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domingo, 18 de outubro de 2015

SÃO BENTO COMEÇA A TIRAR OS CÃES DA RUA. E Taquaritinga até quando a população de Pão de Açúcar vai aguentar animais soutos nas ruas do distrito


Teve inicio no sábado, dia 10 de outubro, a primeira etapa do projeto “Por um Cãozinho Feliz” com o recolhimento dos cães que ocupam as ruas de São Bento do Una. A ação conta com apoio dos agentes de endemias da Prefeitura, da 10ª Companhia de Engenharia e Combate do Exército Brasileiro, dosDesbravadores Pérolas Preciosas e de voluntários do projeto que é coordenado pela empresária Daniele Almeida.

“A intenção inicial do projeto era só capturar e castrar só os machos e depois serem marcados e liberados. Mas além dos machos capturamos fêmeas e filhotes e agora estamos estudando a possibilidade, de forma legal, de manter esses cachorros. Mas pra isso precisamos MUITO da ajuda da população”, explica Daniele.

Durante toda essa semana terá continuidade a captura desses animais que estão sendo levados para o Canil Municipal que fica no Parque de Exposições Eládio Porfírio de Macedo onde são higienizados e alimentados com acompanhamento veterinário. Algumas pessoas doaram ração, mas é preciso que o projeto continue recebendo alimento para os animais, inclusive para filhotes. Para doar pode encaminhar para a sede da Granja Almeida ou para o Canil Municipal.

Foram capturados até a quarta, 14 de outubro, 160 cães, sendo 22 filhotes que depois de tratados serão liberados para adoção.

A castração será no próximo domingo, 18 de outubro, a partir das 7h e deve se estender até o fim da tarde, primeiro os machos, já que o procedimento é mais simples e será conduzida por uma equipe de veterinários, professores e alunos da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Importante alertar que não será aberto para visitação no dia da castração. Só irão entrar pessoas que fazem parte do projeto. É proibido também fotografar os cachorros e alimentá-los durante as visitas.

Em relação as fêmeas, que são maioria entre os capturados, estão sendo providenciados os equipamentos necessários para a esterilização, pois os custos são mais altos e o tempo de recuperação é maior.

"Participando desta questão de maneira legal, técnica e ética, esperamos contribuir, através de exemplo, com uma boa forma de educar a comunidade e acreditamos dar um grande passo na solução de problemas urbanos envolvendo o descontrole populacional de animais de estimação" acrescenta a Daniele Almeida. (Da Assessoria de Imprensa do Município).

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