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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Uma eventual chapa Dida de Nan e Joab fortalece o grupo Boca Preta em Santa Cruz para 2020

A política de Santa Cruz, volta e meia surge grandes políticos, que fazem história no município, foi assim com Raimundo Aragão, Padre Zuzinha, Ernando Silvestre e Zé Augusto Maia.

O grupo taboquinha destruiu os seus líderes, e na tentativa de buscar o poder, uma disputa interna deixou o grupo órfão de uma liderança que agregue todos em nome de uma causa. Zé não é mais unanimidade no grupo, por sua vez Fernando não tem o cacoete de líder e volta e meia vivi arrumando encrenca com Zé. 

Com relação ao grupo boca preta, o prefeito Edson, lançado como candidato a deputado estadual em 2006 por Mendonção, Augustinho e Ernando, na época era os três que davam as cartas no grupo, conseguiu depois de se eleger deputado e prefeito se tornar um líder do grupo Boca Preta. Mas a pergunta que esta no AR é: Quem vai suceder Edson Vieira? Um bom nome, que agregaria todos e que exerce uma liderança natural dentro do grupo é o deputado Diogo Moraes, pois sabe afagar os aliados e tem uma liderança que se expande das fronteiras de Santa Cruz, coisa que nenhum político da capital da sulanca conseguiu até hoje. Além do mais Diogo teria o que falar em cima do palanque, pois foi através dele que Santa Cruz ganhou a escola técnica, o calçadão Miguel Arraes, a duplicação da PE-160, água do prata do pirangi, adutora do agreste entre outras grandes conquistas. Mas segundo informações, o objetivo de Diogo e se reeleger deputado estadual, pois no estado já se da com certa a sua eleição para presidente da ALEPE. 

Nesse caso sobraria dois nomes dentro do grupo situacionista de Santa Cruz, o do atual vice prefeito Dida de Nan, homem admirado pelos dois lados políticos, e que certamente agregaria a todos do grupo, e para compor a chapa o nome do vereador Joab cairia como uma luva, pois o vereador é de movimento e agregaria a camada mais humilde da sociedade o que tornaria uma chapa vitoriosa. 

Mas como se diz na política, não se pode fazer o depois antes do antes, e pra isso tem 2018, que vai exigir tanto de Dida como do vereador Joab coerência em seus apoios.

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