intermediado pelo deputado Diogo. Grandes investimentos foram feitos, mesmo com uma morosidade irritante. Iniciativas de grande significado econômico e social, como a duplicação da PE 160. Como então o PSB acumulou tamanho desgaste nessa pujante região de Pernambuco? Diogo Morais até se saiu bem no eleitorado da cidade, mas, no geral, faltou um “triz” para se eleger. E esse “triz” não foi roubado por Lula Cabral.

           Então, a quem atribuir a não eleição de Diogo? À perda de apoios importantes na região e em Recife? À antipatia “daquele assessor” muito citado nos grupos de wattsapp? Ao grupo do vice-prefeito de Taquaritinga, que, segundo ele, não estava recebendo a devida consideração e resolveu apoiar o delegado Lessa?  Por sinal, é majoritária a opinião de que, ao não apoiar Diogo, o vice-prefeito estava sepultando sua já pequena chance de ser o candidato Calabar. Ou foi simplesmente a aritmética eleitoral que ceifou o mandato do deputado?  

          No pós-eleição, Diogo continua prestigiado pelo prefeito Lero e deve ser voz ativa no processo de definição do candidato Calabar. E, naturalmente, os 79 votos que faltaram para assegurar seu mandato estarão nas rodadas de conversas, assim como um “responsável” por sua falta, enquanto o grupo degusta um saboroso Café Marocas com o excelente pão de Surubim, fornecido em Taquaritinga pelo expoente da Terceira Via 2020. Para um político, a questão não é só financeira, de emprego. È manter os espaços eleitorais, reparar as fragilidades, aumentar o exército e retornar na próxima, daqui a quatro anos. Nas municipais de 2024, não há possibilidades para Diogo, já que em Santa Cruz seu aliado Fábio é a bola da vez. A não ser que num cenário “surreal”, ele troque a elanca pelo torradim arábica. 


Gisonaldo Grangeiro, "cearense" de Pernambuco, agrestino do Polo, professor efetivo da Rede Estadual de Educação do Estado do Ceará e da Rede Municipal de Educação de Fortaleza.

Prefeito Lero participa da eleição da Amupe e assume o Conselho Deliberativo Agreste Setentrional

 


Aconteceu na manhã de hoje (27), na sede da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), a eleição da nova diretoria da Instituição para o biênio 2023-2025. A chapa única é encabeçada pela prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado e pelo prefeito de Paudalho, Marcelo Gouveia para a vice-presidência. 

O prefeito Lero marcou presença e na ocasião foi escolhido para responder pelo  Conselho Deliberativo Agreste Setentrional que tem como suplente a Prefeita de Frei Miguelinho, Adriana Alves. 

Diversos políticos do estado estiveram presentes na posse da nova Diretoria entre eles a Governadora Raquel Lyra, deputados, prefeitos e autoridades. 

“Fico muito feliz em poder fazer parte do Conselho Deliberativo Agreste. Aproveito para desejar boa sorte a prefeita Márcia em sua nova missão a frente da Amupe. Vamos juntos fomentar melhorias para o nosso povo”, completou o Prefeito, Lero. 

Os 184 municípios pernambucanos são filiados à associação.

GOVERNO LULA DEMONSTRA AGILIDADE MESMO EM MEIO A TURBULÊNCIAS

 


O Governo Lula tem se mostrado ágil, apesar da idade avançada do presidente da República.

Desde que assumiu, no dia primeiro de janeiro, não faltaram problemas para o governante.

Na primeira semana de trabalho foi a uma cidade do interior de São Paulo socorrer vítimas de uma enchente.

Enquanto estava fora de Brasília, bolsonaristas tentaram um golpe, invadindo a capital federal e promovendo quebra quebra na Câmara Federal, Senado, STF e Palácio do Planalto.

A respostado do governo foi rápida. No mesmo dia Lula interveio na área de segurança do Distrito Federal.

Logo em seguida a Polícia Federal, que faz parte do governo, começou a prender os envolvidos nos atos de terrorismo.

Apesar dessa bronca no início da caminhada, o presidente da República reforçou o Bolsa Família, aumentou o salário mínimo e investiu nas universidades, reajustando bolsas que estavam há 10 anos no mesmo patamar.

Agora no carnaval, São Paulo voltou a sofrer com chuvas e desta vez foi uma verdadeira tragédia: mais de 50 mortes em cidades do litoral Norte.

Lula vistoriou as áreas atingidas e esta semana ampliou para R$ 120 milhões os recursos destinados aos municípios paulistas atingidos pelo temporal.

Segundo o ministro Wellington Dias já na próxima semana começa a ser pago um auxílio de R$ 400,00 aos desabrigados.

Esse dinheiro aí é fora os 120 milhões, que serão investidos em obras. Deve chegar diretamente às prefeituras.

Acredito que essa agilidade se deve ao gosto do próprio presidente para trabalhar.

Além disso, Lula montou uma equipe boa, com pessoas experientes na vida pública.

É o caso do citado Wellington, que foi governador do Piauí; Rui Costa, ex-governador da Bahia e Fernando Haddad, que foi prefeito de São Paulo e ministro duas vezes.

LÍDER DA BANCADA EVANGÉLICA ESTUPRA CONSTITUIÇÃO, LÓGICA E PACIÊNCIA

 Do jornalista Josias de Souza, na Folha/UOL: 

Foram três violações numa única entrevista. Falando à Folha, o deputado Eli Borges (PL-TO), novo líder da bancada evangélica, estuprou a Constituição, a lógica e a paciência alheia. Tudo em nome de Deus, da pátria e da família. O estupro ao texto constitucional ocorreu no trecho da conversa em que o deputado disse não ter enxergado "nada de errado" no "clamor" bolsonarista por uma intervenção dos militares contra a eleição de Lula. Afinal, disse ele, "está muito claro" na Constituição que "as Forças Armadas exercem um papel de atender ao clamor popular". Engano. As forças foram armadas para defender a democracia, não o contrário.... 

A violação à Carta Magna foi acrescida de um atentado à lógica no pedaço da conversa em que, após defender o "direito constitucional" dos golpistas de clamar por uma virada de mesa, o deputado enxergou "cristofobia" no enredo da escola de samba Gaviões da Fiel: "Em nome do Pai, dos Filhos, dos Espíritos e dos Santos". Para ele, a escola confundiu liberdade de expressão com "libertinagem". Subiu o tom: "Queremos respeito ao nosso culto". 

É como se o deputado enxergasse a respeitabilidade como uma espécie de leão-de-chácara espiritual. Na tabuleta do inciso 6º do artigo 5º da Constituição está escrito que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos". Mas Eli Borges acha que só as suas crenças têm direito de participar da celebração.

Identificado no perfil da Câmara como agropecuarista e pastor, o novo líder dos evangélicos abusou da paciência alheia ao defender que o Congresso modifique a legislação para proibir todas as formas de interrupção da gravidez. Hoje, o aborto é permitido no Brasil em três hipóteses, quando a gravidez é resultante de um estupro, quando há risco de morte para a mulher ou quando o feto for anencéfalo. O deputado avalia que nem mesmo nos casos de estupro o aborto é aceitável. A certa altura, o pastor soou como porta-voz dos fetos: "Será que ela [a criança] também deveria falar no processo, dizendo: 'Olha, não tenho culpa de nada, sou uma vida, tenho direito de nascer'? É importante pensarmos que tem essa figurinha lá, que a mãe emprestou a sua barriga para que ele nasça".

O que falta ao líder dos evangélicos é um encontro com alguém como a diarista aposentada Josefina Júlia dos Santos. Em 1997, Josefina ergueu a voz contra o então ministro da Saúde do governo FHC, Carlos Albuquerque. O doutor queria impedir que hospitais do SUS realizassem abortos. Josefina discordou. E expõe suas razões numa entrevista publicada na mesma Folha que abriu espaço para o deputado evangélico.

Carlos Albuquerque conhecia o estupro de ouvir dizer. Josefina já havia encarado o flagelo de frente. Sua filha, deficiente mental, fora violentada em 1991. Grávida, teve de abortar num hospital do SUS. Josefina disse que a proibição defendida pelo ministro traria prejuízos apenas às mulheres pobres. "As que têm condições vão lá e fazem [o aborto] quietinhas". Espírita, Carlos engrossava o coro entoado por pastores como Eli Borges e bispos católicos. O ministro dizia que todo aborto é um assassinato. Católica, Josefina formulou indagações singelas: "Será que já teve um episódio desses com alguém da família deles? Será que alguém já viveu isso na pele? Eu vivi e sei como é. É muito difícil.

Está cada vez mais difícil ouvir falar em Deus, pátria e família sem reprimir um sorriso interior. Sempre que alguém esbraveja a tríade predileta do fascismo e do bolsonarismo, uma voz no fundo da consciência avisa: "Farsante!" Tudo está tão impregnado de oportunismo que o Todo-Poderoso, debruçado sobre um parapeito de nuvens, deve recorrer de vez em quando ao célebre epíteto do Evangelho: "Raça de víboras!".