Fabrício Queiroz, ex-motorista de Flávio Bolsonaro, depois de faltar a duas audiências no Ministério Público para explicar a origem de sua movimentação financeira alta, com valores acima de R$ 1.200.000,00 em conta bancária, deu uma entrevista no SBT e disse como ficou rico.
O ex-assessor do senador eleito no Rio de Janeiro disse que sempre soube fazer negócios e ganhar dinheiro.
Fabrício vive de “fazer rolos”, como se diz aqui na região, comprando e vendendo carros, novos ou usados.
A conta bancária gorda, que permitiu a Queiroz depositar um cheque de R$ 24 mil na conta da futura primeira dama, Michelle Bolsonaro, não é, portanto, resultado do salário de motorista e sim da sua capacidade de fazer dinheirorevendendo carros.
Aqui em Garanhuns o negócio não parece render tanto como no Rio de Janeiro. Várias pessoas que vivem nesse ramo têm patrimônio modesto, às vezes uma casinha simples e um automóvel usado.
Um milhão em conta bancária é para um sujeito esperto como Fabrício, que só por coincidência trabalhou para a família Bolsonaro.
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