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segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Paz entre Carlinhos e Fábio

Parece que finalmente vai haver paz entre o vereador Carlinhos da Cohab (PP) e Fábio (PP). O prefeito eleito procurou o vereador pra uma conversa, mostrando grandeza e humildade ao procurar quem mais defendeu o projeto de Fernando e depois o do próprio prefeito.

Na história política de Santa Cruz, nunca um prefeito foi eleito com uma bancada tão pequena, apenas quatro de dezessete vereadores. Essa novela deverá ter bons capítulos nos próximos dias e Fábio finalmente começou a entender a importância dos políticos dentro da gestão, até porque ele próprio é um politico. 

A próxima prova de fogo de Fábio já será no dia da posse 01/01, onde ocorre a eleição da câmara e a bancada governista é a menor. Mas em Santa Cruz tudo pode acontecer, 6 já ganhou pra 7 e o atual presidente da câmara, Augusto Maia (PSB), também fazia parte de uma bancada de apenas três vereadores quando venceu.   

Tanto Carlinhos como Augusto, por terem experiência no legislativo, deverão ser peças fundamentais na articulação dentro da câmara de vereadores em 2021, ajudando o prefeito eleito Fábio no diálogo com os demais vereadores.  

VÍRUS SE TORNA MAIS PERIGOSO E TODO CUIDADO É POUCO

A pandemia parece longe de terminar. As notícias são preocupantes. Na Inglaterra o vírus apareceu com uma mutação e dizem que se tornou mais mortal. No Brasil, em São Paulo, a média de mortes por Covid se multiplicou por quatro, nos últimos sete dias.

Eram 22 mortes por dia, até 10 de novembro, e na última sexta-feira a média chegou a 88 óbitos/dia.

Assustador.

Pra quem acha que a Inglaterra e São Paulo estão distantes, é bom lembrar que ele está em todo lugar.

Em Garanhuns, já foram registrados 4.101 casos, com 83 mortes.

A esperança é mesmo a vacina, não vejo outra.

China já vacinou mais de um milhão de pessoas e não está dando reação.

Vamos torcer para que dê certo lá e em todo o mundo, para que o pesadelo acabe.

*Ilustração: Revista Exame

O NEGACIONISMO DESAFIANDO A CIÊNCIA

Por Ayrton Maciel

Há nove meses, quando os governos estaduais – em sua maioria – decretaram quarentena, lockdown e bloqueio de divisas, a vida se transformou num prolongado confronto entre o iluminismo e o obscurantismo, o misticismo e o conhecimento, o curandeirismo com medicamentos e a ciência metodológica. A ignorância sempre nega e procura desacreditar as descobertas, o conhecimento científico, particularmente na medicina – afinal, trata-se da vida, da morte, das causas e da cura -, visando a fazer prevalecer as crenças e filosofias abstratas sobre a existência humana e a relação entre a Terra e o céu ou o universo.

Em meio ao abstracionismo, surgem os que acreditam que são “messias”, que receberam “tarefas”, ou não acreditam, apenas falseiam sobre o desconhecido para manipular leigos e desinformados.

Religiões, tiranos, imperadores, conquistadores e místicos, os personagens e episódios se sucedem ao longo da história humana. A ignorância sempre foi um campo aberto a ser cultivado. A Peste Negra ou a Praga foi a pandemia mais devastadora da humanidade (75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia, com pico na Europa entre 1347 e 1351). Causou convulsões religiosas, sociais e econômicas.

O negacionismo da ciência condenou o físico, matemático, astrônomo e filosofo italiano Galileu Galilei (1564-1642) à prisão “indefinida”. A Inquisição o acusou de heresia e a Igreja Católica o puniu com o silêncio recluso. Galileu defendia a teoria de Nicolau Copérnico de que o Sol, e não a Terra, era o centro do Sistema Solar. A Igreja sustentava que a Terra era o centro do universo. Criador do método científico, e com inúmeras contribuições à ciência, Galileu  comprovou a teoria de Copérnico, mas foi condenado a renunciar publicamente a suas ideias.

O governo americano havia proibido aglomerações públicas e fechado teatros e cinemas.

A Gripe Espanhola (1918-1919), surgida em Kansas (EUA), matou 50 milhões no mundo e o combate à pandemia enfrentou o obscurantismo, a incredulidade e a ignorância. Em São Francisco (EUA), moradores rebelaram-se contra as restrições, criaram a Liga Anti-Máscara – desconfiados da sua eficácia para conter a doença – e exigiram a volta à vida normal. O governo americano havia proibido aglomerações públicas e fechado teatros e cinemas. No Brasil, os jornais – repletos de anúncios de remédios que se diziam capazes de prevenir e de curar a gripe – levam a uma demanda que obriga, no Rio, a prefeitura a tabelar preços.

Sem um sistema universal de saúde, o presidente Wenceslau Braz recorre ao sanitarista Carlos Chagas para conter a pandemia. Sob resistência de opositores a restrições, Chagas abre hospitais de campanha nas principais cidades do país, fecha as escolas, repartições públicas, restaurantes e bares, e proíbe eventos com aglomerações. No Rio, capital mais afetada, abre 27 postos nas estações de trem. Pela imprensa, inicia campanha de prevenção, como a higienização das mãos, e recomenda não se visitar pessoas doentes.

Catorze anos antes, em 1904, o Rio de Janeiro havia enfrentado o que a imprensa da época chamou de “a mais terrível das revoltas populares da República”: bondes tombados, trilhos arrancados, calçamentos destruídos por três mil revoltosos. A causa: a lei tornando obrigatória a vacina contra a varíola, numa cidade afetada também pela peste bubônica e a febre amarela. A lei da vacinação obrigatória, idealizada pelo sanitarista Oswaldo Cruz, provoca a Revolta da Vacina. Menos de duas semanas e o presidente Rodrigues Alves se vê obrigado a desistir da vacinação obrigatória. A ignorância e o obscurantismo conseguem uma vitória.

A curiosidade para descobrir e conhecer foi essencial.

Ser a favor da ciência é ser defensor da perpetuação do ser humano (os hominídeos teriam dado origem ao ser humano e surgiram há 2,6 milhões de anos). O homo sapiens há cerca de 300 mil anos. Primeiro a seleção natural, mas só o conhecimento acumulado e a ciência é que permitiram a continuidade da espécie, o seu desenvolvimento e o progresso material. A curiosidade para descobrir e conhecer foi essencial.

Ser negacionista, por questão ideológica, misticismo ou fundamentalismo religioso, é a apologia à ignorância científica – em todas as áreas do conhecimento -, é desprezar a descoberta, é obscurantismo. Por consequência, ser contra vacinas é imaginar que antes foi sempre melhor, e isso depois de 2,6 milhões de anos do aparecimento dos hominídeos. O mundo nunca foi melhor, se considerarmos as limitações da vida, o que não tínhamos e que nos melhorou ao possuirmos, resultado do conhecimento e da ciência.

Qual a vacina que já causou mortes e sequelas à população mundial? Se um anti-ciência não vai tomar a vacina, é uma decisão egocêntrica. Se decidiu mudar, e vai tomar vacina contra a Covid, mas não a chinesa (por questão ideológica ou misticismo), é ecocentrismo com preconceito. Se decidiu tomar, porém, só a americana ou a inglesa, é porque quer radicalizar as diferenças e é indiferente às consequências. Se decidiu tomar, mas só depois que muita gente tenha tomado, não tenha morrido e não tenha ficado sequelada, é porque é seguidor de apologistas “do que for pior”.

E, finalmente, se é negacionista, um anti-ciência, entretanto vai tomar a vacina contra Covid exclusivamente porque, se não tomar, não conseguirá viajar a Nova Iorque, Roma, Londres, Paris… ou não renovará o passaporte, é porque está precisando refletir sobre a importância de sua existência entre os hominídeos se houvesse nascido na Era do Pleistoceno. As vacinas chinesa, americana-alemã, inglesa, russa e qualquer outra que vier é que vão reorganizar a vida da humanidade, inclusive na economia. Tomar sem preconceito, venha de onde vier, é ser a favor da ciência.

*Ayrton Maciel é jornalista. Trabalhou no Dario de Pernambuco, Jornal do Commercio e nas rádios Jornal, Olinda e Tamandaré. Ganhador do Prêmio Esso Regional Nordeste de 1991. Escreve aos domingos para o blog Falou e Disse. 

SIVALDO PRETENDE PRESTIGIAR OS QUE ESTIVERAM AO SEU LADO NA CAMPANHA

A administração de Sivaldo Albino terá um vice-prefeito do PT, o médico Pedro Veloso,  e políticos ou técnicos do Partido dos Trabalhadores no primeiro e segundo escalões de governo.

Os petistas podem ainda ocupar outros espaços.

Embora o novo prefeito seja muito comedido com as palavras, pese cada decisão, dá para perceber que ele pretende prestigiar quem o apoiou na campanha e acreditou no projeto político do PSB.

Agora, quem espera participar da gestão jogando contra, fazendo pressão, tem tudo para ser solenemente ignorado.

*Foto: Thomas Ravelly. 

HISTÓRIA DO BRASIL - A REVOLTA DA VACINA

 


Por Juliana Bezerra*

A Revolta da Vacina foi um motim popular ocorrido entre 10 e 16 de novembro de 1904 na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil. Seu pretexto imediato foi uma lei que determinava a obrigatoriedade da vacinação contra a varíola, mas também é associada a causas mais profundas, como as reformas urbanas que estavam sendo realizadas pelo prefeito Pereira Passos e as campanhas de saneamento lideradas pelo médico Oswaldo Cruz.

No início do século XX, o planejamento urbano da cidade do Rio de Janeiro, herdado do período colonial e do Império, não condizia mais com a condição de capital e centro das atividades econômicas. Além disso, a cidade sofria com sérios problemas de saúde pública. Doenças como a varíola, a peste bubônica e a febre amarela assolavam a população e preocupavam as autoridades. No intuito de modernizar a cidade e controlar tais epidemias, o presidente Rodrigues Alves iniciou uma série de reformas urbanas e sanitárias que mudaram a geografia da cidade e o cotidiano de sua população. As mudanças arquitetônicas da cidade ficaram a cargo do engenheiro Pereira Passos, nomeado prefeito do Distrito Federal. Ruas foram alargadas, cortiços foram destruídos e a população pobre foi removida de suas antigas moradias. Ao médico Oswaldo Cruz, que assumiu a Diretoria Geral de Saúde Pública em 1903, coube a campanha de saneamento da cidade, que visava erradicar a febre amarela, a peste bubônica e a varíola. Com este intuito, em junho de 1904, o governo fez uma proposta de lei que tornava obrigatória a vacinação da população. A lei gerou debates exaltados entre os legisladores e a população, e, apesar da forte campanha de oposição, foi aprovada no dia 31 de outubro.

O estopim da revolta foi a publicação de um projeto de regulamentação da aplicação da vacina obrigatória no jornal A Notícia, em 9 de janeiro de 1904. O projeto exigia comprovantes de vacinação para a realização de matrículas nas escolas, para obtenção de empregos, viagens, hospedagens e casamentos. Previa-se também o pagamento de multas para quem resistisse à vacinação. Quando a proposta vazou para a imprensa, o povo indignado e contrariado iniciou uma série de conflitos e manifestações que se estenderam por cerca de uma semana. Embora a vacinação obrigatória tenha sido o deflagador da revolta, logo os protestos passaram a se dirigir aos serviços públicos em geral e aos representantes do governo, em especial contra as forças repressivas. Um grupo de militares florianistas e positivistas, com o apoio de alguns setores civis, tentou se aproveitar do descontentamento popular para realizar um golpe de Estado na madrugada do dia 14 para o dia 15 de novembro, que, no entanto, foi derrotado.

No dia 16 de novembro, foi decretado o estado de sítio e a suspensão da vacinação obrigatória. Dada a repressão sistemática e extinta a causa deflagradora, o movimento foi refluindo. Na repressão que se seguiu à revolta, as forças policiais prenderam uma série de suspeitos e indivíduos considerados desordeiros, tivessem eles relação com a revolta ou não. O saldo total foi de 945 pessoas presas na Ilha das Cobras, 30 mortos, 110 feridos e 461 deportados para o estado do Acre.

Quando o presidente Rodrigues Alves assumiu o governo, em 1902, nas ruas da cidade do Rio de Janeiro acumulavam-se toneladas de lixo.

Desta maneira, o vírus da varíola se espalhava. Proliferavam ratos e mosquitos transmissores de doenças fatais como a peste bubônica e a febre amarela, que matavam milhares de pessoas anualmente.


Decidido a reurbanizar e sanear a cidade, Rodrigues Alves nomeou o engenheiro Pereira Passos para prefeito e o médico Oswaldo Cruz para Diretor da Saúde Pública. Com isso, iniciou a construção de grandes obras públicas, o alargamento de ruas, avenidas e o combate às doenças.

A reurbanização do Rio de Janeiro, no entanto, sacrificou as camadas mais pobres da cidade, que foram desalojadas, pois tiveram seus casebres e cortiços demolidos. A população foi obrigada a mudar para longe do trabalho e para os morros, incrementando a construção das favelas.

Como resultado das demolições, os aluguéis subiram de preço deixando a população cada vez mais indignada.

Era necessário combater o mosquito e o rato, transmissores das principais doenças. Por isso, o intuito central da campanha era precisamente acabar com os focos das doenças e o lixo acumulado pela cidade.

Primeiro, o governo anunciou que pagaria a população por cada rato que fosse entregue às autoridades. O resultado foi o surgimento de criadores desses roedores a fim de conseguirem uma renda extra.

Devido às fraudes, o governo suspendeu a recompensa pela apreensão dos ratos.

Contudo, a campanha de saneamento realizava-se com autoritarismo, onde as casas eram invadidas e vasculhadas. Não foi feito nenhum esclarecimento sobre a importância da vacina ou da higiene.

Num tempo onde as pessoas se vestiam cobrindo todo o corpo, mostrar os seus braços para tomar a vacina foi visto como "imoral". Assim, a insatisfação da população contra o governo foi generalizada, desencadeando "A Revolta da Vacina".

O médico Oswaldo Cruz (1872-1917), contratado para combater as doenças, impôs vacinação obrigatória contra a varíola, para todo brasileiro com mais de seis meses de idade.

Políticos, militares de oposição e a população da cidade se opuseram à vacina. A imprensa não perdoava Oswaldo Cruz dedicando-lhe charges cruéis ironizando a eficácia do remédio.

Agitadores incitavam a massa urbana a enfrentar os funcionários da Saúde Pública que, protegidos pelos policiais, invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força. Os mais radicais pregavam a resistência à bala, alegando que o cidadão tinha o direito de preservar o próprio corpo e não aceitar aquele líquido desconhecido.

O descontentamento se generalizou, somando aos problemas de moradia e ao elevado custo de vida, resultando na Revolta da Vacina Obrigatória. Entre 10 e 16 de novembro de 1904, as camadas populares do Rio de Janeiro saíram às ruas para enfrentar os agentes da Saúde Pública e a polícia.

O centro do Rio de Janeiro foi transformado numa praça de guerra com bondes derrubados, edifícios depredados e muita confusão na Avenida Central (atual Avenida Rio Branco). A revolta popular teve o apoio de militares que tentaram usar a massa insatisfeita para derrubar, sem sucesso, o presidente Rodrigues Alves.

O movimento rebelde foi dominado pelo governo, que prendeu e enviou algumas pessoas para o Acre. Em seguida, a Lei da Vacina Obrigatória foi modificada, tornando facultativo o seu uso.

Revolta teve saldo de 945 pessoas presas na Ilha das Cobras, 30 mortos, 110 feridos e 461 deportados para o estado do Acre.

Movimento inspirou novelas, minisséries e até ópera. A obra "O Cientista", do maestro brasileiro Sílvio Barbato, conta a vida de Oswaldo Cruz e dedica uma cena inteira ao acontecimento.

*Fonte: https://www.todamateria.com.br/revolta-da-vacina/

Juliana Bezerra - Bacharelada e Licenciada em História, pela PUC-RJ. Especialista em Relações Internacionais, pelo Unilasalle-RJ. Mestre em História da América Latina e União Europeia pela Universidade de Alcalá, Espanha.

QUANDO O PREFEITO BRIGA COM O VICE E É DERROTADO

 

Paulo Renato e Alexandre Batité, São Bento do Una 


Prefeito brigar com o vice às vezes é um péssimo negócio. Dois exemplos disso podem ser colhidos nas eleições municipais deste ano, no Agreste de Pernambuco.

Em São Bento do Una, terra dos Valença, Débora Almeida e o seu vice, Alexandre Batité, romperam politicamente.

Resultado: Batité disputou a prefeitura pelo MDB, contra o padre Fábio (PSB), que mesmo com o apoio do poderoso grupo Almeida foi derrotado impiedosamente.

Alexandre somou 11.198 votos e Fábio ficou com 9.148, uma diferença superior a 2 mil votos.

Em Panelas, no Agreste Central, aconteceu mais ou menos a mesma coisa. Ruben de Lima (PSB), vice-prefeito, teve a coragem de se rebelar contra a prefeita do município, Joelma Campos (MDB).

Ela foi candidata à reeleição, com o apoio de Sérgio Miranda, que mandava e desmandava em Panelas há duas décadas.

O vice derrotou até algumas pesquisas que apontaram ele atrás. Ruben somou  8.640 votos e Joelma 6.672.

Em Garanhuns, na eleição de 2016, Izaías Régis estava brigado com a vice Rosa Quidute. Como estava muito forte escolheu um vice do seu gosto, Haroldo Vicente, e deu um banho nas urnas.

Este ano, porém, Haroldo foi vice na chapa de Silvino e não ajudou muito. Candidatos governistas foram derrotados pelo deputado Sivaldo Albino que no dia primeiro de janeiro toma posse como novo prefeito.

Quando o vice é forte, faz feito Alexandre e Ruben e se dá bem. Haroldo não teve coragem de romper com Izaías,  quando foi humilhado, preferiu continuar na sombra e naufragou junto com Silvino.

Ruben de Lima, Panelas

DIRETOR DA ANVISA ALEX CAMPOS FALA SOBRE A AUTORIZAÇÃO DO USO EMERGENCIAL E TEMPORÁRIO DA VACINA CONTRA COVID-19


DIRETO DE BRASÍLIA — “Esse é o maior desafio da minha vida profissional”, revelou o recém-empossado diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Alex Campos, ao Cidade em Foco da Rede Agreste de Rádios e ao Blog do Alberes Xavier.

Alex falou que suas experiências atuando no Ministério da Saúde o credenciou a ser indicado para assumir o presente cargo. “A minha passagem pelo MS foi o que de fato me credenciou a essa indicação. Estar no MS e lidar com a grandeza do SUS, a dinâmica de relacionamento com os entes federados, isso tudo gerou uma massa de conhecimento, acumulada com a minha ação profissional lá no gabinete do ministro, teve uma época que estive envolvido em assuntos regulatórios, e isso acabou despertando o olhar das autoridades de que eu podia vir a desempenhar essa missão”.

O diretor afirmou que toda a atenção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária está voltada para a autorização do uso emergencial e temporário da vacina contra covid-19 “É natural que a partir daí um conjunto de protocolos inclusive de monitoramento entre em ação. Nós temos um papel relevante nisso”, disse. “Lembramos que estamos tendo ritos acelerados, e a pandemia requer essa preocupação, a Anvisa vem respondendo e se antecipando a essas demandas”, continuou.

Alex ressaltou que esse é apenas um primeiro passo para o controle da pandemia até que seja produzida uma vacinação em massa. “Uso emergencial não constitui registro de vacina ainda, essa é uma fase antecipada e emergencial, e segue um conjunto de regras que vai assegurar um mínimo de eficácia”.

Reconhecimento — O diretor da Anvisa enfatizou seu reconhecimento de ter trabalhado com o presidente do PSD em Pernambuco, deputado federal André de Paula. “Tive um período longo da minha trajetória profissional ao lado do deputado André de Paula, eu tenho orgulho disso, André é um dos homens públicos mais corretos que eu conheci”, destacou.

PREFEITO ELEITO ROBERTO ASFORA, VICE-PREFEITO RUBIENO E VEREADORES SÃO DIPLOMADOS PELA JUSTIÇA ELEITORAL


A Justiça Eleitoral realizou nesta manhã (17) a diplomação do prefeito eleito de Brejo da Madre de Deus, Roberto Asfora (PL), vice-prefeito, Rubienho Catanha (PL) além dos vereadores que vão ocupar a Casa José Cupertino de Souza. 

Após a solenidade virtual, o prefeito diplomado usou suas redes sociais para falar do momento, Roberto falou sobre as lutas que enfrentou durante o pleito e voltou a destacar seu desejo em ver o Brejo crescer e desenvolver para o bem da população. 

"E uma grata satisfação hoje nós recebermos os nossos diplomas, a luta foi muito grande, foi uma luta incansável, superamos muitos obstáculos e graças a Deus e ao povo Brejense chegamos mais uma vez ao cargo máximo do nosso município. Vamos começar um novo ciclo a partir de Janeiro e faremos se Deus quiser o Brejo crescer, aparecer e se fortalecer." Destacou Roberto.

A futura gestão do prefeito Roberto Asfora nas últimas semanas foi ganhando forma, vários nomes já foram apresentados para compor a equipe responsável por mudar o Brejo.

Secretária de Educação: Roberto Aguiar

Secretária de Cultura: Monica Asfora

Secretária de Assistência Social: Sônia Gerner

Secretária de Comunicação: Sucilly Kelly

Secretária de Articulação Política: Wagner Assunção

Secretária de Agricultura: Jefferson Marinho

Secretária de Financias: Geny Ferreira

Assessoria de Comunicação

CANTOR SERTANEJO EDUARDO COSTA DEMONSTRA ARREPENDIMENTO POR TER APOIADO BOLSONARO


Mais um cantor veio a público para fazer autocrítica pelo apoio a Jair Bolsonaro, na eleição de 2018.

 

Desta vez foi o sertanejo Eduardo Costa, que numa entrevista à rádio Jovem Pan de São Paulo confessou ter se arrependido do apoio fervoroso ao atual presidente.

“Hoje eu não apoio ninguém, só quero ver meu país melhor. Naquela época eu saí da casinha porque estava revoltado com a situação do país. Coloquei para foder nas minhas redes sociais, comecei, inclusive, a falar de política de uma forma agressiva. Percebi que conseguimos eleger um político usando nossa influência como artista, mas não conseguimos tirá-lo de lá”, disse o cantor.

Eduardo mudou seu posicionamento político e disse que estudou muito para deixar a ignorância de lado. “É muito triste ver que eu tentei transformar a minha opinião em realidade, a discordância política é maravilhosa. Através desta minha reflexão, comecei a gostar de algumas coisas da esquerda. Por exemplo, o pessoal da esquerda é mais corajoso, tem mais peito, é um pessoal que chega e faz”, pontuou na entrevista.

“O povo brasileiro  paga um preço muito caro por votar mal. Isso não significa que eu voto bem. Votamos, colocamos o cara lá e só depois vemos a besteira que fizemos”, desabafou o artista. Poucos dias atrás, o cearense Raimundo Fagner fez o mea culpa por ter apoiado Bolsonaro.

Prefeitura de Taquaritinga do Norte recebe troféu do Unicef

 

O município de Taquaritinga do Norte foi reconhecido nacionalmente pelo UNICEF. 

A certificação é concedida aos municípios que melhor desenvolvem ações voltadas para crianças e adolescentes, em vários segmentos como saúde, educação, assistência social, cultura, entre outros. 

Para conquistar o Selo, Municipio Aprovado edição 2017-2020, o Governo Municipal se inscreveu e se submeteu as avaliações dos indicativos exigidos pela UNICEF. Para isso foi formado uma comissão que monitorava e realizava os trabalhos, mapeando as áreas mais frágeis e as mais fortes dentro do que o programa exigia. 

E assim, com um trabalho detalhado, o município foi melhorando os indicadores sociais como o percentual do total de nascidos vivos até um ano com registro civil, a taxa de abandono no Ensino Fundamental, O percentual de crianças beneficiadas pelo BPC que estão na escola, distorção idade-série nos anos finais (5º ao 9º) da rede municipal entre outros, e hoje (17), recebeu o troféu pelo reconhecimento nacionalmente pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), como município aprovado edição 2017-2020. 

“Ficamos muito felizes com esse reconhecimento. Foi a conclusão dos desafios propostos pelo Unicef desenvolvidos pelas articuladoras junto com as secretarias envolvidas. O que resultou esse destaque para a nossa cidade a nível nacional e estadual”, comemorou o Prefeito Lero. 
O município ficou entre os 431 que também obtiveram a certificação. Ao todo, 1924 municípios de 18 estados do país participaram.