Marta Suplicy, está cada vez mais, perto de alcançar, Paulo Maluf, até então considerado imbatível, como o político mais condenado do país. Na última decisão, o juiz disse que os documentos apresentados no processo, comprovam que houve “contratação ilícita” e favorecimento da entidade, contratada, ou seja, sem licitação Marta repassou quase 400 mil, para uma ONG, da qual ela é (era) sócia-fundadora. Marta, atualmente a frente do Ministério da Cultura, administra um orçamento que beirou os 400 milhões em 2013.
Procurada para comentar a condenação Marta não conseguiu esboçar qualquer emoção: havia acabado de injetar sua dose diária de toxina botulínica tipo A, também conhecida com botox
Fontes: G1, Ministério da Cultura, Época, Estadão, Estadão
A ex-prefeita de São Paulo, senadora licenciada e atual ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT-SP), foi condenada, no início do mês, por improbidade administrativa pela Justiça de São Paulo por atos à frente da Prefeitura de São Paulo, capital, no período de 2001 a 2005, por decisão do juiz Alexandre Jorge Carneiro da Cunha Filho, da 1ª Vara da Fazenda Pública da capital paulista.
Além da suspensão dos seus direitos políticos por três anos, Marta Suplicy foi condenada ainda a pagar multa no valor de cinco vezes o que ela recebia de remuneração no período em que foi prefeita.
Da decisão ainda cabe recurso, o advogado da petista, Pedro Estevam Serrano, disse que irá. De acordo com a denúncia do Ministério Público, Marta Suplicy contratou sem licitação, em 2002, a organização não-governamental GTPOS (Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual) para desenvolver ações sobre planejamento familiar, métodos contraceptivos e sexualidade para os moradores das subprefeituras de Cidade Ademar e Cidade Tiradentes, ambas na Zona Leste de São Paulo.
Além da suspensão dos seus direitos políticos por três anos, Marta Suplicy foi condenada ainda a pagar multa no valor de cinco vezes o que ela recebia de remuneração no período em que foi prefeita.
Da decisão ainda cabe recurso, o advogado da petista, Pedro Estevam Serrano, disse que irá. De acordo com a denúncia do Ministério Público, Marta Suplicy contratou sem licitação, em 2002, a organização não-governamental GTPOS (Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual) para desenvolver ações sobre planejamento familiar, métodos contraceptivos e sexualidade para os moradores das subprefeituras de Cidade Ademar e Cidade Tiradentes, ambas na Zona Leste de São Paulo.
A secretária municipal da Educação na gestão de Marta Suplicy, Maria Aparecida Perez, também teve seus direitos políticos cassados por três anos e ainda terá de pagar multa equivalente a cinco vezes o salário dela na época.
A ONG, Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual, também foi condenada a pagar multa no valor de 10% do contrato original firmado com a administração, de R$ 372.119,19 na época, o qual deve ser atualizado segundo os índices oficiais acrescido de juros moratórios contados da última citação realizada nos autos do processo. E foi proibida de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócia majoritária, pelo prazo de três anos.
Em sua decisão, o juiz afirma que os documentos apresentados comprovam que a “contratação ilícita levou ao favorecimento da entidade, que, em sua origem, teve relações estreitas com a chefe do Executivo local”. Marta Suplicy foi sócia-fundadora da ONG. Da para desconfiar que parte desse dinheiro tenha sido desviado para o patrimônio da sócia fundadora famosa.
“Nestes termos, verifica-se que o gestor desviou-se de seu dever de imparcialidade, praticando conduta voluntária e consciente, favorável à entidade com que há pouco mantinha estreita relação funcional, não se resguardando quanto à licitude objetiva do processo de escolha do prestador de serviço, para o que era imprescindível, no mínimo, a consulta de preços dirigida a demais agentes aptos à atividade contratada”, completa a decisão judicial.
A condenação é mais um embaraço na biografia política de Marta Suplicy, que como, praticamente todos os integrantes do Partido dos Trabalhadores, quando empossados em cargos executivos, agem como se os cofres públicos fossem da mãe Joana.
Claro que essa condenação terá sua aplicação protelada e não afetará a vida politica da petista, que continuará Ministra do Governo Dilma, como se nada tivesse acontecido, tendo no ano passado, administrado á sua maneira, o orçamento de R$ 368 milhões, do Ministério da Cultura.
Se a primeira sentença levou quase oito aos para ser proferida, imaginem o quanto vai demorar para que os tribunais superiores se pronunciem a respeito.
A semelhança dos crimes durante a condução da gestão municipal e a tática de protelar a aplicação das condenações, faz Marta Suplicy, cada vez mais próxima de Paulo Maluf, como se fora uma versão de saias do corrupto mais famoso do Brasil. Já está na hora de se reconhecer o brilho próprio de Marta, que já está a ameaçar o trono de Maluf.
No próximo mês de março Marta Suplicy tentará esconder que completará 69 anos de idade, antes que complete 85 esse processo não terá uma sentença definitiva, e pode ser até arquivado, antes disso, devido à longevidade da ré, irrecorrivelmente condenada à velhice.
A ONG, Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual, também foi condenada a pagar multa no valor de 10% do contrato original firmado com a administração, de R$ 372.119,19 na época, o qual deve ser atualizado segundo os índices oficiais acrescido de juros moratórios contados da última citação realizada nos autos do processo. E foi proibida de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócia majoritária, pelo prazo de três anos.
Em sua decisão, o juiz afirma que os documentos apresentados comprovam que a “contratação ilícita levou ao favorecimento da entidade, que, em sua origem, teve relações estreitas com a chefe do Executivo local”. Marta Suplicy foi sócia-fundadora da ONG. Da para desconfiar que parte desse dinheiro tenha sido desviado para o patrimônio da sócia fundadora famosa.
“Nestes termos, verifica-se que o gestor desviou-se de seu dever de imparcialidade, praticando conduta voluntária e consciente, favorável à entidade com que há pouco mantinha estreita relação funcional, não se resguardando quanto à licitude objetiva do processo de escolha do prestador de serviço, para o que era imprescindível, no mínimo, a consulta de preços dirigida a demais agentes aptos à atividade contratada”, completa a decisão judicial.
A condenação é mais um embaraço na biografia política de Marta Suplicy, que como, praticamente todos os integrantes do Partido dos Trabalhadores, quando empossados em cargos executivos, agem como se os cofres públicos fossem da mãe Joana.
Claro que essa condenação terá sua aplicação protelada e não afetará a vida politica da petista, que continuará Ministra do Governo Dilma, como se nada tivesse acontecido, tendo no ano passado, administrado á sua maneira, o orçamento de R$ 368 milhões, do Ministério da Cultura.
Se a primeira sentença levou quase oito aos para ser proferida, imaginem o quanto vai demorar para que os tribunais superiores se pronunciem a respeito.
A semelhança dos crimes durante a condução da gestão municipal e a tática de protelar a aplicação das condenações, faz Marta Suplicy, cada vez mais próxima de Paulo Maluf, como se fora uma versão de saias do corrupto mais famoso do Brasil. Já está na hora de se reconhecer o brilho próprio de Marta, que já está a ameaçar o trono de Maluf.
No próximo mês de março Marta Suplicy tentará esconder que completará 69 anos de idade, antes que complete 85 esse processo não terá uma sentença definitiva, e pode ser até arquivado, antes disso, devido à longevidade da ré, irrecorrivelmente condenada à velhice.
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