Para
a confeccionista de 53 anos, Maria das Graças do Nascimento, a entrega
do Novo Calçadão representa a conquista de um antigo sonho de trabalhar
em um local digno.
“Sempre me esforcei muito na vida, desde os 23 anos de idade trabalho com confecção”, relatou Maria que iniciou sua jornada de confeccionista costurando nas fábricas das residências, conhecidas por fabricos.
O tempo foi passando e o espírito empreendedor da comerciante a fez começar a produzir shorts, confeccionados a partir de retalhos de faixas que eram vendidos na feira do Centro de Santa Cruz do Capibaribe. Com os anos, a confeccionista foi aperfeiçoando sua mercadoria e atualmente produz vestidos de malha, com a parte da produção (fase do corte) em casa e a costura nas facções.
Após a transferência da feira para o Moda Center Santa Cruz, Maria das Graças que levava uma vida de muito trabalho e esforço para sustentar seus dois filhos, não teve condições de comprar um box no centro de compras e passou por momentos difíceis no calçadão.
“No calçadão, passei a sofrer com a falta de condições de trabalho do local, por causa do calor, tinha constantes dores de cabeça, minha clientela reclamava do local que eu estava vendendo, principalmente no período das chuvas que dificultava muito a vida do povo do calçadão”, contou a confeccionista.
Maria chegou a relatar que em diversos momentos chegou a ser humilhada por alguns vendedores que trabalhavam no Moda Center, que chamavam o calçadão por nomes pejorativos, como chiqueiro e “infernão”.
“Eu sabia que um dia Deus iria olhar por nós e amanhã no dia 18 de setembro, finalmente chegará nossa oportunidade de receber um local para trabalhar digno, bonito e organizado”, comemorou a confeccionista que vai comercializar sua mercadoria, no Calçadão de Confecções Miguel Arraes de Alencar, um empreendimento com recursos de 15 milhões de reais, conveniados entre os governos municipal e estadual.
“Sempre me esforcei muito na vida, desde os 23 anos de idade trabalho com confecção”, relatou Maria que iniciou sua jornada de confeccionista costurando nas fábricas das residências, conhecidas por fabricos.
O tempo foi passando e o espírito empreendedor da comerciante a fez começar a produzir shorts, confeccionados a partir de retalhos de faixas que eram vendidos na feira do Centro de Santa Cruz do Capibaribe. Com os anos, a confeccionista foi aperfeiçoando sua mercadoria e atualmente produz vestidos de malha, com a parte da produção (fase do corte) em casa e a costura nas facções.
Após a transferência da feira para o Moda Center Santa Cruz, Maria das Graças que levava uma vida de muito trabalho e esforço para sustentar seus dois filhos, não teve condições de comprar um box no centro de compras e passou por momentos difíceis no calçadão.
“No calçadão, passei a sofrer com a falta de condições de trabalho do local, por causa do calor, tinha constantes dores de cabeça, minha clientela reclamava do local que eu estava vendendo, principalmente no período das chuvas que dificultava muito a vida do povo do calçadão”, contou a confeccionista.
Maria chegou a relatar que em diversos momentos chegou a ser humilhada por alguns vendedores que trabalhavam no Moda Center, que chamavam o calçadão por nomes pejorativos, como chiqueiro e “infernão”.
“Eu sabia que um dia Deus iria olhar por nós e amanhã no dia 18 de setembro, finalmente chegará nossa oportunidade de receber um local para trabalhar digno, bonito e organizado”, comemorou a confeccionista que vai comercializar sua mercadoria, no Calçadão de Confecções Miguel Arraes de Alencar, um empreendimento com recursos de 15 milhões de reais, conveniados entre os governos municipal e estadual.
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