Aos sessenta e um anos de idade, “passado no corrimboque da vida”, acumulei experiências suficientes para saber que licitação existe para “legalizar ilegalidades nas compras públicas”.
Como todas as normas feitas por esses políticos brasileiros, Também a Lei 8666/93, que regulamenta os processos de licitações públicas, está cheia de brechas para que, através de artifícios bem montados e/ou manobras de bastidores, os gestores públicos, quando queiram, possam comprar a pior mercadoria ou serviço, pelo preço mais alto, dando a impressão de que está fazendo tudo dentro da mais absoluta legalidade. Duvida?
Não é preciso buscar muito para achar exemplos de como um edital de licitação feito “sob encomenda” pode, mesmo dando a impressão de que está “dentro dos conformes”, privilegiar determinados fornecedores, ao mesmo tempo que alija do processo empresas que poderiam oferecer melhores produtos, com um preço mais condizente.
Agora mesmo está sendo “montada” pelo governo petralha (esse mesmo, que tenta passar para o povo a falsa impressão de que é contra as privatizações) uma licitação pública destinada a privatização de três aeroportos internacionais (Viracopos e Guarulhos, em São Paulo, e Brasília-DF), entregando-os à iniciativa privada.
O “pulo do gato”, para favorecer empresas estrangeiras, foi engendrado através da inclusão no edital de licitação, de uma cláusula que exige que as empresas participantes comprovem um mínimo de cinco anos de experiência na administração de aeroportos de grande porte. Pode parecer lógico, mas essa exigência simplesmente excluí da licitação todas as empresas nacionais, visto que no Brasil, por determinação do próprio governo, nenhuma empresa privada pode administrar grandes aeroportos, tarefa que é atribuição exclusiva da INFRAERO. Sacou a sutileza da “jogada”?
O fato é que, além de privatizar alguns dos mais importantes aeroportos do Brasil, esse governo nazipetralha, ainda por cima, decidiu direcionar o “filé” para os “tubarões” estrangeiros.
E agora, como ficam aqueles alienados que acreditam que só os “tucanos” são adeptos da “privataria”...
Como todas as normas feitas por esses políticos brasileiros, Também a Lei 8666/93, que regulamenta os processos de licitações públicas, está cheia de brechas para que, através de artifícios bem montados e/ou manobras de bastidores, os gestores públicos, quando queiram, possam comprar a pior mercadoria ou serviço, pelo preço mais alto, dando a impressão de que está fazendo tudo dentro da mais absoluta legalidade. Duvida?
Não é preciso buscar muito para achar exemplos de como um edital de licitação feito “sob encomenda” pode, mesmo dando a impressão de que está “dentro dos conformes”, privilegiar determinados fornecedores, ao mesmo tempo que alija do processo empresas que poderiam oferecer melhores produtos, com um preço mais condizente.
Agora mesmo está sendo “montada” pelo governo petralha (esse mesmo, que tenta passar para o povo a falsa impressão de que é contra as privatizações) uma licitação pública destinada a privatização de três aeroportos internacionais (Viracopos e Guarulhos, em São Paulo, e Brasília-DF), entregando-os à iniciativa privada.
O “pulo do gato”, para favorecer empresas estrangeiras, foi engendrado através da inclusão no edital de licitação, de uma cláusula que exige que as empresas participantes comprovem um mínimo de cinco anos de experiência na administração de aeroportos de grande porte. Pode parecer lógico, mas essa exigência simplesmente excluí da licitação todas as empresas nacionais, visto que no Brasil, por determinação do próprio governo, nenhuma empresa privada pode administrar grandes aeroportos, tarefa que é atribuição exclusiva da INFRAERO. Sacou a sutileza da “jogada”?
O fato é que, além de privatizar alguns dos mais importantes aeroportos do Brasil, esse governo nazipetralha, ainda por cima, decidiu direcionar o “filé” para os “tubarões” estrangeiros.
E agora, como ficam aqueles alienados que acreditam que só os “tucanos” são adeptos da “privataria”...
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