Por determinação da Justiça de Brasília, foi preso nesta segunda-feira, na Bahia, o ex-ministro Geddel Vieira Lima, uma das figuras chaves do golpe parlamentar de 2016 e político ligadíssimo ao peemedebista Michel Temer.
As investigações da PF indicam que Geddel, juntamente com o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, está envolvido na liberação de mais de um bilhão de reais da Caixa Econômica Federal, recurso esse utilizado para empréstimos a “empresas amigas” em troca de propina.
Da tropa de choque de Temer já estão presos Eduardo Cunha, o ex-ministro Henrique Eduardo Alves, Rocha Loures passou pela cadeia e hoje chegou a vez de Geddel, que saiu do ministério de Temer após tentar aprovar à força um projeto arquitetônico numa área de Salvador em que são proibidos os espigões.
Outro aliado do presidente da República que esteve com um “pé na cadeia” foi o senador Aécio Neves, salvo recentemente do pior por uma decisão do ministro Marco Aurélio Melo, do Supremo Tribunal Federal.
O próprio Michel Temer está sendo investigado por corrupção passiva, numa decisão tomada pela procurador geral da República, Rodrigo Janot.
Se a imagem do Brasil é ruim internamente, piora a cada dia no exterior, uma vez que o atual governo do país - com um presidente que nem eleito foi - não tem a menor credibilidade para administrar o país.
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