O acaso Agnelo Queiroz (PT), governador do Distrito Federal, expõe o aspecto mais deletério do aparelhamento do estado e dos sindicatos pelos petistas e esquerdas de modo geral. Quando a corrupção é dos outros, eles mobilizam os servidores públicos e os militantes sindicais para protestar; quando é da própria turma, ou fazem de conta que nada acontece ou optam pela saída Agnelo, este notável misto de Paulo Maluf com Josef Stálin: saem cortando cabeças indiscriminadamente. Vazamentos de investigações sigilosas têm, sim, de ser investigados e punidos. Mas não à maneira como fez este notável petista, ex-comunista do Brasil. Cortou a cabeça de todo mundo, de inocentes e de eventuais culpados.
E por que o fez? Por senso de justiça? Não! Para se vingar e para se proteger, já que a sua proximidade com notórios ladrões de dinheiro público está mais do que evidenciada. Estamos diante de um método. O PT manda seus bate-paus para a rua para incriminar inocentes ou culpados. O que lhes interessa é a luta política. Em nome dessa mesma luta, sempre protegem os seus, inocentes ou culpados.
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