Vamos deixar de lado a acusação do deputado do PSOL, que chamou Moro de ladrão e de juiz que se corrompeu.
Por enquanto o homem é ministro e pronto.
O que ele devia fazer, na minha modesta opinião, era ter umas aulinhas de português.
Não fica bem um ex-juiz e ministro de uma pasta tão importante não saber que a palavra é cônjuge e não “conje” e falar câmera, quando devia dizer câmara.
Se não sabe nem português, como vamos confiar que entende de leis?
Para dar minha contribuição ao valoroso ministro: a palavra conje não existe. O certo é cônjuge. Câmera é de televisão, de vídeo. Câmara de Vereadores ou de Deputados é com A.
E tem outra: no programa de Pedro Bial, Sua Excelência usou rugas quando devia dizer rusgas. A primeira palavra se refere as linhas que se aprofundam na pele das pessoas com o passar dos anos. A segunda se refere a briga ou desordem.
Todo mundo erra, é claro. Mas essas três palavras em que o Moro derrapou são básicas e nunca é demais lembrar: ele estudou direito, exerceu a função de juiz, é Ministro da Justiça e não fica bem falar errado o que qualquer estudante do ensino fundamental deve saber.
Agora, esse negócio de ladrão e corruto fica entre Sérgio Moro e o deputado do PSOL, Deus me livre de entrar nessa discussão.
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