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segunda-feira, 21 de junho de 2021

Blitz ecológica distribuiu mudas de plantas em Taquaritinga do Norte

 


Dando continuidade as ações do junho verde, a prefeitura de Taquaritinga do Norte através das secretarias de agricultura e meio ambiente junto com o gabinete realizaram na manhã de hoje (19), a Blitz Ecológica com a distribuição de mudas de plantas. A ação aconteceu na praça Padre Otto Sailler e teve como objetivo promover o incentivo a população a realizar o plantio de árvores, valorizando e ajudando o meio ambiente.

“A distribuição das mudas é mais uma ação que planejamos para o junho verde, que também já revitalizamos e plantamos mudas de plantas na “Carreira de Jaca”. E não para por aí, vamos continuar realizando ações de preservação do meio em todo Municipio. Juntos somos mais fortes”, completou a diretora de meio ambiente, Aline Cursino
Cada pessoa que foi pegar sua muda de planta levou alimentos não perecíveis que serão doados para as famílias mais carentes do município.


Prefeitura de Taquaritinga do Norte continua investindo na melhoria da iluminação pública

A Prefeitura de Taquaritinga do Norte, preocupada com a segurança e o bem-estar da população, continua investindo na melhoria da iluminação pública em todo o município, promovendo a manutenção de todo o sistema. Durante a última semana, a manutenção aconteceu no distrito de Pão de Açúcar.

A Subprefeitura de Pão de Açúcar disponibilizou um número para receber as demandas da população. “Recebemos muitas solicitações da população através do Serviço de Atendimento ao Cidadão via WhatsApp (99743.7347)”, explica o Subprefeito Hidequel.

O trabalho consiste na substituição de materiais danificados, lâmpadas queimadas, reparos em braços, troca de reatores e outros serviços. De janeiro até agora, centenas de pontos já receberam a benfeitoria.

Por fim é importante destacar que desde de 2017, início da gestão do prefeito Lero, que Taquaritinga do Norte tem a manutenção de sua iluminação pública como uma das prioridades, pois além do bem-estar da população melhora a segurança que também tem sido prioridade nessa gestão.

Maior Programa de Pavimentação da História de Taquaritinga do Norte

 

E na manhã de hoje (17), o prefeito Ivanildo Mestre (Lero), junto com uma comitiva esteve visitando as obras da primeira etapa da pavimentação da Rua Joaquim Nabuco no Distrito de Pão de Açúcar. Na ocasião já anunciou o início da segunda etapa no trecho conhecido como “Rua de Badin”, com início para próxima semana. Também visitou as Ruas Pedro Pedreira (concluída) e José Soares de Assunção que será concluída ainda hoje.
O trabalho não para, o trabalho continua nos quatro cantos do município.


O JEGUE É A NEGAÇÃO DE BOLSONARO

Por Ayrton Maciel


O jegue não é só um meio de locomoção ainda significativo no interior do Nordeste. É um símbolo da Região. Usar o animal como instrumento para humilhar adversários é um menosprezo aos brasileiros que têm o animal para o trabalho e como transporte. Uma agressão reles de quem se habituou a agredir. O presidente Jair Bolsonaro sabe da relação do animal com o Nordeste, mas o preconceito povoa a sua cabeça. Para rebater os que gritavam "Fora, Bolsonaro", em um avião comercial no aeroporto de Vitória, sugeriu que viajassem de jegue. Bolsonaro quis menosprezar seus opositores, e da forma que ele entende ser a mais humilhante: comparou os provocadores aos nordestinos.


A zombaria de Bolsonaro é o que está no seu consciente. Ele teve a proposital vontade de ofender, no que tem sido reincidente. Ao comparar os que o chamavam de genocida, no voo de Vitória, aos que se locomovem por jegue, Bolsonaro expôs o que pensa sobre os nordestinos: brasileiros inferiores. Quis agredir os que estavam no avião, e fundamentalmente ofendeu a Região. Não é a primeira vez. Na campanha de 2018 e no governo ele já dirigiu piadas e conceitos detratores dos nordestinos. Bolsonaro é um poço de preconceitos: mulheres, gays, negros, índios, favelados e nordestinos são alvos comuns do seu prazer. Não raro, ao fim e ao cabo, todos viram comunistas se são militantes.


Ao revidar aos passageiros que o chamavam de genocida, a primeira imagem que veio à sua cabeça foi o jegue. Aqueles que ali estavam xingando-o "eram nordestinos", assim concluiu. Para o presidente, a imagem do jegue era o que de mais humilhante poderia causar aos que gritavam "fora!". Porque, na visão de Bolsonaro, e na práxis de racistas e preconceituosos, nada mais ralé do que um nordestino, e o avião é - para ele, Bolsonaro - meio de transporte exclusivo para bolsonaristas. O que então estariam fazendo naquele voo?, certamente perguntou-se. Entretanto, o presidente não expressou um preconceito exclusivo. Ele não é único, não está só. Tanto que a outra parte do voo reagiu aplaudindo-o e o chamando de "mito".


Bolsonaro é a expressão do pensamento preconceituoso de parcelas das populações sulista e do sudeste contra o Nordeste. Brasileiros descendentes de italianos, alemães, poloneses, nascidos no Rio Grande do Sul (RS), Santa Catarina, Paraná e São Paulo, e elites que povoam o Morumbi, a Avenida Paulista, Copacabana e Ipanema nutrem secular preconceito contra a cultura, o sotaque, hábitos e tradições nordestinas. O jegue faz parte deste universo e imaginário desprezados. As palavras captadas pelos áudios e imagens do voo que ia partir de Vitória não revelaram apenas o sarcasmo de Bolsonaro com um animal símbolo da Região, mas também um escárnio com os brasileiros que nela nasceram.


Não serão as figuras do jegue e do montador nem o menosprezo que farão os bolsonaristas nordestinos repensarem o seu apoio, pelo menos o da maioria. A adoção da imagem de "mito" demonstra uma cegueira coletiva, como uma doutrinação de seita. Não há racionalidade. O radicalismo ideológico engole os brios. Ao disparar, sem qualquer constrangimento, em revide aos que gritavam “Fora, Bolsonaro”, que deveriam "viajar de jegue", o presidente desrespeitou os brasileiros nordestinos, mais do que o animal-símbolo. Bolsonaro tem noção do que fala e do que faz. Ele apenas não tem respeito. O jegue não é apenas um símbolo, um meio de locomoção. O jegue é a negação de Bolsonaro. Esta é a nossa resposta.


* Ayrton Maciel é jornalista.

JORNALISTA BRASILEIRA ENVOLVIDA EM POLÊMICAS CONSTRANGE SÉRGIO MORO NOS ESTADOS UNIDOS

Jornalista Patrícia Lélis, uma figura polêmica, que já revelou ter sido “namorada de fachada” do deputado Eduardo Bolsonaro e acusou o pastor Marco Feliciano de assédio sexual, voltou a ser notícia, no Brasil, por ter confrontado o ex-ministro Sérgio Moro, ao se encontrar com ele numa rua dos Estados Unidos.

Ao se encontrar com o ex-juiz pela terceira vez, no bairro em que está morando, em Washington, Patrícia não resistiu e provocou, gravando um vídeo que depois viralizou nas redes sociais.

“Este aqui é o homem que destruiu o Brasil!”, apontou a jornalista, filmando.

Moro reagiu com irritação e perdeu a esportiva. Chamou Patrícia de “petista”, como se fosse um crime ser filiado ou simpatizante do Partido dos Trabalhadores.

A repórter não se intimidou e continuou a provocação: “Sou mesmo. E no próximo ano vou apertar o dedo com tanta força que vai doer no teu c***.

Alguns consideram Patrícia Lélis uma Sara Winter às avessas.

Militante do PSC, partido de direita, a jornalista migrou para o campo de esquerda e faz um ativismo político que incomoda, principalmente figuras como Sérgio Moro, que pelo jeito depois de ter sido desmoralizado por hackers, jornalistas e até pelo Supremo, não tem sossego nem no exterior.

O jeito é chamar os amiguinhos dele do FBI.

ORAÇÕES E PROTESTOS NO SÁBADO EM QUE O BRASIL VAI CHEGAR A 500 MIL VÍTIMAS DA COVID

 

O Brasil deve atingir hoje, ao final do dia, a triste marca de 500 mil vítimas da Covid-19.

A CNBB, Confederação dos Bispos do Brasil, programou orações pelas famílias que sofrem com a perda de tantas vidas.

Movimentos sociais e partidos políticos vão realizar manifestações de protestos em mais de 400 cidades do país contra o governo.

Essas manifestações também vão acontecer em mais de 20 países, na Europa e nos Estados Unidos.

Somente pessoas sem noção, ignorantes e de má fé podem negar que parte da culpa por essa catástrofe é do presidente da República e seus ministros inconsequentes.

A prova maior de que um governante preocupado com seu povo pode salvar vidas, está nos Estados Unidos.

Com Donald Trump na presidência, o país da América do Norte liderava com folga as estatísticas da morte no mundo, em função do coronavírus.

Era um dirigente negacionista, que se posicionava contra o isolamento social e não se preocupou com vacinas.

O povo americano tirou Trump do poder pelo voto, veio Joe Biden, adotou uma postura completamente diferente no combate à doença e os Estados Unidos hoje têm a situação sob controle.

Aqui, com o presidente que temos, uma cópia piorada do líder político americano, a situação chegou a esse ponto e o Brasil virou um pária mundial. Pior do que a Venezuela que alguns tantos temiam, em alguns aspectos mais pobre do que Cuba, aquela ilha comunista castigada desde 1959 por ter ousado desafiar o império americano, ao mesmo tempo que ficou dependente da União Soviética, que nem existe mais.

Restou a Rússia, que está cuidando de sua própria vida.

Os protestos são válidos, apesar do risco de espalhar mais ainda o vírus.

Alguma coisa tem se ser feita contra o pior governo que já se instalou em terras brasileiras, guiado por um presidente insensível, preconceituoso, ignorante e incapaz.

Se o Brasil não mudar de presidente até o próximo ano, como fez os Estados Unidos, irá se deteriorar ainda mais, a pobreza vai aumentar, a desigualdade social também, e teremos uma nação que definitivamente não será levada a sério, repudiada nos quatro cantos do planeta.

500 mil mortes representam quase cinco Garanhuns. Possivelmente mais da metade dos óbitos teriam sido evitados caso se tivessem tomado as medidas acertadas.

Os protestos de hoje acontecem pelos que morreram, mas também para que outras perdas sejam evitadas.

Antes de um Fora Bolsonaro, o povo na rua, em plena pandemia, é um grito pela vida, que está valendo quase nada no mundo atual, no Brasil dos governantes estúpidos, que não estão nem aí para o sofrimento do povo.

*Foto: O Globo

MAIS DE MEIO MILHÃO DE PESSOAS SAEM ÀS RUAS PARA PROTESTAR CONTRA GOVERNO

 

São Paulo (foto da Carta Capital)
Rio de Janeiro (Foto de Ricardo Moraes/Reuters)
Brasília (Foto do Portal Globo)
Recife (Foto do Portal Globo)

 

Pelo que se vê nos vídeos, fotos e números divulgados, as manifestações deste sábado, 19 de junho, foram ainda maiores de que as do dia 29 de maio.

Em São Paulo, mesmo com a pandemia, 100 mil pessoas foram ao centro da cidade. Os números são dos organizadores, a PM não fez estimativa.

Mais que tinha gente demais, não dá pra contestar: as imagens não deixam mentir.

Foi como em São Paulo na maior parte do país: No Rio de Janeiro, em Porto Alegre, Goiânia,  Brasília, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza.

Os protestos pacíficos, aconteceram em mais de 400 cidades brasileiras.

E ainda teve gente denunciando o genocídio que acontece entre nós em Paris, em Londres, Washington, Lisboa, Barcelona.

O Brasil hoje é considerado uma ameaça mundial por conta do governo insano que temos.

Os partidos políticos de oposição se fizeram presentes nas ruas, embora as manifestações tenham sido organizadas mais pelas organizações sociais.

Jornalista Reinaldo Azevedo, que claramente apoia os protestos, concorda com a participação de representantes dos partidos.

Para ele, a negação da política é que nos levou a essa situação.

Em São Paulo, em meio a tanta gente, um cidadão chamou a atenção e foi festejado: era nada mais nada menos de que o compositor, cantor e escritor Chico Buarque de Holanda, 77 anos, de máscara, apoiando o movimento contra o fascismo.

Nas ruas do Recife uma das estrelas foi a deputada Marília Arraes. Ela perdeu a disputa pela prefeitura da capital, mas não a garra para fazer política no campo popular, defendendo ideias bastante semelhantes a de seu avô: Miguel Arraes de Alencar.

O povo está cansado de tantas mortes, não aguenta mais o preço da gasolina, do gás de cozinha, dos gêneros alimentícios no supermercado.

O povo quer vacina, emprego, salário decente, uma vida melhor. E chegou à conclusão que o atual governante cometeu estelionato eleitoral, disse uma coisa na campanha e faz outra no poder.

Por isso, de novo, a população brasileira quer mudar, mesmo que seja para o passado. Tempos que foram melhores e não  estão tão distantes.

De novo Reinaldo Azevedo: Ele ironiza a motociata do presidente, que segundo ele tinha menos de sete mil pessoas em seus veículos de duas rodas, nada quando comparado aos atos de ontem, com a presença de mais de 700 mil pessoas,  somadas todas as cidades.

Ainda tem muito chão pela frente e o presidente, no poder, fará de tudo para continuar mais quatro anos. Até está turbinando o bolsa família.

Mas a reeleição pode não ser muito fácil, principalmente se o candidato tiver de participar de debates.

Até a Globo ontem se posicionou e disse com todas as letras no Jornal Nacional: em certos momentos é preciso ter lado. Desta vez, a emissora resolveu ficar em sintonia com o povo. Talvez questão de sobrevivência, já que o capitão investe na Record e no SBT, tentando acabar com o império dos Marinho.

Como diria o Chico Buarque, já lembrado neste texto: “Foi bonita a festa pá, fiquei contente”.

O verso, criado para falar da Revolução dos Cravos, em Portugal, serve para o 19 de junho no Brasil. 

Apesar da pandemia o povo ocupou novamente às ruas para mostrar a insatisfação. 

Todo mal um dia passa. E ninguém tenha dúvida que é uma questão de tempo: os manifestantes que desafiam os vírus vão vencer, embora não possamos agora definir quando essa vitória poderá ser comemorada.

Chico Buarque em São Paulo
Marília Arraes no Recife

FERNANDO HENRIQUE E JOSÉ SARNEY ESTÃO ENTRE OS PRESIDENTES QUE VIVERAM MAIS TEMPO

Dois ex-presidentes do Brasil ainda com vida estão entre os mais longevos da história da República.

José Sarney, que assumiu a presidência em 1985, com a morte de Tancredo Neves, está com 91 anos.

O sociólogo Fernando Henrique Cardoso, eleito duas vezes, em 1994 e 1998, completou 90 anos.

Segundo Valdenes Guilherme, natural de Lajedo, mas que mora em Limoeiro, o presidente brasileiro que viveu mais tempo foi Vanceslau Brás, que morreu com 98 anos. Ele governou o país de 1914 a 1918 e viveu até 1966.  

Outros ex-presidentes vivos: Michel Temer está com 80 anos, Lula 75, Dilma 73, e Fernando Collor 71.