A foto mostra o relógio destruído pelos atos de vandalismo, ou melhor terrorismo, praticados em Brasília, no domingo, 8 de janeiro de 2023.
Uma peça de valor inestimável, histórica, que chegou ao Brasil em 1808, pelas mãos de Dom João XVI, quando ainda éramos colônia de Portugal.
Estava no Palácio do Planalto e não resistiu à fúria dos bárbaros insanos e irresponsáveis.
Os baderneiros também destruíram telas de Di Cavalcanti, grande artista plástico do modernismo brasileiro.
Para o leitor ter uma ideia do prejuízo, as pinturas estavam avaliadas em R$ 8 milhões (isso mesmo: oito milhões de reais).
Os bolsonaristas atacaram de uma só vez a política (a democracia), a economia, a história e a cultura.
E triste é saber que embora em minoria, ainda existem mentes indigentes que apoiam os atos contra o patrimônio do povo brasileiro.
Cretinos, idiotas, insistem em fake news, distorcem os fatos, plantam versões, que não se sustentam, com a narrativa da existência de "infiltrados" de esquerda nas manifestações.
Ora, a televisão e a internet mostraram tudo na hora em que estava acontecendo, os criminosos foram devidamente identificados.
Todos bolsonaristas, malucos, que levaram uma lavagem cerebral durante quatro anos, ao ponto de achar que a terra é redonda e a cloroquina salva.
E tem até um bocado de "doutor" engolindo essas asneiras.
Como diz sempre um amigo meu, cabeça, que acompanho pelas redes sociais: "É uma lástima!".
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