O prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Edson Vieira concedeu entrevista ao Blog do Ney Lima e falou sobre o parecer do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que pede o afastamento de 1.093 servidores contratados, com aplicação de multa de mais de R$ 6 mil. As contratações realizadas ainda em 2013, foram consideradas ilegais, pelo órgão.
Normal e corriqueiro - Edson disse que já apresentou justificativa para as contratações. Para ele, o fato é ‘normal’ e ‘corriqueiro’ e os seus adversários políticos usam do episódio para fazer politicagem. “Isso vem de 2013. Apresentamos nossa justificativa e foi julgado por uma Câmara, não foi pelo pleno. Não é decisão final”, disse Edson, que seguiu, “quero dizer que isso é normal e corriqueiro em todas as administrações de Pernambuco. Seria um pecado e não justificado se tivesse feito concurso público, não tivesse chamado e contratasse”.
Quanto pior, melhor - O prefeito garantiu ainda que nenhum funcionário será afastado de suas funções em decorrência da decisão do TCE. “Quero dizer que fiquem tranquilos. A oposição quer que a gente demita e a gente vai continuar. Até por que, temos uma equipe e já fizemos a justificativa no Tribunal de Contas. A oposição fica dificultando o trabalho”, falou, acrescentando que alguns servidores que aparecem na lista, contratados em 2013, não fazem mais parte do quadro de funcionários.
Lei feita por Zé - Ao Blog do César Mello, Edson disse na tarde desta quinta que a Lei que o amparou na contratação dos funcionários citados no parecer do TCE é de autoria do ex-prefeito Zé Augusto Maia. “Em 2005 Zé Augusto enviou à Câmara um projeto, no qual o poder executivo passava a ter o direito de contratar funcionários pelo período de 12 meses. Depois disso, em 2007, a Lei foi alterada na Câmara aumentando o prazo dos contratos para 18 meses. Em 2005 a Câmara era presidida por Rui Medeiros e em 2007 por Dimas Dantas, ambos aliados do prefeito”.
A lição – Para o prefeito, este episódio deixa uma lição na cena política local. “Fica a lição de que temos em Santa Cruz do Capibaribe uma oposição raivosa, que não trabalha, não produz absolutamente nada para o nosso povo e que agora, de forma baixa, quer ver centenas de pessoas serem demitidas. O povo não é bobo, sabe muito bem quem trabalha pelo desenvolvimento de nossa cidade e quem leva a vida em difamar e agredir, movidos pelo mal da politicagem”, findou Edson Vieira.
O prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Edson Vieira concedeu entrevista ao Blog do Ney Lima e falou sobre o parecer do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que pede o afastamento de 1.093 servidores contratados, com aplicação de multa de mais de R$ 6 mil. As contratações realizadas ainda em 2013, foram consideradas ilegais, pelo órgão.
Normal e corriqueiro - Edson disse que já apresentou justificativa para as contratações. Para ele, o fato é ‘normal’ e ‘corriqueiro’ e os seus adversários políticos usam do episódio para fazer politicagem. “Isso vem de 2013. Apresentamos nossa justificativa e foi julgado por uma Câmara, não foi pelo pleno. Não é decisão final”, disse Edson, que seguiu, “quero dizer que isso é normal e corriqueiro em todas as administrações de Pernambuco. Seria um pecado e não justificado se tivesse feito concurso público, não tivesse chamado e contratasse”.
Quanto pior, melhor - O prefeito garantiu ainda que nenhum funcionário será afastado de suas funções em decorrência da decisão do TCE. “Quero dizer que fiquem tranquilos. A oposição quer que a gente demita e a gente vai continuar. Até por que, temos uma equipe e já fizemos a justificativa no Tribunal de Contas. A oposição fica dificultando o trabalho”, falou, acrescentando que alguns servidores que aparecem na lista, contratados em 2013, não fazem mais parte do quadro de funcionários.
Lei feita por Zé - Ao Blog do César Mello, Edson disse na tarde desta quinta que a Lei que o amparou na contratação dos funcionários citados no parecer do TCE é de autoria do ex-prefeito Zé Augusto Maia. “Em 2005 Zé Augusto enviou à Câmara um projeto, no qual o poder executivo passava a ter o direito de contratar funcionários pelo período de 12 meses. Depois disso, em 2007, a Lei foi alterada na Câmara aumentando o prazo dos contratos para 18 meses. Em 2005 a Câmara era presidida por Rui Medeiros e em 2007 por Dimas Dantas, ambos aliados do prefeito”.
A lição – Para o prefeito, este episódio deixa uma lição na cena política local. “Fica a lição de que temos em Santa Cruz do Capibaribe uma oposição raivosa, que não trabalha, não produz absolutamente nada para o nosso povo e que agora, de forma baixa, quer ver centenas de pessoas serem demitidas. O povo não é bobo, sabe muito bem quem trabalha pelo desenvolvimento de nossa cidade e quem leva a vida em difamar e agredir, movidos pelo mal da politicagem”, findou Edson Vieira.
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