Figura folclórica, o senador Mão-Santa faz falta. Afinal, jamais cassou a palavra de colegas por limite de tempo, nas inúmeras vezes em que presidiu o Senado. Deixava que os colegas falassem e até os estimulava. Dava palpite sobre todos os assuntos. Irritava o governo e não se comprometia com seu próprio partido, quase até o fim o PMDB. Saiu porque seus companheiros do Piauí negaram legenda para candidatar-se à reeleição. Influência de Brasília, certamente.(Carlos Chagas)
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