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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

ALIENAÇÃO E FASCISMO CONTRA A COPA

O Brasil era um país bem mais pobre e atrasado em 1950. Mesmo assim sediou uma Copa do Mundo, quando perdeu o título mundial por uma fatalidade, em pleno Maracanã.

A África do Sul, um país conhecido pela pobreza e desigualdades sociais, onde durante anos a maioria negra era massacrada por uns poucos brancos, pôde sediar uma Copa do Mundo não faz muito tempo.

Então por que raios o Brasil de 2014, uma das maiores economias mundiais, que nos últimos governos, de Fernando Henrique, Lula e Dilma vem reduzindo de forma significativa a pobreza, não pode este ano ser sede da Copa?

O que está levando brasileiros a ser tão pessimistas e a torcerem contra o seu próprio país?

Criaram até um movimento aí, que está “bombando” nas redes sociais: o “Não vai ter Copa!”.

Uma loucura, um negócio irracional. Coisa de jumento, como a gente ouvia dizer aqui pelo interior tempos atrás.

Imagino que por trás desse movimento estão os que comungam do lema “quanto pior melhor”. Alienados, fascistas, ignorantes, rebeldes sem causa que se acham o máximo em protestar sem parar para pensar na consequências dos seus atos.

O brasileiro está certo em querer bons hospitais, boas escolas e governos com um mínimo de decência. Mas a maneira de conquistar tudo isso não é implodindo os estádios construídos para a Copa. O torneio mundial de futebol também pode ser usado para trazer ganhos para o país em outras áreas.

Ora, se fizermos bonito, com bons estádios, cidades organizadas, boa infraestrutura de hotéis e restaurantes levaremos aos quatros cantos do mundo uma imagem positiva do Brasil. Isso trará mais e mais turismo, que é uma grande indústria sem chaminés.

Se fomos capazes de fazer estádios de primeiro mundo também podemos nos comportar como povos civilizados e melhorar o trânsito, a educação, a saúde, reduzir a violência... Por que não?

Essa tarefa gigantesca de transformar o Brasil não é só dos governos. Depende da população também. E não tem porque politizar tanto o futebol, torcer para que não tenha o torneio ou que a seleção perca, pensando que assim será mais fácil derrubar a Dilma.

Correto seria, neste momento, que os principais candidatos à presidência  - Dilma, Aécio e Eduardo – assumissem uma posição unificada de condenar esses movimentos alienados ou fascistas. Afinal de contas, todos eles apoiaram a construção de estádios de futebol em seus Estados.

Em 1970, quando o Brasil foi tricampeão do mundo, o pau cantava em cima de militantes políticos e trabalhadores, nos porões do regime militar. Nem por isso os brasileiros deixaram de festejar a grande conquista.

E agora, que vivemos uma democracia, uma minoria estúpida quer impedir a alegria do povo no País do Futebol? Tenham santa paciência!

Vai ter Copa sim! É preciso erguer a voz e lutar contra os que apostam no retrocesso.

Protesto bom, é o protesto nas urnas, deixando de votar nos fichas sujas da vida...

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