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A Prefeitura de Taquaritinga do Norte, através da Secretaria de Obras, efetuou na tarde da última sexta-feira (02), a limpeza do lixão municipal. Em vista ao lixão, o prefeito do município ficou impressionada com a falta de manutenção do local. “Na realidade o ideal será um aterro sanitário, e as prefeituras através do CONIAPE, estão elaborando um projeto de um aterro conjunto, para que se possa diminuir o valor, pois as prefeituras não tem condições financeira de fazerem seus aterros sozinhas, por isso a importância dessa parceria através do CONIAPE. Mas enquanto isso não acontece, vamos fazer o melhor que pudermos, e descartar o lixo no local de forma correta” disse Lero.
Desde o início de sua gestão, Lero vem tentando cumprir metas, no que se refere ao tratamento do lixão do município, por isso fez questão de realizar mais uma ação em benefício da natureza, mostrando todo seu interesse na preservação do meio ambiente. Segundo o secretário Damião Oliveira, a situação era muito complicada, pois fazia muito tempo que o lixo não era aterrado de forma correta, e que essas ações serão contínuas. "O descarte correto do lixo em todo país é um problema que a sociedade tem que enfrentar o quanto antes, e o prefeito Lero se preocupa muito com a questão do meio ambiente, por isso vamos realizar ações continuadas aqui no depósito de lixo do município, mas é bom lembrar que o prefeito está lutando por um aterro sanitário com as prefeituras do CONIAPE", falou Damião.
Quantidade de lixo produzida no Brasil
Mesmo num período de crise, com impacto óbvio sobre o poder de compra da população, a quantidade de lixo produzida no Brasil aumentou. Na maioria das cidades, esse material ainda oferece risco à saúde e ao meio ambiente.
Esse é um dos maiores desafios dos prefeitos eleitos no Brasil. Brasília tem o maior lixão da América Latina, a apenas 15 quilômetros da Esplanada dos Ministérios.
Normalmente, gera-se mais resíduos toda vez que o PIB cresce o e consumo aumenta. Desta vez, foi diferente. Pela primeira vez, o volume de lixo cresceu (+1,7%) no mesmo período em que o PIB despencou (-3,8%).
De acordo com o documento, o fenômeno tem duas causas principais. Primeiro: o crescimento da população. Segundo: a crise não interrompeu o consumo de materiais descartáveis, mas o brasileiro optou por produtos mais baratos.
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