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Distante dos gramados desde 14 de março de 2015, em noite de derrota para o Atlético Pernambucano, no Estádio Paulo Petribú, em Carpina, a Máquina volta às disputas no próximo domingo (26).
Aquela derrota para o Atlético, aliás, era cumprimento de tabela. Foi apenas um dos seis atropelos contando somente o ‘hexagonal da morte’. (Fase pra ser esquecida, rebaixado pra segunda divisão na última colocação, com pior ataque e pior defesa). O time já havia caído de divisão, duas rodadas antes, em empate frio contra o América, diante de aproximadamente 500 tristes torcedores, no Otávio Limeira.
Nos últimos três anos, a discussão maior no clube foi sobre dívida com ex-atleta, problemas judiciais e leilão da sede. Enquanto isso, ‘futebol, bola rolando, gols e grito de torcida’, ficaram em quinto ou sexto plano.
Os problemas extracampo não foram resolvidos. Aliás, está longe disso. No entanto, diferentemente de anos passados, a busca por uma vaga na elite do futebol de Pernambuco está em jogo. A retomada acontece na Capital do Forró contra um velho conhecido: Clube Atlético do Porto, o Gavião do Agreste.
Pelo regulamento, a grande maioria dos jogadores tem idade de até 23 anos. Para voltar à primeira divisão são 10 jogos, que ‘não querem saber’ como andam os entraves e picuinhas em escritórios de diretores e ex-diretores.
Com apoio regular, ou não, da iniciativa privada, à princípio sem casa para jogar, com o fantasma do leilão rondando sua sede e com toda a problemática que circula no meio esportivo do interior do estado, para todos os efeitos, a esperança no bom futebol (e por uma agenda extra no lazer e entretenimento ao povo de Santa Cruz do Capibaribe), tem oito letras é alvi-azulina, e responde por Ypiranga.
Do Blog de Ney Lima
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