Foto: Arquivo Blog do Ney Lima
O prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Edson Vieira (PSDB), ratificou, na manhã de hoje, durante o Programa Rádio Debate, que o plano de ações efetivado em combate ao mosquito Aedes aegypti, vem sendo satisfatório e que, por esse motivo, não houve a necessidade de reforço de homens do exército na cidade, como acontece em municípios vizinhos.
De acordo com o prefeito, a gestão é solidária a todas as famílias do município, e enfatiza a queda no número de atendimentos no Hospital Municipal, como mostra dos resultados.
“Um hospital que atendia 200 pessoas, e passou do dia para noite a atender 700. Hoje já está caindo seu atendimento, por que tem uma equipe, o trabalho está sendo feito, não houve omissão, um trabalho conjunto”, disse.
Ainda segundo Edson, o trabalho de ‘orientação’, que homens do exército estão fazendo em algumas cidades do estado, já acontece atualmente com os próprios funcionários do município, e se faz necessário apenas onde existem poucos agendes de saúde ou de endemias.
“Outras cidades estão em estado alarmante (cita surubim), Jataúba só tem três ou quatro agentes de endemias. Como Jataúba vai dar conta? Nós temos 34 (agentes de endemias) fora os agentes de saúde que estão trabalhando em parceria, e hoje tá aqui num mutirão de pessoas ajudando”, disse acrescentando em seguida. “O exército vem com todas as despesas pagas pela prefeitura, combustível pago pela prefeitura, alimentação, moradia para ficar de domingo à sexta. Quando chegam na sexta vão embora. Para que o exército? Para bater na porta, para abrir e o agente fazer o trabalho. Ele não pode fazer nada, absolutamente nada fora isso”.
Pouco antes, também na Rádio Polo, o secretário de saúde Breno Feitoza informou que dos 184 municípios do Estado, apenas 19 receberam reforço das forças armadas, e que Santa Cruz não estaria entre as prioritárias, por estar conseguindo controlar o caso, com seu efetivo normal.
Do Blog de Ney Lima
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