Ciro Gomes não toma jeito. Sábado passado, em Fortaleza, "encheu a cara" e bateu boca com populares.
Provocado, chamou Queiroz e Bolsonaro de ladrão.
Vídeos e fotos do ex-ministro com a garrafa de uísque na mão viralizaram na internet.
Ciro tenta ser presidente há 30 anos, mas sempre se perde no meio do caminho por atitudes como essa.
Já chamou eleitor de burro em programa de rádio, disse numa campanha que o papel de sua ex-mulher Patrícia Pillar era dormir com ele e, no segundo turno da última eleição presidencial, fez o maior papelão: fugiu do Brasil, se omitiu quando o país precisava dele.
Político, que começou sua carreira na Arena, partido que deu sustentação à ditadura, tem um passado que o condena e um presente também não muito animador.
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