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quinta-feira, 12 de julho de 2018

A IRONIA É QUE SÓ O PT PODE SALVAR PAULO CÂMARA

Paulo Câmara disputou a eleição de 2014 com o apoio de 24 partidos políticos, a maioria dos prefeitos e deputados de Pernambuco e ainda foi beneficiado pela comoção que se seguiu à morte do ex-governador Eduardo Campos, que o lançou como candidato.
A viúva, os filhos de Eduardo, todos estavam ao seu lado e tudo somado levou o socialista a dar uma surra em Armando Monteiro com milhões de votos à frente.
Paulo teve 70% dos votos, contra 30% dos adversários somados.
Hoje, candidato à reeleição, Câmara tem apenas 13 partidos garantidos no seu palanque, tendo perdido o PSDB, o DEM, parte expressiva do PMDB e lideranças como Fernando Bezerra Coelho,  Mendonça Filho, Os Lyra de Caruaru e o deputado Bruno Araújo.
Com um índice de rejeição altíssimo, na faixa de 70%,  o governador se agarra numa “tábua de esperança” chamada PT, que por ironia do destino ajudou a derrubar do poder em 2016.
Paulo Câmara e seus aliados desconfiam, que se essa aliança não for feita e a vereadora Marília Arraes sair candidata, a reeleição ficará muito difícil.
Até marqueteiros de fora do Estado já arriscam afirmar que se a neta de Arraes for candidata será eleita governadora.
Mas o senador Humberto Costa e seus aliados não querem que o PT eleja uma governadora. Dá até a impressão que é pura inveja, porque ele sonhou muito com o Palácio das Princesas e a Prefeitura do Recife e nunca conseguiu chegar lá.
Agora, ao defender a aliança com quem chamou de golpista, o senador se queimou a tal ponto com os petistas autênticos, que talvez não tenha votos nem para se eleger deputado. 
*Na foto do blog de Marcos Almeida três líderes que podem definir o rumo da eleição de Pernambuco em 2018: Marília Arraes, Humberto Costa e Paulo Câmara.

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