O governador Eduardo Campos anunciou hoje duas boas notícias para os servidores públicos do Estado. A primeira delas é que o pagamento do 13º salário será feito de uma só vez, entre os dias 06 e 08 de dezembro. A segunda é que o salário do último mês do ano será antecipado e pago antes do natal, entre os dias 21 e 23 do mesmo mês.
“Nós vamos ter pago, em menos de 60 dias, R$ 2 bilhões divididos em quatro folhas (outubro, novembro, dezembro e 13º salário). Sabendo que isso é uma contribuição para valorizar o servidor público e é também uma contribuição para a economia, para animar o comércio, para dar tempo de contratar muitos funcionários temporários”, explicou o governador, em entrevista coletiva concedida pela manhã no Palácio do Campo das Princesas.
O Estado possui cerca de 170 mil servidores ativos e outros 40 mil aposentados e pensionistas. Cada folha salarial gira em torno de R$ 495 milhões. Conforme divulgado anteriormente, o pagamento do mês de novembro será realizado entre os dias 22 e 24 deste mês.
Eduardo ainda lembrou que desde 2007, o Estado conseguiu fazer o pagamento das folhas ainda dentro do mês e definir um calendário semestral de pagamentos, possibilitando ao conjunto de servidores programar suas despesas com antecedência.
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quarta-feira, 3 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Coluna
02/11/2010
Coluna de hoje na Folha
Rejeitado nos Estados
O PT manteve sua escrita de partido ruim de urna. Pela terceira vez, elege o presidente da República, mas não emplaca a maioria dos governadores. Foi assim com Lula em 2002 e em 2006. Desta feita, dos 27 Estados só teve sucesso eleitoral em cinco, dos quais apenas dois têm importância – Rio Grande do Sul e Bahia. O resto é periférico – Sergipe, que já tinha, Acre e Distrito Federal.
O PT nunca conseguiu conquistar o domínio de Estados poderosos, como São Paulo, Minas e Rio, eixo que detém os maiores colégios eleitorais do País. Até numericamente, o PT foi ultrapassado por um partido concorrente dentro da aliança governista, o PSB, do governador Eduardo Campos.
Que elegeu seis governadores, ficando abaixo apenas do PSDB, com oito. Os socialistas passam a governar, a partir de janeiro de 2011, além de Pernambuco e Ceará, que já detinha, os Estados do Espírito Santo, Paraíba, Piauí e Amapá. São pequenos colégios eleitorais, é verdade, mas o PSB tem motivos para comemorar, porque também aumentou a sua bancada na Câmara e no Senado.
Quanto ao PSDB, governará dois dos mais importantes Estados – São Paulo e Minas – e conquistou o Paraná, Goiás, Pará, Roraima e Tocantins, além de manter Alagoas. Mesmo em frangalhos, o PMDB ainda conseguiu sair mais forte do que o PT, porque manteve o Rio, segundo maior colégio, e arrebatou mais quatro Estados.
DERROTA NA CÂMARA – Embora tenha feito a maior bancada na Câmara, o PT pode perder a batalha pelo controle da Casa para o seu rival na aliança governista para o PMDB. Um dia após a eleição de segundo turno presidencial, a cacicada peemedebista mandou avisar, ontem, que não abre mão do direito de indicar o sucessor de Michel Temer, eleito vice de Dilma Rousseff.
Grito de independência - O bolsa-família não se revelou num bom cabo eleitoral em três Estados nordestinos, reduto de Lula. Em Alagoas, Serra perdeu para Dilma por apenas 100 mil votos, em Sergipe por pouco mais de 60 mil e no Rio Grande do Norte a diferença ficou em nove pontos percentuais. Por pouco, a compra oficial de voto não cai por terra.
Maior vitória, maior disputa - Em Pernambuco, a maior votação de Dilma ocorreu em Calumbi, no Sertão do Pajeú, onde obteve quase que a unanimidade dos votos: 96.51%. Das urnas, saíram 4.142 votos para a petista contra apenas 150 para Serra. Nos Estados, a eleição mais disputada ocorreu em Goiás. Ali, Dilma teve 50.75% dos votos contra 49.25% de Serra, uma diferença de 46 mil votos.
Recorde no sertão - O deputado Sebastião Oliveira (PR) comemora o resultado da eleição em Serra Talhada. Das cidades de porte médio foi ali que Dilma obteve a maior vitória – 90.80% dos votos. No primeiro turno, o governador Eduardo Campos teve 95.8%. “Isso é o reconhecimento do trabalho de Lula e Eduardo”, diz.
Melhora tímida - Nos municípios administrados por prefeitos do PSDB em Pernambuco, Serra conseguiu mais votos do que a média do sertão, que foi de 80%. Em Carpina, do tucano Manoel Botafogo(foto), Serra teve 36% dos votos contra 63% de Dilma. Em Gravatá, administrada pelo tucano Ozano Brito, Serra teve 33% e Dilma 66%.
CURTAS –
MAIS NÚMEROS– Já em Limoeiro, do também tucano Ricardo Teobaldo, as urnas não foram tão favoráveis para José Serra. Ali, Dilma teve 75% dos votos contra 24%. E em Jaboatão, do tucano Elias Gomes, a lapada ainda foi maior: 72% a 27%.
APERTO – O PT elegeu o governador Agnelo Queiroz no Distrito Federal, mas na disputa presidencial a eleição foi apertada. Dilma, a mais votada, teve 52.81% dos votos contra 47.19% de Serra. Mato Grosso também teve aperto: 51% contra 48%.
O LÍDER– Nos Estados, a maior votação de Dilma ocorreu no Amazonas – 80.57% dos votos. O Maranhão chegou bem juntinho – 79.09%. Em Caetés, a terra de Lula, Dilma teve 83% dos votos e Serra 16%, uma diferença de mais de sete mil votos.
'Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito'. (Provérbios 4-18)
Coluna de hoje na Folha
Rejeitado nos Estados
O PT manteve sua escrita de partido ruim de urna. Pela terceira vez, elege o presidente da República, mas não emplaca a maioria dos governadores. Foi assim com Lula em 2002 e em 2006. Desta feita, dos 27 Estados só teve sucesso eleitoral em cinco, dos quais apenas dois têm importância – Rio Grande do Sul e Bahia. O resto é periférico – Sergipe, que já tinha, Acre e Distrito Federal.
O PT nunca conseguiu conquistar o domínio de Estados poderosos, como São Paulo, Minas e Rio, eixo que detém os maiores colégios eleitorais do País. Até numericamente, o PT foi ultrapassado por um partido concorrente dentro da aliança governista, o PSB, do governador Eduardo Campos.
Que elegeu seis governadores, ficando abaixo apenas do PSDB, com oito. Os socialistas passam a governar, a partir de janeiro de 2011, além de Pernambuco e Ceará, que já detinha, os Estados do Espírito Santo, Paraíba, Piauí e Amapá. São pequenos colégios eleitorais, é verdade, mas o PSB tem motivos para comemorar, porque também aumentou a sua bancada na Câmara e no Senado.
Quanto ao PSDB, governará dois dos mais importantes Estados – São Paulo e Minas – e conquistou o Paraná, Goiás, Pará, Roraima e Tocantins, além de manter Alagoas. Mesmo em frangalhos, o PMDB ainda conseguiu sair mais forte do que o PT, porque manteve o Rio, segundo maior colégio, e arrebatou mais quatro Estados.
DERROTA NA CÂMARA – Embora tenha feito a maior bancada na Câmara, o PT pode perder a batalha pelo controle da Casa para o seu rival na aliança governista para o PMDB. Um dia após a eleição de segundo turno presidencial, a cacicada peemedebista mandou avisar, ontem, que não abre mão do direito de indicar o sucessor de Michel Temer, eleito vice de Dilma Rousseff.
Grito de independência - O bolsa-família não se revelou num bom cabo eleitoral em três Estados nordestinos, reduto de Lula. Em Alagoas, Serra perdeu para Dilma por apenas 100 mil votos, em Sergipe por pouco mais de 60 mil e no Rio Grande do Norte a diferença ficou em nove pontos percentuais. Por pouco, a compra oficial de voto não cai por terra.
Maior vitória, maior disputa - Em Pernambuco, a maior votação de Dilma ocorreu em Calumbi, no Sertão do Pajeú, onde obteve quase que a unanimidade dos votos: 96.51%. Das urnas, saíram 4.142 votos para a petista contra apenas 150 para Serra. Nos Estados, a eleição mais disputada ocorreu em Goiás. Ali, Dilma teve 50.75% dos votos contra 49.25% de Serra, uma diferença de 46 mil votos.
Recorde no sertão - O deputado Sebastião Oliveira (PR) comemora o resultado da eleição em Serra Talhada. Das cidades de porte médio foi ali que Dilma obteve a maior vitória – 90.80% dos votos. No primeiro turno, o governador Eduardo Campos teve 95.8%. “Isso é o reconhecimento do trabalho de Lula e Eduardo”, diz.
Melhora tímida - Nos municípios administrados por prefeitos do PSDB em Pernambuco, Serra conseguiu mais votos do que a média do sertão, que foi de 80%. Em Carpina, do tucano Manoel Botafogo(foto), Serra teve 36% dos votos contra 63% de Dilma. Em Gravatá, administrada pelo tucano Ozano Brito, Serra teve 33% e Dilma 66%.
CURTAS –
MAIS NÚMEROS– Já em Limoeiro, do também tucano Ricardo Teobaldo, as urnas não foram tão favoráveis para José Serra. Ali, Dilma teve 75% dos votos contra 24%. E em Jaboatão, do tucano Elias Gomes, a lapada ainda foi maior: 72% a 27%.
APERTO – O PT elegeu o governador Agnelo Queiroz no Distrito Federal, mas na disputa presidencial a eleição foi apertada. Dilma, a mais votada, teve 52.81% dos votos contra 47.19% de Serra. Mato Grosso também teve aperto: 51% contra 48%.
O LÍDER– Nos Estados, a maior votação de Dilma ocorreu no Amazonas – 80.57% dos votos. O Maranhão chegou bem juntinho – 79.09%. Em Caetés, a terra de Lula, Dilma teve 83% dos votos e Serra 16%, uma diferença de mais de sete mil votos.
'Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito'. (Provérbios 4-18)
Deu no blog de MAgno MArtins
02/11/2010
Vitória de Teo Vilela é derrota dupla para Collor e Renan
A reeleição do governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), representou uma derrota também para os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), reeleito no primeiro turno, e Fernando Collor de Mello (PTB-AL), segundo a Folha Online. Os dois apoiaram Ronaldo Lessa (PDT), participando das atividades de campanha.
Collor, que já havia perdido a eleição para o governo do Estado no primeiro turno, acumulou uma segunda derrota. Ele tem mais quatro anos de mandato no Senado.
Calheiros, que esteve com Lessa desde o primeiro turno, não conseguiu nem que a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) nem que seu candidato ao governo fossem os mais votados em Murici, cidade sede da família dos Calheiros, administrada pelo filho do senador até abril
Vitória de Teo Vilela é derrota dupla para Collor e Renan
A reeleição do governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), representou uma derrota também para os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), reeleito no primeiro turno, e Fernando Collor de Mello (PTB-AL), segundo a Folha Online. Os dois apoiaram Ronaldo Lessa (PDT), participando das atividades de campanha.
Collor, que já havia perdido a eleição para o governo do Estado no primeiro turno, acumulou uma segunda derrota. Ele tem mais quatro anos de mandato no Senado.
Calheiros, que esteve com Lessa desde o primeiro turno, não conseguiu nem que a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) nem que seu candidato ao governo fossem os mais votados em Murici, cidade sede da família dos Calheiros, administrada pelo filho do senador até abril
Deu no blog do Magno
02/11/2010
O que é isso?
Abaixo, uma das fotos da comemoração de Dilma Rousseff, presidente eleita, me deixa curioso. O que significam os três dedos? Ela, Lula e José Sarney? Um "terceiro mandato" de Lula? A palavra com vocês, leitores.
jb
Do Informe JB - Leandro Mazzini
O que é isso?
Abaixo, uma das fotos da comemoração de Dilma Rousseff, presidente eleita, me deixa curioso. O que significam os três dedos? Ela, Lula e José Sarney? Um "terceiro mandato" de Lula? A palavra com vocês, leitores.
jb
Do Informe JB - Leandro Mazzini
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Palocci esta voltando
Equipe de transição de Dilma terá Palocci, Dutra e Pimentel
A presidente eleita Dilma Rousseff definiu nesta segunda-feira a equipe de transição de governo, informou uma fonte próxima à negociação. A escolha foi feita em reunião na residência de Dilma, em Brasília, um dia depois da eleição.
O ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci (PT-SP), e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), deverão cuidar da parte institucional, segundo o R7.
O presidente do PT, José Eduardo Dutra, e o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) vão negociar com os partidos que apoiaram a eleição de Dilma. Já o assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, que está licenciado, cuidará da área internacional. O grupo inclui, ainda, Clara Ant, que cuidou do banco de dados durante a campanha.
A presidente eleita Dilma Rousseff definiu nesta segunda-feira a equipe de transição de governo, informou uma fonte próxima à negociação. A escolha foi feita em reunião na residência de Dilma, em Brasília, um dia depois da eleição.
O ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci (PT-SP), e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), deverão cuidar da parte institucional, segundo o R7.
O presidente do PT, José Eduardo Dutra, e o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) vão negociar com os partidos que apoiaram a eleição de Dilma. Já o assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, que está licenciado, cuidará da área internacional. O grupo inclui, ainda, Clara Ant, que cuidou do banco de dados durante a campanha.
Dirceu quer pousar de santo
Para Dirceu é inaceitável o que Serra fez com ele na campanha
O ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, José Dirceu (PT), réu no processo do Mensalão, afirmou nesta segunda-feira no programa Roda Viva, da TV Cultura
, que não pode aceitar o que o candidato derrotado à presidência da República, José Serra (PSDB) fez com ele durante a campanha, segundo o portal Terra.
Dirceu diz que foi linchado publicamente antes do seu julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), mas acredita que o seu adversário não acabou politicamente e que tem valor porque lutou até o final. "Espero que ele tenha um papel na oposição. Não espero um País sem oposição. Não espero que o País viva assim", disse. O programa vai ao ar às 22h desta segunda-feira.
De acordo com Dirceu, a postura do PSDB na campanha, notadamente no horário eleitoral de rádio e TV, foi inaceitável. "Não posso aceitar o que o José Serra fez comigo. Ele me linchou. E se eu for absolvido no Supremo, como é que fica? Ele me colocou como chefe de quadrilha. Eu tenho biografia, não tenho folha corrida", afirmou.
O ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, José Dirceu (PT), réu no processo do Mensalão, afirmou nesta segunda-feira no programa Roda Viva, da TV Cultura
, que não pode aceitar o que o candidato derrotado à presidência da República, José Serra (PSDB) fez com ele durante a campanha, segundo o portal Terra.
Dirceu diz que foi linchado publicamente antes do seu julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), mas acredita que o seu adversário não acabou politicamente e que tem valor porque lutou até o final. "Espero que ele tenha um papel na oposição. Não espero um País sem oposição. Não espero que o País viva assim", disse. O programa vai ao ar às 22h desta segunda-feira.
De acordo com Dirceu, a postura do PSDB na campanha, notadamente no horário eleitoral de rádio e TV, foi inaceitável. "Não posso aceitar o que o José Serra fez comigo. Ele me linchou. E se eu for absolvido no Supremo, como é que fica? Ele me colocou como chefe de quadrilha. Eu tenho biografia, não tenho folha corrida", afirmou.
Tony Gel sai fortalecido no 2º turno
Caruaru se destaca na votação de Serra
Entre os 12 grandes municípios de Pernambuco, Caruaru foi o que deu maior percentual de votos a José Serra (PSDB) no segundo turno, graças ao trabalho da deputada Miriam Lacerda (DEM) e do vereador e deputado eleito Tony Gel (DEM): 33,91% dos votos válidos.
No Recife foi 33,65%; Vitória de Santo Antão 25,59%; Olinda 26,79%; Gravatá 33,41%; Jaboatão 27,08%;Igarassu 21,65%; Petrolina 17,66%; Paulista 23,93%; Cabo 16,05%; Camaragibe 28,16% e Garanhuns 14,52%.
Vale destacar que Jaboatão e Gravatá são administrados por prefeitos do PSDB, em Petrolina o prefeito é do DEM e em Caruaru o palanque de Dilma Rousseff teve o prefeito José Queiroz e o vice-governador de Pernambuco João Lyra Neto, ambos do PDT.
Entre os 12 grandes municípios de Pernambuco, Caruaru foi o que deu maior percentual de votos a José Serra (PSDB) no segundo turno, graças ao trabalho da deputada Miriam Lacerda (DEM) e do vereador e deputado eleito Tony Gel (DEM): 33,91% dos votos válidos.
No Recife foi 33,65%; Vitória de Santo Antão 25,59%; Olinda 26,79%; Gravatá 33,41%; Jaboatão 27,08%;Igarassu 21,65%; Petrolina 17,66%; Paulista 23,93%; Cabo 16,05%; Camaragibe 28,16% e Garanhuns 14,52%.
Vale destacar que Jaboatão e Gravatá são administrados por prefeitos do PSDB, em Petrolina o prefeito é do DEM e em Caruaru o palanque de Dilma Rousseff teve o prefeito José Queiroz e o vice-governador de Pernambuco João Lyra Neto, ambos do PDT.
A turma da Dilma
Ahmadinejad parabeniza Dilma por vitória e pede apoio do Brasil
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, enviou hoje uma carta à presidente eleita Dilma Rousseff (PT) parabenizando-a pela vitória nas eleições. Ahmadinejad disse estar confiante no progresso e desenvolvimento do Brasil “em velocidade máxima” durante o governo de Dilma. Ahmadinejad afirmou ainda que confia que as relações entre o Irã e o Brasil serão intensificadas no próximo governo.
“Estou confiante de que o Brasil vai progredir e desenvolver, em velocidade máxima, durante seu mandato presidencial", afirmou Ahmadinejad. A notícia ganhou destaque na agência estatal de notícias do Irã, a Irna. Uma fotografia de Dilma ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ilustra a principal reportagem do site em inglês.
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, enviou hoje uma carta à presidente eleita Dilma Rousseff (PT) parabenizando-a pela vitória nas eleições. Ahmadinejad disse estar confiante no progresso e desenvolvimento do Brasil “em velocidade máxima” durante o governo de Dilma. Ahmadinejad afirmou ainda que confia que as relações entre o Irã e o Brasil serão intensificadas no próximo governo.
“Estou confiante de que o Brasil vai progredir e desenvolver, em velocidade máxima, durante seu mandato presidencial", afirmou Ahmadinejad. A notícia ganhou destaque na agência estatal de notícias do Irã, a Irna. Uma fotografia de Dilma ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ilustra a principal reportagem do site em inglês.
MST ja virou ajuntamento de bardeneiros
Prefeito tucano é internado após agressão cometida por petistas
O prefeito de Borebi, cidade a 291 km da capital paulista, está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital da região após ter sido agredido supostamente por um militante do PT, durante as comemorações pela vitória de Dilma Rousseff (PT). Segundo familiares do prefeito Antonio Carlos Vaca (PSDB), a agressão aconteceu por volta das 20h30m deste domingo informa o portal Diario de Pernambuco.com.br
Familiares do prefeito disseram que integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) comemoravam a vitória da petista à Presidência numa praça no Centro da cidade e que, quando parentes do prefeito chegavam à casa dele, a três quadras da praça, viram que as bandeiras de apoio ao candidato à Presidência do PSDB, José Serra, haviam sido arrancadas.
Os parentes do prefeito chamaram a polícia e dois policiais ficaram na esquina da rua onde o prefeito mora. O prefeito foi conversar com os policiais e, na rua, foi surpreendido por dois homens, que começaram uma discussão. Os homens teriam dito a Vaca “quem manda agora somos nós”, referindo-se à vitória do PT nas urnas. Um deles, que segundo parentes do prefeito estaria com uma camisa do PT, teria dado um soco em Vaca, e ele caiu batendo a nuca no chão, desmaiando em seguida. Os parentes do prefeito conseguiram colocá-lo num carro e levá-lo para o hospital.
O prefeito de Borebi, cidade a 291 km da capital paulista, está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital da região após ter sido agredido supostamente por um militante do PT, durante as comemorações pela vitória de Dilma Rousseff (PT). Segundo familiares do prefeito Antonio Carlos Vaca (PSDB), a agressão aconteceu por volta das 20h30m deste domingo informa o portal Diario de Pernambuco.com.br
Familiares do prefeito disseram que integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) comemoravam a vitória da petista à Presidência numa praça no Centro da cidade e que, quando parentes do prefeito chegavam à casa dele, a três quadras da praça, viram que as bandeiras de apoio ao candidato à Presidência do PSDB, José Serra, haviam sido arrancadas.
Os parentes do prefeito chamaram a polícia e dois policiais ficaram na esquina da rua onde o prefeito mora. O prefeito foi conversar com os policiais e, na rua, foi surpreendido por dois homens, que começaram uma discussão. Os homens teriam dito a Vaca “quem manda agora somos nós”, referindo-se à vitória do PT nas urnas. Um deles, que segundo parentes do prefeito estaria com uma camisa do PT, teria dado um soco em Vaca, e ele caiu batendo a nuca no chão, desmaiando em seguida. Os parentes do prefeito conseguiram colocá-lo num carro e levá-lo para o hospital.
O canto da sereia
Não apoiamos troca de apoio por cargos", diz Eduardo
Com seis governadores eleitos ou reeleitos, o PSB saiu maior desta eleição, mas não pretende barganhar cargos no governo da presidente eleita Dilma Rousseff (PT). "Já fazíamos parte da base do governo, continuaremos fazendo", reiterou hoje o governador reeleito de Pernambuco e presidente nacional do partido, Eduardo Campos. "Não apoiamos troca de apoio por cargos", de acordo com informações do Estadão.
O PSB está representado no governo Lula com o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Secretaria Nacional dos Portos. Segundo Campos, reeleito com a maior votação do País, o PSB possui quadros importantes, gente testada e aprovada e estará aberto a conversas com a presidenta eleita caso ela venha a identificar e se interessar por alguém do partido para compor sua equipe.
"Nosso objetivo é apoiar o governo de Dilma para que, como o governo do presidente Lula, ela possa continuar implementando mudanças e melhorias na economia e na vida das pessoas", resumiu.
Com seis governadores eleitos ou reeleitos, o PSB saiu maior desta eleição, mas não pretende barganhar cargos no governo da presidente eleita Dilma Rousseff (PT). "Já fazíamos parte da base do governo, continuaremos fazendo", reiterou hoje o governador reeleito de Pernambuco e presidente nacional do partido, Eduardo Campos. "Não apoiamos troca de apoio por cargos", de acordo com informações do Estadão.
O PSB está representado no governo Lula com o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Secretaria Nacional dos Portos. Segundo Campos, reeleito com a maior votação do País, o PSB possui quadros importantes, gente testada e aprovada e estará aberto a conversas com a presidenta eleita caso ela venha a identificar e se interessar por alguém do partido para compor sua equipe.
"Nosso objetivo é apoiar o governo de Dilma para que, como o governo do presidente Lula, ela possa continuar implementando mudanças e melhorias na economia e na vida das pessoas", resumiu.
Sem prestígio
Eduardo Suplicy é barrado ao tentar entrar na casa de Dilma
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) foi impedido de entrar na casa da presidente eleita Dilma Rousseff (PT), em Brasília, nesta segunda-feira para cumprimentar a petista. Suplicy chegou por volta de 15h30 (horário de Brasília) segurando uma orquídea, segundo o portal G1.
“Vim pessoalmente para cumprimentar a ministra Dilma pela vitória, belíssima vitória, e dar um abraço nela pessoalmente”, disse aos jornalistas que estavam no local. Após a explicação, no entanto, Suplicy foi barrado por um assessor da campanha de Dilma, que recebeu as flores, mas disse que o senador não poderia entrar, pois a presidente eleita estava descansado.
Questionado se teria se sentido desprestigiado por ter sido barrado, Suplicy disse que não. “Espero outra oportunidade para da um abraço na Dilma”, completou. Após o episódio, o senador foi embora.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) foi impedido de entrar na casa da presidente eleita Dilma Rousseff (PT), em Brasília, nesta segunda-feira para cumprimentar a petista. Suplicy chegou por volta de 15h30 (horário de Brasília) segurando uma orquídea, segundo o portal G1.
“Vim pessoalmente para cumprimentar a ministra Dilma pela vitória, belíssima vitória, e dar um abraço nela pessoalmente”, disse aos jornalistas que estavam no local. Após a explicação, no entanto, Suplicy foi barrado por um assessor da campanha de Dilma, que recebeu as flores, mas disse que o senador não poderia entrar, pois a presidente eleita estava descansado.
Questionado se teria se sentido desprestigiado por ter sido barrado, Suplicy disse que não. “Espero outra oportunidade para da um abraço na Dilma”, completou. Após o episódio, o senador foi embora.
Guerra quer partir para guerra
01/11/2010
Guerra quer reunir Executiva para rediscutir oposição
O presidente do PSDB e coordenador nacional da campanha de José Serra, senador Sérgio Guerra (PE), afirmou que no final da semana que vem pretende reunir a Executiva com a finalidade de discutir os rumos da oposição. Após a derrota de Serra na corrida ao Planalto, tucanos e membros do DEM admitem ser necessário repensar como se dará a oposição ao futuro governo Dilma, de acordo com o portal Terra.
A declaração de Guerra foi dada à frente da casa do candidato derrotado pela petista Dilma Rousseff neste domingo. O parlamentar tucano afirma também que, ao contrário do que ocorreu em 2006, a coligação sai da campanha sem dívidas. "Enfrentamos uma máquina de campanha e não tínhamos tamanho para competir com ela", declarou.
Guerra quer reunir Executiva para rediscutir oposição
O presidente do PSDB e coordenador nacional da campanha de José Serra, senador Sérgio Guerra (PE), afirmou que no final da semana que vem pretende reunir a Executiva com a finalidade de discutir os rumos da oposição. Após a derrota de Serra na corrida ao Planalto, tucanos e membros do DEM admitem ser necessário repensar como se dará a oposição ao futuro governo Dilma, de acordo com o portal Terra.
A declaração de Guerra foi dada à frente da casa do candidato derrotado pela petista Dilma Rousseff neste domingo. O parlamentar tucano afirma também que, ao contrário do que ocorreu em 2006, a coligação sai da campanha sem dívidas. "Enfrentamos uma máquina de campanha e não tínhamos tamanho para competir com ela", declarou.
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