Revelador - O vereador santa-cruzense
Ernesto Maia concedeu uma entrevista reveladora na manhã de hoje à Rádio
Filadelfia FM. Ao comunicador Alberes Xavier ele falou sobre assuntos
‘quentes’ dos bastidores da política da Capital das Confecções.
Persistente
- Ernesto disse que não desistirá do sonho de disputar uma vaga na
ALEPE. Em 2018, segundo ele, sua candidatura será posta mais uma vez.
Mágoas
- Quanto a relação com o seu tio, Zé Augusto Maia, ele não escondeu
mágoas. Ernesto reforçou que, se o candidato Taboquinha a prefeito em
2016 for Zé Augusto, ele não se envolverá na eleição. “Prefiro ficar em
casa, pois sei que se o candidato for ele o grupo sairá derrotado
novamente”, falou ele.
Esperançoso -
“Lutarei pela tese da candidatura de Fernando Aragão até os 45 do
segundo tempo”, disse Ernesto, que acredita que o grupo que o apoiou em
2014, se manterá unido até o próximo pleito.
A dupla
- Ele confirmou também a reaproximação política de Zé Augusto com o
vice-prefeito Dimas Dantas. Segundo ele, é questão de tempo para que
ambos voltem a comungar das mesmas ideias e discursos.
Sequelas
- Perguntado por Alberes sobre a possibilidade de fazer as pazes com o
tio, Ernesto disse que não conta com isso. Segundo ele, feridas abertas
em 2014, tão cedo cicatrizarão.
Sem méritos, nem deméritos
- Para Ernesto, Zé Augusto não é o maior responsável pela vitória de
Armando Monteiro em Santa Cruz do Capibaribe, nem tampouco, o culpado
pela derrota do petebista na maior parte das cidades do Polo de
Confecções. Para ele, para que tanto uma coisa, quanto outra viessem a
ocorrer, vários fatores influenciaram.
César Mello
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