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domingo, 18 de junho de 2023

BRASIL É AVALIADO POSITIVAMENTE PELA 1ª VEZ EM QUATRO ANOS

 

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad


Em menos de seis meses de administração, o governo Lula emplacou um conjunto poderoso de ações e políticas públicas que rapidamente alteraram o quadro econômico e social do país. O resultados têm aparecido ao longo das última semanas: revisão para cima das projeções de crescimento do PIB em 2023, agora em mais de 2%, bem como de queda da inflação, de 5,69% para 5,42%. 

Como prometido por Lula na campanha, o Brasil já vive um ambiente de “credibilidade, estabilidade, e previsibilidade”: na última quarta-feira (14), a agência de classificação de risco S&P Global Ratings alterou a perspectiva de rating (nota de crédito) do Brasil de estável para positiva pela primeira vez em quatro anos.

A classificação indica a situação de “risco” de um país, ou seja, qual é a capacidade que esse país tem de honrar de seus compromissos e dívidas. A mudança de percepção da agência reflete o trabalho da equipe econômica do Ministério da Fazenda, sob a coordenação de Fernando Haddad. Com a arrumação do caos orçamentário deixado pelo governo Bolsonaro e a celeridade com que o governo apresentou o novo regime fiscal ao Congresso, além das medidas econômicas que reduziram a inflação e aumentaram o poder de renda dos trabalhadores, o Brasil voltou a ser um país seguro para investidores.

De acordo com comunicado da S&P, “o crescimento contínuo do PIB, somado ao quadro emergente para a política fiscal, pode resultar em uma carga de dívida pública menor do que o esperado, o que pode apoiar a flexibilidade monetária e sustentar a posição externa líquida do país”.

Com efeito, logo após o anúncio da agência, o dólar despencou, chegando ao valor de R$ 4,80, o menor em mais de um ano. Já o índice Ibovespa subiu 2%, o maior nível desde outubro. As boas novas foram comemoradas pelo ministro da Fazenda, que classificou a mudança como “um passo importante”. Ele também agradeceu ao Congresso e ao Judiciário pelas contribuições e suporte ao trabalho da Fazenda no reequilíbrio das contas públicas, mas disse que a nova classificação é apenas o começo, pois há muito trabalho pela frente.

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