E ainda seguem em curso os desdobramentos da ação conjunta do FBI e da Polícia Suíça, que sacudiram o mundo do futebol ao prenderem 11 funcionários da FIFA, entre eles, o ex-presidente da CBF, José Maria Marín.
A informação que circula na grande imprensa é que a Polícia Federal teria pedido o indiciamento do ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documentos públicos. O ex-dirigente também teria movimentado meros R$ 464.560.000,00 (quatrocentos e sessenta e quatro milhões e quinhentos e sessenta mil reais), em suas contas durante o período em que foi presidente do Comitê Organizador Local para a Copa do Mundo de 2014.
O inquérito foi enviado pela PF para o Ministério público Federal, para que este decida se deve ser pedido à Justiça a abertura de um processo contra Ricardo Teixeira.
Ainda na Fifa - Outro nome que ficou conhecido pelos brasileiros durante o período que antecedeu o Mundial e que circula nos jornais associado à corrupção, é o de Jerôme Valcke. De acordo com o jornal norte-americano, The New York Times, o secretário-geral da Fifa teria transferido 10 milhões de dólares para o ex-presidente da CONCAF, Jack Waner, preso na operação citada no começo desta postagem.
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