Candidatos à presidência da República em 1918: Rodrigues Alves (PRP)
Vencedor: Rodrigues Alves
Resultado da eleição para presidente da República:
1º - Rodrigues Alves (PRP)
As melhores marcas anunciam aqui
sábado, 19 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Está caro, peixe!
Os valores dos alugueis em Brasília surpreenderam o deputado e ex-jogador de futebol Romário (PSB-RJ). Romário pesquisou algumas opções de moradia no Lago Sul, bairro nobre da capital do país, mas não fez negócio porque achou os preços altos. Por enquanto, ele está hospedado num hotel e pediu à Câmara o auxílio-moradia de R$ 3 mil mensais para arcar com a despesa. Nesta semana, o ex-jogador procurou a 4ª Secretaria, que administra os imóveis funcionais. Ele quer conhecer um apartamento. A intenção de Romário é se mudar para uma unidade, na Asa Norte. Romário não gostou da opção de morar em um hotel devido à “falta de privacidade”. Existem mais de 200 deputados na fila de espera do imóvel funcional.
Onyx Lorenzoni: “Esse PDB (partido que Kassab pode fundar) já é chamado de Partido Da Boquinha”
O deputado federal Onyx Lorenzoni (RS), membro da executiva nacional do DEM, parece ter perdido a paciência com o prefeito de São Paulo e colega de partido, Gilberto Kassab, que ameaça pedir desfiliação. Desde o fim do ano passado, especula-se sobre o ingresso de Kassab no PMDB ou no PSB. Outra possibilidade muito comentada seria a fundação de um novo partido liderado por Kassab, o PDB, sigla provisória de Partido Democrático Brasileiro. Em entrevista à ÉPOCA, Onyx garantiu que o DEM pedirá a cassação do mandato de Kassab caso ele se filie a outra legenda. “Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para mantê-lo. Agora, se ele sair, vai ser escolha dele”, diz. Sobre o PDB, que seria governista no plano federal, Onyx ironiza: “Esse PDB já tem sido chamado de Partido Da Boquinha”, diz.
Na avaliação de Lorenzoni, Kassab procura alternativa porque sua margem de atuação em São Paulo “ficou estreita” após a derrota de José Serra na disputa pela presidência e o triunfo de Geraldo Alckmin na eleição para o governo paulista. Kassab é aliado de Serra desde 2004, quando disputou como vice na chapa vitoriosa pela prefeitura paulistana, mas é inimigo de Alckmin, seu adversário direto na disputa pela reeleição municiapal, em 2008.
Para o deputado do DEM, Kassab tenta agora uma aproximação com o governo federal para tentar atrair mais verbas para a prefeitura. “O Kassab sabe ser pragmático também”, diz. “Mas ele é o único a enxergar uma crise dentro do DEM. O DEM não vai acabar. O partido está unido, tem quadros jovens que vão amadurecer e tomar o poder quando chegar o momento certo.”
Para tentar manter Kassab no partido, as principais lideranças do DEM resolveram lançar o senador José Agripino Maia (RN) como candidato único à presidência do partido. A presença do deputado federal Rodrigo Maia (RJ) na disputa pela reeleição seria uma justificativa para Kassab sair.
Chapolin volta para prefeitura e muda o discurso
Nos últimos meses quem conhece o amigo Chapolin, viu ele criticar o prefeito de todas as formas, inclusive em Pão de Açúcar, quando veio dar uma entrevista na rádio Filadélfia FM, Chapolin afirmou que não votaria mas no prefeito de jeito nenhum. E disse que a saúde ia de mal a pior no hospital, isso sem falar em um monte de denuncias que ele fez pessoalmente na Rádio Filadelfia FM de Pão de Açúcar. De uma hora pra outra Chapolin mudou o discurso, agora o prefeito faz a melhor gestão do mundo, tudo isso por causa de um emprego que o prefeito teia dado a ele. Se for verdade essas informações, a política que o grupo de situação esta fazendo é a de que estando bom pra mim, o resto que ... Outro caso que aconteceu aqui em Pão de Açúcar, foi a de um ilustre morador que andava dizendo cobras e lagartos do prefeito, foi o prefeito arrumar um emprego para sua esposa ele agora é só elogio ao gestor municipal. Com essas atitudes, o vereador Léo do PT tem razão quando afirma que o prefeito usa dinheiro para reconquistar seus aliados, quem será o próximo a entrar no bolso do prefeito? Vai uma dica para aqueles que estão falando mal do prefeito, continuem falando, com a aproximação das eleições ele irá lhe dar um emprego também. Agora fica a pergunta, será que esse pessoal quer realmente o bem de Taquaritinga, ou só querem o bem se estiverem com um emprego na prefeitura?
Fonte: Blog Capital da Camisaria
"O prefeito usa o dinheiro da prefeitura para comprar aqueles que estão insatisfeitos com ele "
Na reunião da última quinta-feira (17) o vereador Léo (PT) usou a tribuna da câmara para acusar o prefeito de usar o dinheiro da prefeitura para comprar aliados que estão saindo de sua base. O vereador afirmou ainda que as obras que foram feitas no município foram todas do estado, e que teria sido um compromisso do governador com o grupo que votou em nele da primeira vez, inclusive o vereador pediu a vereadora Rogéria (PV) que confirmasse a história. Com seu discurso o vereador deu uma demonstração que hoje é o maior opositor ao prefeito na câmara de vereadores. O vereador afirmou também que o prefeito era vendedor de ilusão, e que não dava para ser prefeito. Léo deu uma demonstração de independência, e que vai ficar ao lado do povo, e que mentiras pregadas por políticos da dália da serra vai ser desmentidas por ele. O vereador também denunciou que falta seringas no hospital, e que uma criança foi tomar vacina e não tomou por falta de seringas, essa denuncia que o vereador Léo fez, foi confirmada pelo vereador Ronaldo Veiga (PV) em seu pronunciamento.
Taquaritinga terá Coordenadoria de Defesa Civil
Aconteceu na manhã da última quinta feira (17) no auditório da Prefeitura de Taquaritinga do Norte o I Encontro Municipal de Defesa Civil. O mesmo contou com a presença de autoridades locais, representantes da Defesa Civil do Estado, associações, conselho tutelar e população em geral.
O objetivo do encontro foi à mobilização e explanação da COMDEC (Coordenadoria Municipal de Defesa Civil) que será criada na Dália da Serra. A mesma ficará responsável pela execução, coordenação e mobilização de todas as ações de defesa civil no município.
Para a criação da coordenadoria se faz necessário um projeto de lei aprovado pela câmara dos vereadores, o qual já se encontra em fase de produção e dentro de alguns dias será apresentado ao poder legislativo para apreciação e votação.
A principal atribuição da coordenadoria Municipal será identificar os riscos de desastres no município, para então ser possível elaborar planos específicos para cada caso nos quais já se planeja o que fazer, quem faz, e quando fazer.
Mesmo com tudo isso, é preciso também que a comunidade participe das atividades de defesa civil, se organizando em núcleos para ajudar o conselho desde o planejamento até a execução das ações de prevenção da defesa civil na Dália da Serra.
Para o Prefeito José Evilásio ações preventivas como esta são de suma importância para o desenvolvimento da nossa cidade. “Sabemos que a natureza ultimamente está respondendo as agressões dos seres humanos, e com isso o homem está sofrendo as conseqüências. Mas com ações desta natureza podemos minimizar a situação de risco de várias localidades de nossa cidade, já sabendo da topografia acidentada que possuímos, detectando as áreas de risco e juntos com o conselho solucionarmos a problemática antes que algo mais sério possa ocorrer, prejudicando o avanço de nossa Terra”, frisou o Prefeito.
Henrique Figueirôa
Assessor de Imprensa e Marketing
A trajetória do PT
”Uma vez no poder, o PT se transformou em praticamente o oposto de tudo o que sempre preconizou”.
Ilustração: Blog Capital da Camisaria
O Estado de São Paulo - Editorial
Fonte: Estadão
Quando foi fundado, o Partido dos Trabalhadores (PT) se proclamou agente das transformações políticas e sociais que, pautadas pelo rigor da ética e pelo mais genuíno sentimento de justiça social, mudariam a cara do Brasil. Trinta e um anos depois, há oito no poder, o PT pode se orgulhar de ter contribuído - os petistas acham que a obra é toda sua - para melhorar o País do ponto de vista do desenvolvimento econômico e da inclusão social. Mas nada no Brasil mudou tanto, nessas três décadas, como a cara do próprio PT. O antigo bastião de idealistas, depois de perder pelo caminho todos os mais coerentes dentre eles, transformou-se numa legenda partidária como todas as outras que antes estigmatizava, manobrada por políticos profissionais no pior sentido, e, como nem todas, submissa à vontade de um "dono", porque totalmente dependente de sua enorme popularidade. Esse é o PT de Lula 31 anos depois.
Uma vez no poder, o PT se transformou em praticamente o oposto de tudo o que sempre preconizou. O marco formal dessa mudança de rumo pode ser considerado o lançamento da Carta ao Povo Brasileiro, em junho de 2002, a quatro meses da eleição presidencial em que pela primeira vez Lula sairia vitorioso. Concebido com o claro objetivo de tranquilizar o eleitorado que ainda resistia às ideias radicais e estatizantes do PT no âmbito econômico, entre outras coisas a Carta arriou velhas bandeiras como o "fora FMI" e passou a defender o cumprimento dos contratos internacionais, banindo uma antiga obsessão do partido e da esquerda festiva: a moratória da dívida externa. Eleito, Lula fez bom uso de sua "herança maldita". Adotou sem hesitação os fundamentos da política econômico-financeira de seu antecessor, redesenhou e incrementou os programas sociais que recebeu, barganhou como sempre se fez o apoio de que precisava no Congresso e, bafejado por uma conjuntura internacional extremamente favorável, bastou manejar com habilidade os dotes populistas em que se revelou um mestre para tornar-se um presidente tão popular como nunca antes na história deste país.
E o balzaquiano PT? O partido que pretendia transformar o País passou a se transformar na negação de si mesmo. E foi a partir daí que começaram as defecções de militantes importantes, muitos deles fundadores, decepcionados com os novos rumos, principalmente com os meios e modos com que o partido se instalou no poder. O mensalão por exemplo.
Os anais da recente história política do Brasil registram enorme quantidade de depoimentos de antigos petistas que não participaram da alegre festa de 31.º aniversário do partido - na qual o grande homenageado foi, é claro, ele - porque se recusaram a percorrer os descaminhos dos seguidores de Lula. Um dos dissidentes é o jurista Hélio Bicudo, fundador do PT, ex-dirigente da legenda, ex-deputado federal, ex-vice-prefeito de São Paulo. Em depoimento à série Decanos Brasileiros, da TV Estadão, Bicudo criticou duramente os partidos políticos brasileiros, especialmente o PT: "O Brasil não tem partidos políticos. Os partidos, todos, se divorciaram de suas origens. E o PT é entre eles - digo-o tranquilamente - um partido que começou muito bem, mas está terminando muito mal, porque esqueceu sua mensagem inicial e hoje é apenas a direção nacional que comanda. Uma direção nacional comandada, por sua vez, por uma só pessoa: o ex-presidente Lula, que decide tudo, inclusive quem deve ou não ser candidato a isso ou aquilo, e ponto final".
Bicudo tem gravada na memória uma das evidências do divórcio de seu ex-partido com o idealismo de suas origens. Conta que, no início do governo Lula, quando foi lançado o Bolsa-Família, indagou do então todo-poderoso chefe da Casa Civil, José Dirceu, os objetivos do programa. Obteve uma resposta direta: "Serão 12 milhões de bolsas que poderão se converter em votos em quantidade três ou quatro vezes maior. Isso nos garantirá a reeleição de Lula".
De qualquer modo, há aspectos em que o PT é hoje, inegavelmente, um partido muito melhor do que foi: este ano, com base na contribuição compulsória de seus filiados, pretende recolher a seus cofres R$ 3,6 milhões. Apenas 700% a mais do que arrecadava antes de assumir o poder.
O PT está completamente peemedebizado.
Fonte: Estadão
Quando foi fundado, o Partido dos Trabalhadores (PT) se proclamou agente das transformações políticas e sociais que, pautadas pelo rigor da ética e pelo mais genuíno sentimento de justiça social, mudariam a cara do Brasil. Trinta e um anos depois, há oito no poder, o PT pode se orgulhar de ter contribuído - os petistas acham que a obra é toda sua - para melhorar o País do ponto de vista do desenvolvimento econômico e da inclusão social. Mas nada no Brasil mudou tanto, nessas três décadas, como a cara do próprio PT. O antigo bastião de idealistas, depois de perder pelo caminho todos os mais coerentes dentre eles, transformou-se numa legenda partidária como todas as outras que antes estigmatizava, manobrada por políticos profissionais no pior sentido, e, como nem todas, submissa à vontade de um "dono", porque totalmente dependente de sua enorme popularidade. Esse é o PT de Lula 31 anos depois.
Uma vez no poder, o PT se transformou em praticamente o oposto de tudo o que sempre preconizou. O marco formal dessa mudança de rumo pode ser considerado o lançamento da Carta ao Povo Brasileiro, em junho de 2002, a quatro meses da eleição presidencial em que pela primeira vez Lula sairia vitorioso. Concebido com o claro objetivo de tranquilizar o eleitorado que ainda resistia às ideias radicais e estatizantes do PT no âmbito econômico, entre outras coisas a Carta arriou velhas bandeiras como o "fora FMI" e passou a defender o cumprimento dos contratos internacionais, banindo uma antiga obsessão do partido e da esquerda festiva: a moratória da dívida externa. Eleito, Lula fez bom uso de sua "herança maldita". Adotou sem hesitação os fundamentos da política econômico-financeira de seu antecessor, redesenhou e incrementou os programas sociais que recebeu, barganhou como sempre se fez o apoio de que precisava no Congresso e, bafejado por uma conjuntura internacional extremamente favorável, bastou manejar com habilidade os dotes populistas em que se revelou um mestre para tornar-se um presidente tão popular como nunca antes na história deste país.
E o balzaquiano PT? O partido que pretendia transformar o País passou a se transformar na negação de si mesmo. E foi a partir daí que começaram as defecções de militantes importantes, muitos deles fundadores, decepcionados com os novos rumos, principalmente com os meios e modos com que o partido se instalou no poder. O mensalão por exemplo.
Os anais da recente história política do Brasil registram enorme quantidade de depoimentos de antigos petistas que não participaram da alegre festa de 31.º aniversário do partido - na qual o grande homenageado foi, é claro, ele - porque se recusaram a percorrer os descaminhos dos seguidores de Lula. Um dos dissidentes é o jurista Hélio Bicudo, fundador do PT, ex-dirigente da legenda, ex-deputado federal, ex-vice-prefeito de São Paulo. Em depoimento à série Decanos Brasileiros, da TV Estadão, Bicudo criticou duramente os partidos políticos brasileiros, especialmente o PT: "O Brasil não tem partidos políticos. Os partidos, todos, se divorciaram de suas origens. E o PT é entre eles - digo-o tranquilamente - um partido que começou muito bem, mas está terminando muito mal, porque esqueceu sua mensagem inicial e hoje é apenas a direção nacional que comanda. Uma direção nacional comandada, por sua vez, por uma só pessoa: o ex-presidente Lula, que decide tudo, inclusive quem deve ou não ser candidato a isso ou aquilo, e ponto final".
Bicudo tem gravada na memória uma das evidências do divórcio de seu ex-partido com o idealismo de suas origens. Conta que, no início do governo Lula, quando foi lançado o Bolsa-Família, indagou do então todo-poderoso chefe da Casa Civil, José Dirceu, os objetivos do programa. Obteve uma resposta direta: "Serão 12 milhões de bolsas que poderão se converter em votos em quantidade três ou quatro vezes maior. Isso nos garantirá a reeleição de Lula".
De qualquer modo, há aspectos em que o PT é hoje, inegavelmente, um partido muito melhor do que foi: este ano, com base na contribuição compulsória de seus filiados, pretende recolher a seus cofres R$ 3,6 milhões. Apenas 700% a mais do que arrecadava antes de assumir o poder.
O PT está completamente peemedebizado.
Postado por Blog Capital da Camisaria
Ele poderá ser a surpresa de 2012
Foto: Junior Albuquerque. Na foto: Zé Inácio, Jânio Arruda, Marco Maciel e Maciel Santana. |
O comerciante Zé Inácio (DEM) de Taquaritinga do Norte, poderá ser a grande surpresa para encabeçar a chapa majoritária em 2012 pela oposição. Zé tem a total confiança do ex-prefeito Jânio Arruda (DEM) e soube se manter quieto durante todo tempo. Outro que também dispõe como um dos principais nomes dentro do grupo é o vereador Jarbas pinto (DEM), também tem confiança do ex-prefeito Jânio e não se precipitou anunciando seu nome.
Foi notícia nos Blog´s
Prefeito José Queiroz muda o dia da Feira da Sulanca na cidade de Caruaru
Escrito por Inaldo Sampaio |
Foto: Marília Auto | |||||||
A partir do próximo mês de março, a tradicional Feira da Sulanca de Caruaru passa a realizar-se às segundas-feiras a partir das 7h da manhã. A decisão foi tomada hoje pelo prefeito José Queiroz (PDT) após entendimento com uma comissão de vereadores encarregada de propor sugestões para humanizá-la. O vereador Rogério Meneses (PT), relator da citada Comissão, comemorou a mudança da data. “Esse foi um debate proposto pela Câmara e a mudança de dia e horário eram os pontos nevrálgicos levantados pelos feirantes. Mais uma vez eu gostaria de frisar que o debate sobre a Feira foi provocado pela Câmara. A nossa intenção não foi polemizar e sim ajudar o prefeito nessa questão”, disse o vereador-violeiro. O presidente da Câmara, Lícius Cavalcanti (PCdoB), também fez questão de elogiar a decisão da prefeitura de mudar a data da Feira. Textual: “Quando formamos a Comissão tínhamos por objetivo ajudar os feirantes. Fomos ao local e constatamos o abandono. O horário e o dia da Feira são apenas dois pontos para serem melhorados. Ainda teremos várias visitas a fazer para que no relatório final sejam colocados os problemas dos feirantes e as suas possíveis soluções”, afirmou. Tony Gel pede a criação, urgente, urgentíssima, da Região Metropolitana de Caruaru
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Comunidade do Jerimum recebe antena de telefonia
Os moradores da comunidade do Jerimum, município de Taquaritinga do Norte, estão só alegria, com a instalação de uma antena da operadora de telefonia Oi. Era uma solicitação antiga dos moradores que não possuíam sinal telefônico. Por este motivo, a Prefeitura da Dália da Serra solicitou através de ofícios à empresa a instalação da mesma para trazer benefícios à população que muitas vezes precisavam se deslocar para pontos longínquos em busca desse serviço indispensável, principalmente a população mais carente.
A antena está sendo instalada em um terreno doado pela Associação dos Agricultores do jerimum e em breve estará em pleno funcionamento.
Henrique Figueirôa
Assessor de Imprensa e Marketing
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Veja relação dos deputados que disseram sim ao governo e votaram contra o trabalhador
O debate sobre o salário mínimo é uma evidência de que a política agoniza no país. Leiam este texto com atenção. Ele trata de um assunto cada vez mais raro no Brasil: POLÍTICA!
A Câmara votou na última quarta-feira (16) o novo valor do mínimo. O governo tem total maioria na Casa que, ainda que haja algumas dissidências, o mais provável é que se aprovem os R$ 545, como quer o Planalto. Será o primeiro ano sem aumento real desde 1997. Está de acordo com a regra combinada com as centrais. Em 2011, mantida a lei, o reajuste será de 13,5% — com um apreciável ganho real, portanto. Os sindicalistas reclamam porque precisam dar uma satisfação a fatias de sua base. Mas sabem que há uma política de recomposição em curso desde o governo FHC. Agora quero falar um pouquinho sobre Guido Mantega, ministro da Fazenda.
Ele foi ao Congresso ontem para alertar que um mínimo maior do que R$ 545 desorganiza as contas públicas, “causa descontrole fiscal, e a inflação vai subir”. Não deixa de ser um tanto engraçado. Mantega foi quem comandou a farra fiscal dos dois últimos anos de governo Lula, parte importante dela para eleger Dilma Rousseff, a Soberana, que não quer abrir mão dos R$ 545. Triplicaram a dívida pública nos 8 anos de governo de Lula, e agora querem que o trabalhador paguem essa farra dos gastos públicos, dando um pífio aumento no salário, que tera um ganho real de 3 reais por mês.
Vejam abaixo quem votou contra o aumento para o trabalhador: Vale lembrar que eles usaram a desculpa de que se aumentassem mais o salário do trabalhador a inflação aumentaria, mentira, e na hora de aumentar os salários deles não se lembraram de inflação...
PT
João Paulo - SIM
Pedro Eugênio - SIM
PMDB
Raul Henry - SIM
Raul Henry - SIM
PSDB
Sérgio Guerra - NÃO
Sérgio Guerra - NÃO
PP
Eduardo da Fonte - SIM
Roberto Teixeira - SIM
Eduardo da Fonte - SIM
Roberto Teixeira - SIM
DEM
Augusto Coutinho - NÃO
Mendonça Filho - NÃO
Augusto Coutinho - NÃO
Mendonça Filho - NÃO
PR
Anderson Ferreira - SIM
Inocêncio Oliveira - SIM
Anderson Ferreira - SIM
Inocêncio Oliveira - SIM
PSB
Ana Arraes - SIM
Fernando Bezerra Filho - SIM
Gonzaga Patriota - SIM
Pastor Eurico - SIM
Ana Arraes - SIM
Fernando Bezerra Filho - SIM
Gonzaga Patriota - SIM
Pastor Eurico - SIM
PDT
Paulo Rubem - SIM
Wolney Queiroz - SIM
Paulo Rubem - SIM
Wolney Queiroz - SIM
PTB
Jorge Corte Real - SIM
Sílvio Costa - SIM
Jorge Corte Real - SIM
José Augusto Maia - SIM
José Chaves - SIMSílvio Costa - SIM
PSC
Cadoca - SIM
Cadoca - SIM
PCdoB
Luciana Santos - SIM
Luciana Santos - SIM
PRB
Vilalba - SIM
Vilalba - SIM
A revolução socialista de Eduardo Campos e Kassab
Tudo começou como uma possível e despretensiosa aliança entre um político dissidente e um partido disposto a abrigá-lo. No desenrolar das negociações, avolumaram-se as pretensões e as possibilidades. Ao final, segundo a Veja essa provável “aliança Kassab e Campos, engordará a base aliada do governo e poderá provocar a maior movimentação na política brasileira desde a fundação do PSDB, em 1988”. Uma triste notícia para a democracia brasileira.
Foto: Agência Estado/Abr
Kassab quer ser Governador de São Paulo e Eduardo Campos, presidente do Brasil, acreditam que unidos, chegarão lá.
Fontes: Veja - 14/02/2011 , Blog Estadão, Diário de Pernambuco, Folha de Pernambuco
Um misto de destino, oportunismo e engenharia política, está propulsando uma poderosa aliança do partido presidido pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos e um grupo dissidente dos Democratas liderados pelo Prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
Tudo começou com o descontentamento de Kassab ao constatar que o seu partido lhe negaria apoio para disputar a vaga de Governador de São Paulo em 2012, por comprometimento do diretório estadual com a candidatura a reeleição do tucano Geraldo Alckmin.
A princípio Kassab viu a possibilidade de migrar para o PMDB, via o vice-presidente Michel Temer. Mas as negociações parecem ter empacado, pelo mesmo motivo, o diretório paulista do PMDB, não é suficientemente confiável, aos olhos do Democrata.
No vácuo político entrou o governador de Pernambuco Eduardo Campos oferecendo a legenda que preside, o Partido Socialista Brasileiro, para apoiar o projeto do prefeito paulista. Embutida na proposta está incluso o sonho de Eduardo Campos de se viabilizar como candidato a presidente em 2012.
Conversa vai conversa vem os fatos evoluíram. Burocraticamente Kassab vai aguardara Convenção Nacional dos Democratas, no próximo 15 de março, para anunciar seu desligamento do Partido.
Tecnicamente kassab sairia do DEM para fundar um novo partido, que já tem até nome, o Partido da Democracia Brasileira (PDB), uma manobra legal que impediria a cassação do seu mandato e de outros dissidentes que estão de malas prontas para deixar os democratas.
O novo partido desde o começo seria da base aliada da Presidenta Dilma Rousseff e segundo cálculos sua formação daria uma baixa em 20% da tropa oposicionista, para gáudio do governo, que vê nisso a oportunidade de reduzir sua dependência do PMDB.
O PDB, terá vida curtíssima, trata-se apenas de um artifício legal transitório. Já nas eleições de Prefeito, em 2012, para Prefeitos e Câmaras Municipais, fundir-se-ia ao PSB, o Partido de Campos e a partir daí marchariam tonificados, para as eleições gerais de 2014.
O projeto inicialmente apenas uma manobra localizada, começou a tomar importância nacional, e já se fala que uma alternativa de poder para enfrentar a polarização entre petistas e tucanos, que se revezam na Presidência há quase duas décadas.
A nau dos dissidentes ganha cada vez mais importância com os anúncios de adesão que não para de crescer. Já se tem, como certo, nomes como o do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo que virá acompanhado do senador Luis Henrique (PMDB/SC), da prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, e de 20 deputados federais.
Fala-se ainda que a nova legenda arrastará, surpreendentemente, veementes oposicionistas, como a senadora e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Kátia Abreu (TO), o ex-senador Jorge Bornhausen (SC) e o respeitadíssimo senador Demóstenes Torres (GO).
Por isso a Veja concluiu que “Kassab e Campos querem provocar a maior movimentação na política brasileira desde a fundação do PSDB, em 1988”.
Essa não é uma boa notícia. Eduardo era do governo e continuou, mas essa enxurrada de opoisitores aderindo ao governo Dilma, representas mais deterioração na política brasileira. A democracia brasileira vai ao fundo poço.
Postado por: Junior Albuquerque.
História do Brasil
Como foi a eleição para presidente em 1914?
Candidatos à presidência da República em 1914:Venceslau Brás Pereira Gomes (PRM + PRP, PRR, PRF) - candidato único
Candidatos à vice-presidência da República: -
Vencedor: Venscelau Brás
Resultado da eleição para presidente da República:
1º - Venceslau Brás Pereira Gomes (PRM + PRP, PRR, PRF) candidato único
Candidatos à presidência da República em 1914:Venceslau Brás Pereira Gomes (PRM + PRP, PRR, PRF) - candidato único
Candidatos à vice-presidência da República: -
Vencedor: Venscelau Brás
Resultado da eleição para presidente da República:
1º - Venceslau Brás Pereira Gomes (PRM + PRP, PRR, PRF) candidato único
Coluna Língua Afiada
"A política da idade média"
Amigos leitores, a política as vezes tem ataques de loucura. Tem de tudo, mas há uma coisa nova no ar, a imbecilidade no poder! Isso, parece que os idiotas foram transformado em ídolos, em deuses das multidões, basta um sujeito ser bem estúpido com dinheiro no bolso, babando na gravata as piores bobagens, que ele é eleito, ou então transformado em líder político.
No pólo de confecções, elegeram um prefeito com cara de "Leão de Chácara", é mais um imbecil esperto, que governa achando que esta em uma ditadura. Já outro prefeito, travestiu-se de coitadinho na eleição, hoje se diz progressista, mas na verdade não passa de um desvairado. Mas os maiores imbecis de todos, é um prefeito que se acha inteligente sem ser, o outro é um vereador que não serve nem para estrume, apenas de mal exemplo. É lamentável que parte da juventude blinda a mente de tal forma, e não consegue dissemi os princípios da verdadeira política, da verdadeira democracia e os verdadeiros valores que regem uma eleição.A política deveria buscar o bem coletivo, mas infelizmente em nossa região esta sendo usado para o bem individual. Estamos nos transformando em uma geração vazia, pedida de sentimentos e de ideais, estamos perdendo a noção de Estado, estamos perdendo a razão que herdamos dos gregos da antiguidade, estamos voltando a ideda média, pelo menos na política.
Envie um e-mail para nosso colunista: capitaocolunista@gmail.com
Envie um e-mail para nosso colunista: capitaocolunista@gmail.com
Foi notícia nos Blog´s
Dimas e Ernesto travam embate nos bastidores da câmara
Por Emanoel Glicério
Nanau: “Tenho orgulho de ser capacho de Zé”
O líder do governo na câmara de vereadores, Nanau Marques (PSDB), fez duras criticas ao vereador Junior Gomes (PSDC) na reunião que ocorreu ontem (15) no plenário da câmara.
De acordo com Nanau, Junior Gomes tem dois comportamentos, um na tribuna e outro na rua, e essa postura não seria de um político sério.
“Vou mostrar a população quem é Junior Gomes, na tribuna ele é um e fora da tribuna ele é outro. Quando se falava em Armando Monteiro o vereador criticava o senador, mas foi só Edson Vieira chamar ele num canto de parede e Junior passou a elogiar Armando” desabafou Nanau.
O líder do governo relembrou ainda quando Junior Gomes chamou Fernando Aragão de capacho de políticos e se auto-intitulou capacho de José Augusto Maia.
“Junior falou certa vez que Fernando era capacho de Zé, eu tenho o maior orgulho de ser capacho do deputado federal Jose Augusto, já o senhor (Junior) é capacho do pai do deputado Edson Vieira” criticou Nanau.
Fonte: Blog Sulanca News
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Zé Augusto vota contra o trabalhador em sua primeira votação no congresso
Na primeira votação polêmica do congresso nacional, o deputado federal Zé Augusto ficou contra o povo que o elegeu. Zé Augusto (PTB-PE) diferente de deputados como Paulinho da Força (PDT-SP) que é da base do governo, mas que ficou contra a proposta de 545 R$, votou a favor da proposta do governo. A outra proposta apresentada pelas centrais sindicais, pela oposição e por alguns deputados da base do governo era de 560 R$. Com isso Zé deu uma demonstração de que na hora de escolher entre o povo e os patrões, vai com os patrões.
Regimento meu, quem manda aqui?
Segundo o vereador Júnior Gomes, o presidente Fernando Aragão trata o regimento da Casa como se fosse dele e a favor dele, mas esquece de usa-lo quando o mesmo vai de encontro ao seu chefe ou ao seu grupo político. O vereador Júnior citou como exemplo as contas rejeitadas do ex-prefeito que já deveriam ter sido apresentadas no entanto estão sendo acumuladas na gaveta do presidente.
Fonte: Opinião
Rua vira lagoa em pouco tempo de chuva
Santa Cruz não suportaria uma chuva forte por muito tempo, observe como ficou está rua no bairro Nova Santa Cruz com poucos minutos de chuva.
Que Deus nos proteja das chuvas do sul!
Fonte: Blog Opinião
Agripino Maia eleito presidente consensual do DEM
Na tentativa de preservar a unidade do partido depois do racha, o DEM fechou acordo nesta quarta-feira para lançar chapa única ao comando da legenda. O senador José Agripino Maia (DEM-RN) foi eleito por consenso o candidato à presidência do DEM, mas abriu espaço na chapa para aliados do ex-senador Jorge Bornhausen (DEM-SC) e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), segundo a Folhaonline.
Apesar da cúpula do DEM dar como certa a saída de Kassab do partido, o acordo atende à reivindicação do prefeito para permanecer na sigla. O prefeito paulistano queria aumentar o poder político de seu grupo na legenda. O DEM abriu sete vagas na executiva nacional para encaixar aliados de Kassab e do atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ), desafeto do prefeito.
O grupo de Maia continua tendo a vantagem de cinco votos na executiva, mas a decisão política de abrir espaço para aliados de Kassab tem como objetivo evitar que a sua saída seja atribuída às divergências dentro da sigla - deixando na conta do próprio prefeito a sua eventual desfiliação.
O ex-senador Marco Maciel (DEM-PE), que seria lançado adversário de Agripino pelo grupo de Bornhausen, vai ser candidato à presidência do Conselho Político do DEM na chapa única. O ex-deputado Índio da Costa (DEM-RJ), ligado ao grupo de Kassab, também ganhou assento na executiva ao ser lançado na chapa como vice-presidente de Infraestrutura.
Fonte: Blog do MAgno
Um exemplo de homem público, Maciel da demonstração de que é um dos políticos mais honesto do Brasil
Maciel devolve dinheiro
Escrito por Magno Martins
O ex-senador Marco Maciel (DEM), em correspondência enviada no último dia 11 ao 1º secretário do Senado, Cícero Lucena (PSDB-PB), comunicou haver devolvido à instituição a quantia de R$ 222.799,32 (duzentos e vinte e dois mil, setecentos e noventa e nove reais e dois centavos). O dinheiro refere-se ao saldo da verba de transporte aéreo a que ele teve direito, e não utilizou, durante o ano de 2010 e no mês de janeiro de 2011. Da safra de senadores eleita em outubro de 2002, o pernambucano foi o único e não fazer uso, integralmente, da verba de gabinete a que tinha direito. Valeu Maciel, exemplo de homem público.
Escrito por Magno Martins
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Zé Augusto vai ficar a favor ou contra o trabalhador?
A primeira votação polêmica do congresso nacional desta nova legislatura vai levar o 1º deputado federal da região para os holofotes da mídia local. A oposição junto com os sindicatos e alguns partidos da base do governo querem um salário de 560 R$. A presidente Dilma junto com sua equipe quer aumentar apenas para 545 R$. O partido que Zé Augusto é filiado e foi eleito é o PTB, que tem em seus quadros "patrões", como o senador eleito Armando Monteiro Neto e que vai votar a favor do salário de apenas 545R$. Vamos acompanhar e ver se o deputado Zé Augusto vai ser a favor do povo ou a favor do patrão.
Foi notícia nos Blog´s
José Alencar ( O guerreiro Imortal) deixa UTI
O ex-vice-presidente José Alencar foi transferido da Unidade de Terapia Intensiva para o quarto do Hospital Sírio-Libanês hoje à tarde. Segundo o boletim médico divulgado pelo hospital nesta tarde, Alencar "evoluiu satisfatoriamente, permitindo sua transferência". O quadro clínico do ex-vice-presidente, no entanto, permanece delicado.
Queiroz perde mais um auxiliar em Caruaru
Queiroz perde mais um auxiliar em Caruaru
O secretário executivo da Fazenda de Caruaru, Carlos Veras, confirmou, ontem, que entregou o cargo ao prefeito José Queiroz (PDT). Depois que o titular André Alexei passou a acumular a Secretaria de Gestão de Serviços Públicos, Veras estava respondendo pelas áreas tributária e de finanças do município.
Estilo ( Perua) de Marta provoca novo bate-boca no Senado
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) voltou a trocar farpas no plenário do Senado desta vez com o senador Mário Couto (PSDB-PA), pelo seu estilo de comandar as sessões da Casa. Aos gritos, o tucano protestou contra atitude de Marta, que permitiu ao senador Jorge Viana (PT-AC) falar por 30 minutos em seu discurso de estreia no plenário, enquanto o tempo previsto para os discursos é de 10 minutos, informa a Folha Online.
Ao pedir que o tucano encerrasse seu discurso, Marta foi surpreendida pela reclamação pública do colega. "Quero dizer a Vossa Excelência que o Regimento Interno não diz que, na estreia, o senador pode falar a hora que quiser. Eu vou descer desta tribuna certo de que não fui intimidado, certo de que neste Senado ninguém vai cortar a minha palavra, a palavra do meu povo, a palavra daqueles que me colocaram aqui, senadora. Ninguém, ninguém", disse.
Fonte: MAgno MArtins
Ao pedir que o tucano encerrasse seu discurso, Marta foi surpreendida pela reclamação pública do colega. "Quero dizer a Vossa Excelência que o Regimento Interno não diz que, na estreia, o senador pode falar a hora que quiser. Eu vou descer desta tribuna certo de que não fui intimidado, certo de que neste Senado ninguém vai cortar a minha palavra, a palavra do meu povo, a palavra daqueles que me colocaram aqui, senadora. Ninguém, ninguém", disse.
Fonte: MAgno MArtins
Mobiliário novo para a educação Municipal Taquaritinguense
O ano letivo na Dália da Serra já começou e com ele grandes novidades. A Prefeitura através da Secretaria de Educação adquiriu novos moveis para as unidades de educação.
As primeiras salas a receberem o novo mobiliário foi a creche da Escola Francisca Moura Pereira da Silva – CAIC, com 45 mesinhas plásticas totalmente coloridas e apropriadas para crianças, dando-lhes melhores acomodações e com isso melhorando a qualidade do ensino na Instituição.
Quem também recebeu novas mesinhas foram às escolas Padre Ibiapina do Distrito de Gravatá e Gilzenete Guerra de Pão de Açúcar.
De acordo com a Secretária de Educação, Ilka Paloma, a chegada dos móveis novos foi motivo de grande alegria entre alunos e professores. “Estamos sempre buscando inovações e melhorias para a nossa educação para juntos alavancarmos o desenvolvimento da nossa amada Dália da Serra. Pois sabemos que a educação é a mola para o progresso”, completou a Secretaria.
Isso só constata o compromisso e a responsabilidade do Governo Municipal da Dália da Serra com o avanço da população nortetaquaritinguense.
Henrique Figueirôa
Assessor de Imprensa e Marketing
Foi notícia nos Blog´s
O que dizem por ai!
Você quer saber quais os fatos ou boatos que circulam na boca do povo então leia o que dizem por ai!
Secretária de Educação proibiu alunos de escolas estaduais de usarem o ônibus escolar do município.
Sendo verdade, os estudantes que residem nos bairros afastados do centro como por exemplo o Santo Agostinho serão prejudicados diretamente, qual seria o motivo desta proibição?
Os deputados Zé Augusto e Diogo Morais de Santa Cruz, foram acionados para intervir junto a 3ª CIPM no intuito de liberar um veículo de um jovem filho de algum político de Toritama.
Não sabemos até onde vai a verdade deste fato, mas achamos um absurdo os nobres deputados intervir junto a polícia para liberar algum veículo de “filhinho de papai” que estava fazendo sabe lá o que?
Dimas Dantas será o vice de Toinho do Pará em 2012 com o apoio de Eduardo da Fonte.
Isto explicaria algumas atitudes de risco que o vereador Dimas Dantas vem tomando ao contrário de Galego de Mourinha que prefere não se destacar
Fonte: Blog Opinião
O amigo do ex-presidente Lula
Irã Recorde em execuções de prisioneiros
A ONG “International Campaign for Human Rights in Iran” noticiou no seu site, que na segunda-feira 7 de fevereiro de 2011, 10 prisioneiros foram secretamente enforcados dentro da prisão em Vakilabad. Sem precisar o número, a ONG afirma ter informações que mais execuções teriam ocorrido nas prisões de Birjand e de Taibad. A maioria dos executados foi condenado pelo arbitrário sistema judicial iraniano por tráfico de drogas, alguns deles eram de cidadania afegã.
A rotina das execuções cria uma burocracia mórbida, quando são emitidos às vésperas certificados de óbito dos preso, enquanto esses ainda estão vivos. Este comportamento oficial não fere apenas a lei iraniana, mas também agride a lei islâmica Sharia. De acordo com a lei islâmica, se uma pessoa sobrevive a uma execução (sob condições estipuladas), ela obterá a liberdade.
Ao que se sabe durante um período de seis semanas entre 20 de dezembro de 2010 e 31 de janeiro de 2011, o governo noticiou a ocorrência de 121 execuções em todo o país, acredita-se, porém, que o numero seja bem maior.
Há denuncias permanentes de violações dos direitos dos prisioneiros, desrespeitados até na hora de morrer. As execuções ocorrem sem que sejam informados, como a manda a lei iraniana, os advogados, os familiares e o próprio condenado. Os prisioneiros executados são informados sobre sua iminente execução apenas algumas horas antes.
O dia 19 de dezembro de 2010 entrou para a história do Irã com a execução de 22 pessoas em apenas 24 horas. Trata-se de uma das datas com as estatísticas mais elevadas no que se refere à aplicação da pena de morte no país.
Com a dificuldade de se obter dados oficiais em um regime tão fechado, os números levantados por organizações internacionais que defendem os direitos humanos são a única fonte de informação sobre o que se passa na República Islâmica.
Se continuar neste ritmo, o Irã terá realizado mais de 1.000 execuções até o fim de 2011. E o motivo não é apenas a rotineira tirania do regime, conforme apontam analistas ouvidos pelo site de VEJA. Um conjunto de fatores provocou o aumento alarmante das execuções: o mundo voltado para os conflitos no Egito e na Tunísia, a proximidade do 32º aniversário da Revolução Islâmica e um problema doméstico: uma população carcerária inflada.
Com as crises políticas nos países árabes, o governo do Irã pôde executar prisioneiros de maneira silenciosa, sem chamar a atenção da imprensa.
Ainda assim, a Organização das Nações Unidas (ONU) chegou a se manifestar sobre o assunto e declarou perplexidade. A entidade disse que, em vez de atender aos apelos da comunidade internacional, as autoridades iranianas ampliaram o uso da pena de morte por meio de uma Justiça obscura.
A ocasião também foi oportuna para os opressores mostrarem que os iranianos devem, sim, temer o regime. De acordo com Mina, há muitas pessoas desempregadas no Irã, os índices de pobreza e o preço dos alimentos aumentaram, e a população está insatisfeita. “O regime tem medo de uma nova revolução e tenta mostrar com as execuções que é ele quem manda. Essa é uma política muito bem marcada”, afirma a iraniana Mina Ahadi, porta voz do Comitê Internacional contra a Execução e do Comitê Internacional contra o Apedrejamento.
Num oportunismo mórbido, com as atenções voltadas para as manifestações, no Egito e na Tunísia, uma população carcerária inflada e a proximidade do aniversário da Revolução Islâmica, o regime iraniano viu a situação ideal para executar 97 pessoas no período de um mês
A ONG “International Campaign for Human Rights in Iran” noticiou no seu site, que na segunda-feira 7 de fevereiro de 2011, 10 prisioneiros foram secretamente enforcados dentro da prisão em Vakilabad. Sem precisar o número, a ONG afirma ter informações que mais execuções teriam ocorrido nas prisões de Birjand e de Taibad. A maioria dos executados foi condenado pelo arbitrário sistema judicial iraniano por tráfico de drogas, alguns deles eram de cidadania afegã.
A rotina das execuções cria uma burocracia mórbida, quando são emitidos às vésperas certificados de óbito dos preso, enquanto esses ainda estão vivos. Este comportamento oficial não fere apenas a lei iraniana, mas também agride a lei islâmica Sharia. De acordo com a lei islâmica, se uma pessoa sobrevive a uma execução (sob condições estipuladas), ela obterá a liberdade.
Ao que se sabe durante um período de seis semanas entre 20 de dezembro de 2010 e 31 de janeiro de 2011, o governo noticiou a ocorrência de 121 execuções em todo o país, acredita-se, porém, que o numero seja bem maior.
Há denuncias permanentes de violações dos direitos dos prisioneiros, desrespeitados até na hora de morrer. As execuções ocorrem sem que sejam informados, como a manda a lei iraniana, os advogados, os familiares e o próprio condenado. Os prisioneiros executados são informados sobre sua iminente execução apenas algumas horas antes.
O dia 19 de dezembro de 2010 entrou para a história do Irã com a execução de 22 pessoas em apenas 24 horas. Trata-se de uma das datas com as estatísticas mais elevadas no que se refere à aplicação da pena de morte no país.
Com a dificuldade de se obter dados oficiais em um regime tão fechado, os números levantados por organizações internacionais que defendem os direitos humanos são a única fonte de informação sobre o que se passa na República Islâmica.
Se continuar neste ritmo, o Irã terá realizado mais de 1.000 execuções até o fim de 2011. E o motivo não é apenas a rotineira tirania do regime, conforme apontam analistas ouvidos pelo site de VEJA. Um conjunto de fatores provocou o aumento alarmante das execuções: o mundo voltado para os conflitos no Egito e na Tunísia, a proximidade do 32º aniversário da Revolução Islâmica e um problema doméstico: uma população carcerária inflada.
Com as crises políticas nos países árabes, o governo do Irã pôde executar prisioneiros de maneira silenciosa, sem chamar a atenção da imprensa.
Ainda assim, a Organização das Nações Unidas (ONU) chegou a se manifestar sobre o assunto e declarou perplexidade. A entidade disse que, em vez de atender aos apelos da comunidade internacional, as autoridades iranianas ampliaram o uso da pena de morte por meio de uma Justiça obscura.
A ocasião também foi oportuna para os opressores mostrarem que os iranianos devem, sim, temer o regime. De acordo com Mina, há muitas pessoas desempregadas no Irã, os índices de pobreza e o preço dos alimentos aumentaram, e a população está insatisfeita. “O regime tem medo de uma nova revolução e tenta mostrar com as execuções que é ele quem manda. Essa é uma política muito bem marcada”, afirma a iraniana Mina Ahadi, porta voz do Comitê Internacional contra a Execução e do Comitê Internacional contra o Apedrejamento.
Foto: Arquivo
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Até pouco tempo, as execuções no Irã ocorriam em praça pública.
O 32º aniversário da Revolução Islâmica no Irã, comemorado no dia 11 de fevereiro, é uma data tensa, em que a oposição costuma organizar manifestações contra o regime. As tentativas do governo de frear esses protestos são diversas. Em 2010, a velocidade da internet foi reduzida em todo o país, o acesso às contas de e-mail foi dificultado e forças policiais foram espalhadas pelas ruas, agredindo líderes opositores. Dezenas de manifestantes ficaram feridos.
Se diante do mundo o Irã se posicionou a favor dos manifestantes do Egito e da Tunísia – pela “islamização do planeta” -, dentro do país a política é outra: deixar claro, pela força, a intolerância a protestos. “É um excelente momento para eles reforçarem o islamismo e também mostrarem sua autoridade dentro do próprio país”, avalia Ann Harrison, da Anistia Internacional. As manifestações no Egito, que pedem a queda do presidente Hosni Mubarak, contam também com o apoio da Irmandade Muçulmana, a maior e mais antiga organização islâmica do país.
Uma questão prática soma-se aos motivos políticos para o aumento das execuções. “Além de querer mostrar poder diante dos conflitos no Egito e na Tunísia, há o problema no sistema carcerário do Irã. Houve um aumento do número de presos e o regime simplesmente decidiu apagá-los”, diz Hadi Ghaemi, diretor-executivo da Campanha Internacional pelos Direitos Humanos no Irã. “Esse extermínio não continuará, no entanto, se houver uma reação internacional realmente forte.”
A maneira como o Irã rebateu as críticas internacionais foi a saída clássica usada pelo país do presidente Mahmoud Ahmadinejad. “A série de execuções não é assunto do resto do mundo”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Ramin Mehmanparast. Ele também informou que 80% das pessoas enforcadas eram traficantes de drogas e lançou mão de uma ironia. "Se o Irã não combater o tráfico de drogas, a Europa e o Ocidente serão atingidos", disse debochando, fingindo-se solidário com o mundo ocidental.
Se diante do mundo o Irã se posicionou a favor dos manifestantes do Egito e da Tunísia – pela “islamização do planeta” -, dentro do país a política é outra: deixar claro, pela força, a intolerância a protestos. “É um excelente momento para eles reforçarem o islamismo e também mostrarem sua autoridade dentro do próprio país”, avalia Ann Harrison, da Anistia Internacional. As manifestações no Egito, que pedem a queda do presidente Hosni Mubarak, contam também com o apoio da Irmandade Muçulmana, a maior e mais antiga organização islâmica do país.
Uma questão prática soma-se aos motivos políticos para o aumento das execuções. “Além de querer mostrar poder diante dos conflitos no Egito e na Tunísia, há o problema no sistema carcerário do Irã. Houve um aumento do número de presos e o regime simplesmente decidiu apagá-los”, diz Hadi Ghaemi, diretor-executivo da Campanha Internacional pelos Direitos Humanos no Irã. “Esse extermínio não continuará, no entanto, se houver uma reação internacional realmente forte.”
A maneira como o Irã rebateu as críticas internacionais foi a saída clássica usada pelo país do presidente Mahmoud Ahmadinejad. “A série de execuções não é assunto do resto do mundo”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Ramin Mehmanparast. Ele também informou que 80% das pessoas enforcadas eram traficantes de drogas e lançou mão de uma ironia. "Se o Irã não combater o tráfico de drogas, a Europa e o Ocidente serão atingidos", disse debochando, fingindo-se solidário com o mundo ocidental.
Foto:
DEMONSTRAÇÃO DE FORÇA - O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, amiguinho de Lula, saúda a multidão, em frente a uma imagem do líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, durante manifestação organizada pelo governo para marcar o 32º aniversário da Revolução Islâmica em Teerã 11 de fevereiro de 2011. A oposição foi impedida de se manifestar.
Marco Maciel é esperança do DEM
A convenção extraordinária do DEM, marcada para o dia 15 de março, poderá emagrecer ainda mais o já raquítico partido. A tendência é que José Agripino Maia seja eleito presidente, o que racharia o partido, determinado a saída de várias lideranças para outras siglas partidárias. Segundo especialistas, apenas Marco Maciel teria condições de unir o partido caso fosse escolhido para presidi-lo.
História do Brasil
Como foi a eleição para presidente em 1910?
Data da eleição: 1º de março de 1910.
Tipo de eleição: - Direta
Candidatos à presidência da República em 1910: Hermes da Fonseca (PRM, PRR, PRF) e Rui Barbosa (PRP)
Candidatos à vice-presidência da República: Venceslau Brás Pereira Gomes
Vencedor: Hermes da Fonseca
Resultado da eleição para presidente da República:
1º - Hermes da Fonseca (PRM, PRR, PRF)
2º - Rui Barbosa (PRP)
Data da eleição: 1º de março de 1910.
Tipo de eleição: - Direta
Candidatos à presidência da República em 1910: Hermes da Fonseca (PRM, PRR, PRF) e Rui Barbosa (PRP)
Candidatos à vice-presidência da República: Venceslau Brás Pereira Gomes
Vencedor: Hermes da Fonseca
Resultado da eleição para presidente da República:
1º - Hermes da Fonseca (PRM, PRR, PRF)
2º - Rui Barbosa (PRP)
Deputado Federal Zé Augusto esteve em Gravatá do Ibiapina
O deputado José Augusto Maia (PTB) esteve em Gravatá do Ibiapina no último Domingo (13). O motivo da visita seria a comemoração da vitória de Zé para deputado Federal. Sem a impolgação da política, a festa não teve mais o montante de gente como costuma ter nas festas do deputado. Fora o deputado, a maior liderança política presente foi o vereador Demir (PMDB) de Taquaritinga. Zé Augusto não perdeu a oportunidade de visitar o povo, e ouviu várias reclamações sobre as fossas estouradas que incomodam o povo daquela localidade a mais de um ano.
Foto: Enviada por Alberes Xavier |
Foto: Alberes Xavier |
Foto: Enviada por Alberes Xavier |
Foto: Enviada por Alberes Xavier |
Foto: Enviada por Alberes Xavier |
Foi notícias nos Blog´s
Foi notícia no Blog Sulanca News
"Acorda prefeito Evilázio! Dois meses sem médicos é inaceitável e um desrespeito com o povo do distrito".
No Caminho Certo -O deputado federal José Augusto Maia começou com o pé direito. Depois de empossado começou urgentemente a cumprir uma agenda no Agreste pernambucano, e de primeira foi abraçar o “Pavão misterioso”, Cintra Galvão, sábado passado em Belo Jardim. O velho político estava aniversariando, e Zé Augusto foi se reunir com Cecílio Galvão e seu grupo, que o apoiou na eleição passada. È isso, que se espera de um político, já que na campanha, o deputado apregoava nos palanques que não era candidato Copa do Mundo aquele que só aparece de quatro em quatro anos.
Pendenga para resolver- Em Jataúba o grupo de oposição está dividido, e para piorar, é dado como certa a candidatura na situação, da “Raposa do agreste” Antonio de Roque. Enquanto Mamão não abre mão nem para um trem carregado de pólvora e um doido fumando em cima, Chico de Ireneu, Firoca, Furibinha e Luzimário querem indicar a cabeça de chapa. Assistindo a tudo a Raposa do Agreste se prepara para dar o bote e vencer em 2012. Antonio de Roque é favorito se a eleição fosse hoje.
A saída- Ou Mamão tem coragem de sentar com o outro grupo, e juntos aos deputados José Augusto Maia e Diogo Morais, encomendarem uma pesquisa séria, o barco terminará de afundar. Parem com esta briga besta e vão ouvir o povo. O que o povão decidir, tá decidido. O problema é a possibilidade do alto numero da rejeição de Mamão pesar.
Novo projeto para Pão de Açúcar- Desta vez parece sério. Um grupo de políticos de Pão de Açúcar quer um novo projeto político para o distrito em 2012, onde uma chapa seria formada com o cabeça de chapa vindo de lá. Já tem muitos interessados na idéia, e como Pão de açúcar faz a diferença na votação, nada mais justo do que um sonho antigo se tornar realidade. Enquanto a emancipação política não chega, o caminho é esse mesmo, que serviria para reafirmar a força independente de Pão de Açúcar.
Pegou muito mal- Repercute de forma negativa na região a declaração do prefeito de Taquaritinga do Norte, José Evilásio, ao blog diário da sulanca. O prefeito teria dito que era igual a um jumento quando a questão era trabalhar. Mas se alto qualificar de animal que só serve para carregar peso, e que historicamente tem sua imagem caracterizada de animal que não pensa, não caiu bem. Hoje os blogs e as notícias da internet têm uma dimensão que muitos políticos não têm nem idéia.
Inadmissível- As informações dão conta de que o Posto de Saúde de Pão de Açúcar está sem médicos ha dois meses. Um absurdo. Como pode um distrito importante como Pão de Açúcar que tem uma população trabalhadora e empreendedora ser tratada desta forma. Acorda representantes Calabar. Acorda prefeito Evilázio! Dois meses sem médicos é inaceitável e um desrespeito com o povo do distrito.
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