A Revista ISTOÉ publicou reportagem com chamada de capa mostrando
o acerto das cotas para negros, implantadas nas universidades
brasileiras nos últimos 10 anos. A matéria das páginas internas mostra
que a realidade de uma década derrubou todos os mitos sobre a medida,
que alguns consideram privilégio ou discriminação ao contrário.
O levantamento feito em universidades de todo o país mostra o seguinte quadro: Os cotistas têm notas nos vestibulares bastante próximas dos não-cotistas. O mito é que eles iam ser aprovados com notas bem mais baixas. Contrariando as expectativas, os que entraram na faculdade pelo sistema têm um rendimento igual ou superior aos outros, durante o curso. Muitos acreditavam que as cotas ia estimular o preconceito nas Universidades. Na prática isso não acontece e brancos e negros estão convivendo numa boa. Os índices levantados nos últimos 10 anos mostra que a maioria dos cursos melhorou, quando muitos achavam que ia ser uma verdadeira catástrofe.
Uma das explicações dadas para esses números é que os cotistas são negros egressos de escolas públicas e quando chegam à Universidade dão tudo de si. É a chance de subir na vida e eles tratam de aproveitar. Os brancos das escolas particulares, muitos filhinhos de papai, às vezes se acomodam, não se empenham tando, porque têm vários caminhos e oportunidades pela frente. Isso explica também a evasão: a dos cotistas é menor do que a dos outros.
Está mais uma vez provado de que tudo na vida depende de oportunidade. Pretos, pobres, brancos ou ricos, desde que tenham a chance e saibam aproveitar podem ir bem longe.
O levantamento feito em universidades de todo o país mostra o seguinte quadro: Os cotistas têm notas nos vestibulares bastante próximas dos não-cotistas. O mito é que eles iam ser aprovados com notas bem mais baixas. Contrariando as expectativas, os que entraram na faculdade pelo sistema têm um rendimento igual ou superior aos outros, durante o curso. Muitos acreditavam que as cotas ia estimular o preconceito nas Universidades. Na prática isso não acontece e brancos e negros estão convivendo numa boa. Os índices levantados nos últimos 10 anos mostra que a maioria dos cursos melhorou, quando muitos achavam que ia ser uma verdadeira catástrofe.
Uma das explicações dadas para esses números é que os cotistas são negros egressos de escolas públicas e quando chegam à Universidade dão tudo de si. É a chance de subir na vida e eles tratam de aproveitar. Os brancos das escolas particulares, muitos filhinhos de papai, às vezes se acomodam, não se empenham tando, porque têm vários caminhos e oportunidades pela frente. Isso explica também a evasão: a dos cotistas é menor do que a dos outros.
Está mais uma vez provado de que tudo na vida depende de oportunidade. Pretos, pobres, brancos ou ricos, desde que tenham a chance e saibam aproveitar podem ir bem longe.
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