Jair Bolsonaro é um problema para a esquerda brasileira. Tanto pelo que diz quanto pelo que é. contra Bolsonaro não pesam acusações de ilicitudes, envolvimento em escândalos, participação em fatos nebulosos, nada que possa convertê-lo em mais um desses criminosos que abundam na política de Brasília.
Todas as vezes que o rosto ou o nome de Bolsonaro são mencionados, o são em matérias embasadas em uma narrativa pré-fabricada pela esquerda. Batem em ordem unida, relegando o contraditório a meros trechos devidamente editados de notinhas ou frases soltas de entrevistas coletivas.
Ainda assim, Bolsonaro não para de ver sua conta no Facebook engordar com novos e animados seguidores. Ele também é recebido por multidões em aeroportos, em atos que não são vistos sendo feitos para qualquer outro político brasileiro. Outro sinal de que sua imagem pública continua a se fortalecer são os resultados nas pequisas de opinião, onde ele já pontua com dois dígitos. A campanha contra ele tem se revelado um avassalador fracasso.
Na falta de alguma acusação, a ordem é pintá-lo como um monstro autoritário, um meganha de um pensamento fascista inerente na sociedade brasileira conservadora. A campanha que se descortinou contra Bolsonaro desde que ele anunciou sua intenção de concorrer na próxima eleição presidencial é a coisa mais abjeta, desonesta e mendaz que já se viu na política recente do país. E tudo isso em razão de uma coisa só: o medo que eles tem de seu sucesso.
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