A inclusão social e escolar será levada a câmara pelo blogueiro e jornalista Junior Albuquerque de Pão de Açúcar.
Junior vai levar a ideia para câmara municipal projeto de lei que torna obrigatório, na grade curricular das escolas municipais da Dália da Serra, o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) do Ensino Infantil ao Fundamental.
O PL será elaborado pelo jornalista e será entregue na câmara. "Esperamos que os vereadores de Taquaritinga, deixe de lado os palanques políticos, e aprovem nossa ideia, vou propor o projeto e pedir para todos assinarem", falou Junior.
Segundo o jornalista, é real e urgente a necessidade de todos os alunos terem contato com a língua de sinais para poderem se comunicar com o aluno e outros cidadãos com deficiência auditiva. Junior ainda pensa em estender no projeto que será apresentado a câmara, uma ideia que podia ir mais além, e tornar obrigatório o ensino da Libras a todos os funcionários das escolas. Dessa forma, os estudantes com surdez terão autonomia para falar com a merendeira, professores e coordenadores, como qualquer aluno faz.
Pouca gente sabe, mas o Brasil tem uma segunda língua oficial. É a Língua Brasileira de Sinais (Libras), que diferente da oral, tem nos gestos e no sistema visual a sua forma de comunicação. oficializada pela Lei 10.436/02.
Serviços públicos, supermercados e bancos como instituições pública não possuem funcionários com conhecimento da Libras, o que torna o surdo um brasileiro ainda sem direito à cidadania.
Ensino de Libras no Ensino Superior
Em vigor no Brasil, o Decreto presidencial nº 5626/05 regulamentou a lei nº 10.436/02, que tornou obrigatório o ensino de Libras em todos os cursos de Licenciatura do país. Para atender a essa legislação, ainda em processo de adaptação, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) passou a oferecer, em 2013, aulas dessa disciplina ministradas a distância para estudantes de diversas graduações como Pedagogia, História, Letras, Fonoaudiologia, Música e Matemática.
A disciplina tem um semestre de duração, é computada na matriz curricular do curso no qual o discente estiver matriculado e aborda a conceituação da surdez, o conhecimento sobre a legislação que assegura a educação da pessoa surda e a prática da Libras por meio de videoconferências, leituras e videoaulas com uma intérprete.
Outra boa ideia
Outra ideia que poderá ser sugeria pelo jornalista é a implantação na grade escolar das escolas municipais a seguinte matéria: Educação Financeira e Sustentabilidade – Com isso, a escola passaria a educar os alunos para o consumo consciente, preparando as crianças para lidar de forma racional com a moeda e ter conhecimentos sobre o sistema financeiro, trabalhando na perspectiva de uma ética ecológica. Educar para aprender a usar os recursos naturais diante das necessidades presentes, sem comprometer as gerações futuras.
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