Tenho
32 anos de idade, tendo passado por várias elições e feito diversos trabalhos de assessoria de
imprensa.
Não
fiquei rico na profissão, mas criei meus filhos com meu trabalho e
construí uma reputação por ser honesto, levar ao conhecimento público os
fatos e ter posições políticas firmes.
Toda
uma história de vida alguém de mente doentia tenta apagar cometendo um
ato criminoso, muitas das vezes tentando nos atingir de forma safada, envolvendo nossos familiares. E por quê? Por motivos políticos, porque não vivo em cima
de muro, tenho um lado, aquele que julgo ser o melhor para minha terra
natal.
O criminoso cibernético e os que o acompanharam na aventura irresponsável vêm com essa conversa de imparcialidade.
Ou não acompanham o que escrevo ou não conseguem entender um texto.
Neste blog já disse várias vezes que não acredito em imparcialidade. Isso é um mito inventado pela grande imprensa.
A
Veja é parcial, a TV Globo é, a Folha de São Paulo também, o mesmo
acontece com o Jornal do Commercio. Cada veículo de comunicação, cada
radialista ou jornalista tem suas preferências, seus interesses,
professam alguma ideologia.
Só os robôs podem ser imparciais.
Eu
sou parcial, sempre admiti. Um jornalista decente não precisa ser
imparcial. Sua obrigação é ser honesto, noticiar os fatos, servir a
comunidade dentro daquilo que ele acredita.
Em Pão de Açúcar, por exemplo, neste ano de campanha política eu posso
simpatizar mais com determinado candidato ou proposta. Mas isso não me
dá o direito de inventar coisas sobre os seus adversários, mentir,
distorcer. Tudo que eu escrever deve buscar o equilíbrio e a verdade dos
fatos, diferentes de alguns, verdadeiros mercenários da comunicação.
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