Da visita do chinês restou uma constatação: Dilma é a cara do Confúcio.
Tirante o restante da grande mídia, apenas o site da revista Veja noticiou com precisão essa história do "negócio da China", que na verdade é mentira. Mais uma jogada de marketing do Foro de São Paulo. Tanto é, como mostra a foto mais abaixo, que mandaram à favas o protocolo e ao fundo se vê uma profusão de bandeiras alternadas sobressaindo, como se constata, o vermelhão da bandeira comunista chinesa, enquanto a Dilma ostentando agora uma magreza cadavérica, voltou a vestir a gandola encarnada, provavelmente por recomendação do ministro sem pasta, o marketeiro João Santana.
Fato parecido com este que agora está rolando no Brasil, ocorreu recentemente na Venezuela. Depois de dilapidar os cofres públicos daquele país, Nicolás Maduro embarcou num de seus potentes aviões e foi à China tentar conseguir dinheiro. Aproveitou no trajeto para descolar algum ato de benemerência de outros países, incluindo ditaduras islâmicas. Voltou de mãos abanando.
A diferença é que Dilma não precisou ir à China, o que já está de bom tamanho e os brasileiros estão livres de bancar mais um gasto astronômico que seria financiar a farra da petralhada a bordo do Air Force 51, sem contar mais uma aeronave de segurança levando milicos da Aeronáutica, para garantir toda a segurança da "presidenta".
João Santana mandou a Dilma vestir outra vez a gandola vermelha enquanto o chinês preferiu o azul tucano.
A presidente Dilma anunciou nesta terça-feira um acordo na área têxtil que poderá prejudicar o polo de confecções de Pernambuco com a invasão chinesa de produtos têxtil.
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