A notícia triste do domingo foi a morte de Jair Alves de Souza, conhecido pelo nome artístico de Jerry Adriani.
Natural do bairro do Brás, em São Paulo, o cantor morreu ontem num hospital do Rio de Janeiro, onde será sepultado nesta segunda-feira.
Jerry tinha 70 anos de idade e estava hospitalizado por conta de uma trombose nas pernas e também teve câncer.
Um dos grandes ídolos da Jovem Guarda, o artista brilhou nos anos 60 e 70, juntamente com Roberto Carlos, Wanderléia, Vanusa, Martinha, Erasmo Carlos, Wanderley Cardoso, Ronnie Von, Os Incríveis, Renato e Seus Blues Caps e outros que fizeram um dos maiores movimentos da música popular brasileira.
Durante sua carreira Jerry Adriani vendeu milhões de discos, fez shows por todo o país (esteve mais de uma vez no Festival de Inverno de Garanhuns), participou de filmes e apresentou programas na TV.
Tinha uma voz grave, limpa, bonita, que encantou os fãs com músicas que ainda hoje são escutadas como Querida, Doce Doce Amor, Deixa o Mundo Girar, Ninguém Poderá Julgar e Vai Caindo Uma Lágrima.
Jerry Adriani também cantava em italiano e gravou vários discos nesse idioma. Incluiu inclusive canções de Renato Russo em alguns desses trabalhos.
O ídolo da Jovem Guarda foi um dos primeiros artistas brasileiros a dar a mão a Raul Seixas, de quem se tornou um grande parceiro.
Raul (que então usava o pseudônimo de Raulzito) compôs para Jerry a música "Doce Doce Amor", um dos seus maiores sucessos e chegou a produzir alguns dos seus álbuns.
Jerry Adriani também cantava em italiano e gravou vários discos nesse idioma. Incluiu inclusive canções de Renato Russo em alguns desses trabalhos.
O ídolo da Jovem Guarda foi um dos primeiros artistas brasileiros a dar a mão a Raul Seixas, de quem se tornou um grande parceiro.
Raul (que então usava o pseudônimo de Raulzito) compôs para Jerry a música "Doce Doce Amor", um dos seus maiores sucessos e chegou a produzir alguns dos seus álbuns.
A morte de Jerry foi dada às primeiras horas da noite de ontem, em emissoras de TV e nos sites da internet, enquanto jornalistas do meio musical e cantores que conviveram com o ídolo lamentavam sua perda.
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