![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSLNh6ZLnPxO89yfkZUdM8I5bEts848woQ8UA0T5zuvZ3GnmspyAninxqJqtv0udOdrFxVzKAZrnLm_jFI53m46vrWviQlUsuD7dEeo9PRj-bBPSq5_ZnFjeRgMUwByMu8X76mdk4huumS/s320-rw/jair+messias+bolsonaro+2.jpg)
Todas as vezes que o rosto ou o nome de Bolsonaro são mencionados, o são em matérias embasadas em uma narrativa pré-fabricada pela esquerda. Batem em ordem unida, relegando o contraditório a meros trechos devidamente editados de notinhas ou frases soltas de entrevistas coletivas.
Ainda assim, Bolsonaro não para de ver sua conta no Facebook engordar com novos e animados seguidores. Ele também é recebido por multidões em aeroportos, em atos que não são vistos sendo feitos para qualquer outro político brasileiro. Outro sinal de que sua imagem pública continua a se fortalecer são os resultados nas pequisas de opinião, onde ele já pontua com dois dígitos. A campanha contra ele tem se revelado um avassalador fracasso.
Na falta de alguma acusação, a ordem é pintá-lo como um monstro autoritário, um meganha de um pensamento fascista inerente na sociedade brasileira conservadora. A campanha que se descortinou contra Bolsonaro desde que ele anunciou sua intenção de concorrer na próxima eleição presidencial é a coisa mais abjeta, desonesta e mendaz que já se viu na política recente do país. E tudo isso em razão de uma coisa só: o medo que eles tem de seu sucesso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor, registrar E-mail