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terça-feira, 21 de março de 2023

Irmão Beto volta para o grupo calabar

O primeiro suplente de vereador, Irmão Beto, voltou ao grupo calabar depois de ter sido candidato pela terceira via em 2020. Beto, que esteve no grupo de apoio ao deputado Lessa em 2022, e agora volta ao seu grupo de origem para fortalecer ainda mais o calabar.

Beto esteve reunido na manhã desta terça-feira (21) com o prefeito Lero para alinhar a pauta política e administrativa. Essa é mais uma baixa no grupo político de oposição liderado pelo vice prefeito Gena Lins. Nos últimos dias várias lideranças estão declarando apoio ao grupo de situação, principalmente no distrito de Pão de Açúcar.

Lero agradeceu o apoio acrescentando que a adesão do Irmão Beto, ao seu grupo político é fruto de um diálogo permanente e de um projeto de desenvolvimento de Taquaritinga do Norte.

“A chegada do Beto ao nosso grupo só nos fortalece a seguir em frente com um projeto político que está mudando toda Taquaritinga. Beto é o primeiro suplente de vereador e grande liderança política em Pão de Açúcar e certamente nos ajudará a fazer diferença”, falou o prefeito.

LULA NO MAIS MÉDICOS: "O MAIOR INVESTIMENTO É SALVAR VIDAS"

 

No dia em que completou 80 dias de seu novo mandato, o presidente Lula retomou, nesta segunda-feira (20), mais um programa social criado para melhorar a vida do povo e que, infelizmente, foi destruído no governo anterior.

O Mais Médicos, criado em 2013 pela presidente Dilma Rousseff, está de volta, revisto e ampliado para garantir atendimento aos moradores das periferias e cidades do interior e às comunidades vulneráveis, como indígenas e quilombolas.

Ao longo de 2023, serão contratados 15 mil profissionais, fazendo com que o número de médicos participantes chegue ao recorde de 28 mil. Com isso, mais de 96 milhões de brasileiros terão a garantia de atendimento na atenção primária, porta de entrada do SUS. 

“Somente quem mora nas periferias das grandes cidades, nas cidades pequenas sabe o que é a ausência de um médico”, ressaltou o presidente, em cerimônia no Palácio do Planalto, voltando a lembrar que a saúde jamais deve ser vista como gasto.

Lula enfatizou: “Não há investimento maior do que salvar uma vida, do que o cidadão estar pronto para o trabalho”, argumentou. “Por isso, a Saúde não pode ser refém de teto de gastos, juros altos ou cortes orçamentários em nome de um equilíbrio fiscal que não leva em conta o bem mais precioso que existe, que é a vida humana.”

segunda-feira, 20 de março de 2023

Hélio de Novo mantem tradição

 
O tradicional bingo do garrote feito pela paróquia de São José em Pão de Açúcar, é uma tradição desde a década de 80, quando Manoel Boneco doava um garrote pra ser rifado pela igreja. 

Com a morte do Sr. Manoel Boneco, o empresário Novo do Mosquiteiro, continuou doando o garrote a igreja por mais de 20 anos, nunca falhando um ano se quer. Mas com a morte prematura do empresário Novo, devido a complicações da COVID 19, o vereador Helio tem dado continuidade a tradição.

Hélio todo ano tem doado um garrote para a igreja de São José, para que se faça uma rifa ou bingo para arrecadar fundos para igreja. Hélio sempre fez um trabalho social forte, mesmo antes de ser eleito vereador pela população. Hoje como único representante de Pão de Açúcar no legislativo de Taquaritinga do Norte, Hélio tem cumprido rigorosamente com seu papel, fiscalizando e cobrando a gestão, conseguindo máquinas para o município como poços artesianos, mas também sem deixar nunca de fazer o social pela população.  

Um hospital Raimundo Aragão para o hospital Fernando Aragão

 


     Se fosse um paciente, o hospital Fernando Aragão precisaria apenas de uma consulta num posto médico, com um clínico geral, que lhe receitaria uma medicação simples, repouso e alguns dias para que a enfermidade fosse debelada. Mas, se o clínico geral fosse o vereador Carlinhos da Cohab ou o prefeito Fábio Aragão, internação urgente num desses hospitais fora de Santa Cruz ( a capital da sulanca, com seus mais de 100 mil habitantes, não tem equipamento médico para uma simples cirurgia). Entretanto, e se o outro médico dissesse: “um posto de saúde resolve”? Os clínicos supracitados diriam: “não, vamos levar para Queimadas, Agrestina ou qualquer cidade que tenha contraído um empréstimo do FINISA”.

      O parágrafo acima substituiria essa novela mexicana criada pelo prefeito de Santa Cruz sobre a tomada de um empréstimo da Caixa Econômica para construir o hospital Fernando Aragão. O posto de saúde seria o prazo de 36 meses para pagar o financiamento, o clínico geral seria o técnico da Caixa que fez um estudo garantindo que a prefeitura tem capacidade financeira para contrair um empréstimo de até 120 milhões, podendo pagar mensalmente uma prestação de até 5 milhões. Todavia, os dois clínicos querem a “internação” no hospital de 120 meses, ou seja, construir um equipamento e pagar dois. 

  Desde o início dessa história,nas redes sociais, nos blogs, nos sites, a cantiga do prefeito, da sua bancada e dos seus apoiadores e simpatizantes era uma só: faca no pescoço da oposição. Começando com a campanha massiva e sofisticada, na mídia e nas ruas, do polêmico hospital, como se fossem favas contadas. Para qualquer questionamento, que é direito de qualquer cidadão, que é uma obrigação dos vereadores, lá vinha o carimbo: é CONTRA a cidade, contra a população, contra a saúde. Até que chegou a hora da audiência pública e da votação da mensagem na Câmara para mostrar que ninguém na cidade ou na região se opõe a que Santa Cruz tenha um hospital para atender dignamente os seus moradores, sem precisar transportá-los para outras cidades.

   Matéria de tamanha importância exige pactuação com todas as forças políticas da cidade e não criar antecipadamente um clima de chantagem, chegando até ao expediente de convocar a prefeita de uma cidade vizinha para constranger os vereadores de oposição. E, na hora H, quem botou o dedo no suspiro, quem abortou a votação, quem impediu a aprovação do financiamento? Um vereador da bancada do prefeito. Não poderia haver uma conversa para se chegar a um acordo, antes de, outra vez, “ameaçar” os vereadores com a promessa de recorrer à Justiça? Possivelmente o prefeito, ao dizer que o prazo de 36 meses inviabilizaria as ações da prefeitura em outras áreas da administração, passaria o constrangimento de ser lembrado de que a Caixa, que foi o suporte da prefeitura para emparedar os vereadores, também disse que o município tem capacidade de pagamento para liquidar o financiamento muito antes dos 120 meses que o prefeito quer impor, evitando assim, fazer um e pagar dois.

    Aguardemos então o curso do rio, se vai para o fórum ou se volta para a Câmara Municipal, o lugar adequado para as ponderações razoáveis que resultam em “consensos” cujos fins, acreditamos, seja, não só o bem da população, mas também uma responsabilidade da gestão dos recursos públicos, sem comprometer o presente e o futuro dos santacruzenses, dentro dos princípios da transparência e economicidade. O prefeito queria o dinheiro, a Câmara iria dar. 36 meses é pouco? 120 meses é muito? Chamem a Caixa, porque, quem empresta, confia. Não foi ela o escudo da prefeitura na audiência pública?

Este “paciente”, hospital Fernando Aragão, bonito e saudável nos outdoors espalhados pela cidade, precisa nascer, e, por enquanto, não pode ser no Raimundo Aragão, porque o bloco cirúrgico está fechado, nem no hospital do doutor Silvano, porque é “caro”.


Gisonaldo Grangeiro, "cearense" de Pernambuco, agrestino do Polo, professor efetivo da Rede Estadual de Educação do Estado do Ceará e da Rede Municipal de Educação de Fortaleza.


Em entrevista a Polo FM, Lero confirma Alisson Dias como candidato do grupo calabar

 

Depois do rompimento do vice prefeito Gena com o grupo calabar, o prefeito Lero deixou claro que o candidato do grupo é o empresário Alisson Dias. 

O que já se sabia em bastidores, agora se confirmou com a entrevista de Lero na Polo FM, quando afirmou a candidatura de Alissim. Gena, que rompeu com o grupo, e tem feito críticas a atual gestão, também tem se cercado de adversários históricos do grupo calabar.

O prefeito também aproveitou para falar de algumas obras que estão sendo feitas pela gestão nos quatro canto do município, de sua relação com Diogo Moraes e do novo parceiro dos calabar, o deputado Silvio Costa Filho.

EX-PREFEITOS DE CARUARU E GARANHUNS PODEM DISPUTAR ELEIÇÃO

 


O blog do Silvinho, que tem muitos leitores na Região Metropolitana do Recife, publicou hoje uma nota prevendo alguns "clássicos", na disputa pelas principais prefeituras de Pernambuco, em 2024.

No texto, citou Caruaru e Garanhuns, citando os nomes do Rodrigo Pinheiro e Sivaldo Albino como possíveis candidatos à reeleição.

De acordo com o jornalista, os prováveis candidatos pela oposição, nos dois municípios, serão o deputado Izaías Régis e o ex-prefeito José Queiroz.

Este último já se elegeu em Caruaru quatro vezes. Se for para a disputa vai tentar o penta.

Izaías está deputado. Mas ele mesmo e alguns assessores se apressaram em divulgar a nota de Silvinho.

Sinal de que não está satisfeito na Assembleia. Prefere tentar voltar à prefeitura.

PRESIDENTE LULA LANÇA NO RECIFE PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS

 


O presidente Lula vem a Recife,  na próxima quarta-feira (22), para o lançar o novo Programa de Aquisição de Alimentos.  O Governo pretende  investir R$ 500 milhões em todo o país, através desse projeto. 

Assinatura do programa será em solenidade no Geraldão, às 15h, por sugestão do prefeito do Recife, João Campos. Segundo o gestor socialista,  Lula também deverá anunciar investimentos para a prevenção a desastres causados pelas chuvas na capital. 

Lideranças estão articulando um encontro do presidente da República com a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB). O ideal seria durante o almoço, mas o petista tem agenda na Paraíba, pela manhã e ainda não se sabe se será possível.

Essa será a primeira visita de Lula a Pernambuco, depois que assumiu a presidência pela terceira vez. 

O programa a ser lançado no Estado objetiva promover o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar. A iniciativa também garante o abastecimento alimentar por meio de compras governamentais de alimentos, fortalecendo os circuitos locais, regionais e redes de comercialização. 

O MAU COMEÇO DE RAQUEL LYRA

 Imaginei que Raquel Lyra faria uma gestão progressista, avançando em relação ao PSB, que ficou 16 anos no poder.

Para Garanhuns, os socialistas trouxeram a UPAE, o Expresso Cidadão, faculdade de medicina pública, Escola Técnica, asfalto da cidade ao distrito de São Pedro, Centro Oftalmológico, Barragem do Cajueiro, sedes do Corpo de Bombeiro e da Ciretran.

E outras ações importantes, aqui pra cidade e região. Os socialistas não fizeram governos ruins, como pregaram exaustivamente nos últimos anos.

Eduardo Campos morreu cedo, com a popularidade em alta; seu sucessor, Paulo Câmara, nunca conseguiu cair nas graças do povo. Governante sério é danado pra desagradar, o eleitor muitas vezes prefere um vendedor de ilusões, um falastrão.

Desculpe eu me revelar politicamente incorreto: mas alguns eleitores se comportam como a chamada mulher de malandro. Há um dito - até música - falando que gostam de apanhar.

Vamos voltar, porém, a Raquel Lyra, primeira mulher a governar Pernambuco.

Imaginei que ela ia fazer uma gestão progressista por conta de suas origens. Afinal de contas seu avô, seu pai e o tio, Fernando Lyra, sempre estiveram no campo democrático, nunca compactuaram com a ditadura, a direita,  que usa o povo como massa de manobra.

Ainda é cedo para avaliar a atual gestão de Pernambuco, são menos de 100 dias de governo.

Mas ando preocupado. Conversei hoje cedo com um jornalista que mora na capital e ele me disse o seguinte:

"Falam mal da governadora nos ônibus, dentro do UBER,  nas faculdades, nos colégios, nas ruas e nas repartições públicas. A reclamação é geral, dentro e fora da gestão".

Aqui perto, conversei com um político que fez campanha pra Raquel desde o primeiro turno. Votou nela por acreditar na ex-prefeita de Caruaru, não porque ela ficou viúva no dia da eleição.

Ele acha que ela não está correspondendo. Nem com a classe política, nem com a população pernambucana.

Marília Arraes, que perdeu a eleição com o bucho pela boca e foi mãe pela terceira vez recentemente, tem ficado quieta. Este fim de semana, no entanto, teve de se pronunciar.

E ela pode e deve, afinal de contas teve mais de dois milhões de votos.

A neta do ex-governador Miguel Arraes usou as redes sociais para criticar a nomeação de bolsonaristas para cargos importantes do primeiro escalão.

Lembrou da secretária de educação, que fez campanha ferrenha para o capitão e a nomeação do diretor do Detran, ligado a Anderson Ferreira, presidente do PL em Pernambuco.

Cá com meus botões, Marília me fez pensar: Será que Raquel já está pensando na reeleição? E vai querer ganhar de novo, em 2026, aliada aos Ferreira, ao Meira e aos Machado?

Dá pra ficar preocupado sim. Afinal de contas nos livramos do demo por um triz e o que temos hoje é um Congresso Nacional com o que existe de pior na política.

Os governadores dos estados mais importantes, como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul são todos de direita, umas verdadeiras joias, sem querer fazer trocadilho com os mimos do ditador da Arábia Saudita.

Raquel passa a impressão de governar Pernambuco com a cabeça de quem ainda é prefeita de Caruaru.

Com todo respeito à cidade, da qual gosto muito, o estado representa outra realidade.

Para governar bem Pernambuco é preciso saber das particularidades de Garanhuns, Petrolina, Belo Jardim, Timbaúba, Recife, Olinda, Camaragibe, Paulista, Jaboatão, Gravatá, Goiana, Surubim, Tamandaré e de cada município de pequeno, médio e grande porte.

Estar junto do povo, dialogar com as lideranças, à esquerda e à direita, ouvir a voz das ruas, captar os anseios da sociedade.

Respeitar os servidores, dialogar com as lideranças sindicais, dar a devida importância aos radialistas, jornalistas e influenciadores digitais.

Naturalmente não sou político nem gestor. Aqui é a opinião de jornalista.

Sempre gostei do estilo de Arraes, que pensava política olhando para os mais pobres.

Simpatizo com Lula, por trabalhar nessa mesma linha.

Raquel, pelo menos nesse começo, me passa a imagem de inflexível, de mandona, de burguesa, uma governante distanciada do povo e próxima dos setores mais atrasados da política pernambucana.

Torço para que esse mau começo seja fruto da inexperiência (como governadora), de modo que ela possa nos próximos meses e anos atender a expectativa dos mais de três milhões de eleitores.

Diziam que Paulo Câmara era ruim, apesar de ter sido eleito duas vezes. Sinceramente, espero que Raquel Lyra não possa futuramente, na comparação, ser considerada pior que seu antecessor.