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quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
GLOBO CRITICA AGRESSÕES DO GOVERNO À CULTURA
Com o destempero de Jair Bolsonaro, nesta semana que passou, quando foi grosseiro com a imprensa numa entrevista coletiva, o presidente da República parece ter perdido de vez qualquer simpatia do Grupo Globo.
Reportagens do Bom Dia Brasil e do Jornal Nacional detalharam o esquema de rachadinha do senador Flávio Bolsonaro, a jornalista Miriam Leitão, da Globo News, tem fustigado o Messias e o jornal impresso O Globo, neste domingo, publica um editorial duro em cima do Chefe do Executivo nacional.
Em seu editorial, o tradicional jornal carioca critica os ataques do Governo Bolsonaro à cultura e chega a dizer que o único feito notável da gestão, nessa área, foi uma agressão gratuita a respeitada atriz Fernanda Montenegro.
CIRO ENCHE A CARA E CHAMA BOLSONARO DE LADRÃO
Ciro Gomes não toma jeito. Sábado passado, em Fortaleza, "encheu a cara" e bateu boca com populares.
Provocado, chamou Queiroz e Bolsonaro de ladrão.
Vídeos e fotos do ex-ministro com a garrafa de uísque na mão viralizaram na internet.
Ciro tenta ser presidente há 30 anos, mas sempre se perde no meio do caminho por atitudes como essa.
Já chamou eleitor de burro em programa de rádio, disse numa campanha que o papel de sua ex-mulher Patrícia Pillar era dormir com ele e, no segundo turno da última eleição presidencial, fez o maior papelão: fugiu do Brasil, se omitiu quando o país precisava dele.
Político, que começou sua carreira na Arena, partido que deu sustentação à ditadura, tem um passado que o condena e um presente também não muito animador.
OS ALTOS E BAIXOS NA CARREIRA DE MOACYR FRANCO
Moacyr Franco é compositor, cantor, ator e humorista e está com 82 anos. Artista nasceu em Ituiutaba, em Minas Gerais.
Sua primeira grande chance lhe foi dada por Manuel da Nóbrega, do programa “Praça da Alegria”, que fez história no rádio e na televisão.
Carlos Alberto Nóbrega, filho de Manuel, deu continuidade ao trabalho do pai.
Carreira de Moacyr teve altos e baixos. Em 1982 ele se elegeu deputado federal por São Paulo e ao terminar o mandato, em 1987, viveu maus momentos.
Por ter sido político ninguém mais o chamava para trabalhar como ator ou cantor e ele teve de virar se apresentando em circos mambembes.
Numa das apresentações no interior de São Paulo, foi procurado por João Mineiro, que fazia dupla caipira com Marciano.
Cantor pediu autorização para gravar uma música de Franco intitulada “O Seu Amor Ainda é Tudo”.
O autor estranhou, porque tinha sucessos conhecidos e a canção citada estava meio esquecida. “Eu mesmo já nem lembrava da letra”, confessou Moacyr durante um show.
Dupla era desconhecida de Moacyr, mas fez ele renascer como artista. João Mineiro e Marciano venderam dois milhões e meio de LPs com a música “Seu Amor Ainda é Tudo” e ganharam oito discos de ouro.
Em 2017, aos 80 anos, Moacyr Franco foi demitido do SBT, onde trabalhou 20 anos. Foi outro baque em sua vida, pois ganhava R$ 40 mil por mês e ficou desempregado. Se ofereceu para continuar na emissora de Silvio Santos ganhando menos, depois para atuar de graça, mas não aceitaram.
No próximo ano, o velho cantor e compositor terá uma nova chance: vai participar da série Segunda Chamada, na TV Globo.
Jornalista pernambucano Magno Martins, conhecido no Estado e em todo Brasil como repórter e colunista político, tem admiração e carinho por Moacyr Franco, com quem construiu uma relação de amizade.
Vez por outra, entre as notícias políticas Magno publica uma nota a respeito do multiartista.
Entre as músicas mais conhecidas de Moacyr estão Eu Nunca Mais Vou te Esquecer, Seu Amor Ainda é Tudo, Querida e Balada Número 7, está última dedicada ao jogador Mané Garrincha.
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