Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga foi escolhido como novo ministro da saúde pelo presidente Jair Bolsonaro.
É o quarto no cargo durante a pandemia.
Ele aceitou o convite depois da recusa da também cardiologista Ludhmila Hajjar.
A médica, que chegou a considerar o presidente como psicopata, conforme áudio que vazou nas redes sociais, não chegou a um acordo com Bolsonaro por discordâncias da linha de pensamento do líder da direita.
Além disso, recebeu ameaças de morte de bolsonaristas, por isso preferiu ficar de fora do governo.
Marcelo, que vai suceder a Eduardo Pazuello, se identifica com a política praticada por Jair Bolsonaro.
A missão do ministro é difícil: a pandemia no Brasil está sem controle e já morreram quase 280 mil pessoas de Covid em um ano.
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