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terça-feira, 17 de outubro de 2023

Pré-Candidato Jobson da Internet Intensifica Pré-Campanha em Taquaritinga do Norte

A pré-campanha de Jobson da Internet tem se destacado pelo ritmo acelerado com o qual o pré-candidato tem percorrido o município de Taquaritinga do Norte, apresentando suas ideias e se aproximando da população.

Na última terça-feira (10), Jobson participou do Podcast Ideal, apresentado pelo renomado radialista Márcio Felipe, onde teve a oportunidade de compartilhar suas propostas e visões para o futuro da cidade.

A agenda de Jobson continuou movimentada na terça-feira, quando prestigiou a inauguração da Barbearia Messias Sênior, no distrito de Pão de Açúcar, reforçando seu compromisso em apoiar empreendimentos locais.

Na quarta-feira (11), o pré-candidato marcou presença no Bairro Zamba, onde participou da celebração da novena de Nossa Senhora de Fátima, realizada pelo Padre Jerônimo, reforçando sua conexão com a comunidade e seus valores religiosos.

Na quinta-feira dia (12), em celebração ao Dia das Crianças, Jobson realizou a Caravana da Esperança, percorrendo todo o município e distribuindo presentes para as crianças, um gesto que demonstra sua preocupação com o bem-estar das novas gerações. Lideranças políticas, como Neto da Vila e Marquinhos de Mane Serra Branca, estiveram ao lado de Jobson durante as entregas.

No sábado (14), Jobson seguiu para a comunidade do Jerimum, onde participou da reunião da Associação dos Produtores Rurais, destacando a importância do desenvolvimento sustentável e o fortalecimento da zona rural.

Para encerrar a semana no domingo (15), Jobson participou da festa das Crianças na comunidade do Juá,  onde foi convidado pela Presidente da Associação da comunidade e na oportunidade também fez a entrega de uma impressora para a mesma. Ao seu lado esteve o Emanuel Brito (Chapolin) e também Ykaro Andrade.

A pré-campanha de Jobson da Internet, sempre acompanhada dos ex-prefeitos Evilásio Araújo, Erivaldo e Zeca Coelho, segue em ritmo acelerado, consolidando seu compromisso com a cidade e suas diversas comunidades.

O TERRORISMO DO HAMAS E O TERRORISMO DE ISRAEL

 

Netanyahu, governante de extrema direita de
Israel: métodos comparáveis aos nazistas


Por Homero Fonseca*

Netanyahu, governante de extrema direita de Israel: métodos comparáveis aos nazistas

Seum humanista deve condenar enfaticamente o ataque terrorista do Hamas, qualquer pessoa em sã consciência há de observar que a desproporcional, feroz e desumana retaliação de Netanyahu é igualmente uma ação terrorista. Cercar dois milhões de palestinos, a maioria mulheres e crianças, e cortar-lhes alimentação, água, luz e ajuda humanitária, enquanto despeja-lhes sobre a cabeça toneladas de bombas, forçando-os a abandonar seus lares, é crime de guerra. Comparável aos dos nazistas praticados contra os judeus.

A história naquela região (Ásia Ocidental, chamada anacronicamente Oriente Médio) é antiga e complexa. Os dois povos são irmãos e, em vários momentos, conviveram pacificamente. A estupidez humana é a causa remota de desentendimentos milenares. A guerra atual dura 75 anos (desde1948 quando foi criado o Estado de Israel, mas não o Estado Palestino), desdobrando-se em sucessivos confrontos (guerra árabe-israelense, guerra dos 6 dias, Yom Kipur etc.)

O quadro atual é substancialmente fruto da ingerência das grandes potências ocidentais, movidas por interesses políticos e econômicos. Inglaterra, no entreguerras, e EUA, de lá para cá, deram as cartas na região, adubaram as divisões e fomentaram as guerras, com objetivos geopolíticos (localização estratégica) e econômicos (indústria do petróleo). E aí estão os porta-aviões americanos, ameaçando intervenção bélica, como no Afeganistão, Iraque e Líbia e, por procuração, Síria.

Com irrestrito apoio dessas potências ocidentais, Israel paulatinamente se tornou um estado colonialista, anexando territórios palestinos e exercendo dominação férrea na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, incluindo monopólio econômico, o direito de ir-e-vir e a cobrança de impostos. Seus métodos cada vez mais duros disseminaram o medo, a humilhação e o ódio. Só o desespero pode explicar as intifadas de 1987 e 2000, quando civis desarmados — homens, mulheres e crianças — atacaram com paus e pedras um dos mais poderosos exércitos do planeta, com milhares de mortes. E também a ascensão do Hamas, na Faixa de Gaza, em 2007. Agora, a pretexto de eliminar um punhado de terroristas (30 mil, ou seja, 1,5% da população de Gaza[1]), Netanhyahu determinou a asfixia de dois milhões de palestinos. Se o ataque covarde do Hamas não se justifica, menos ainda a brutal reação de Israel.

Não devemos confundir os cidadãos com suas eventuais lideranças políticas. Nem sempre os povos têm o governo que merecem.

Israelenses e palestinos têm direito a território e soberania.

Urge barrar o terrorismo do Hamas e de Netanyahu em nome da civilização e da dignidade humana.

*Homero Fonseca é um dos mais conceituados jornalistas pernambucanos, autor de vários livros.