Foragido desde 2018, Zinho comandou as recentes ações criminosas que pararam a Zona Oeste da capital, com mais de 30 ônibus queimados. Ele tinha 12 mandados de prisão em aberto.
O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), afirmou que a prisão é 'uma vitória da sociedade'. Já o ministro da Justiça e futuro ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, na manhã desta segunda-feira, 25, disse que foi resultado de "um trabalho sério e planejado que está sendo executado no Rio e em outros estados, no combate às facções criminosas".
Um comboio de ao menos 50 homens foi mobilizado para a escolta do miliciano ao presídio de segurança máxima de Bangu 1 na manhã de Natal. Zinho negociava sua rendição há pelo menos uma semana. Saiba mais em #VEJA. Link nos stories.
*Fonte: Revista Veja
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