Já depois de eleito presidente da Argentina, Javier Milei concedeu entrevistas a emissoras de rádio do país e disse que irá passar tudo que puder para o setor privado.
Ele pretende fechar o Banco Central e reduzir o número de ministérios de 18 para apenas 8.
O novo presidente pretende extinguir os ministérios da Cultura, Ciência & Tecnologia, Trabalho, Saúde e Educação. Na sua concepção este último serve para doutrinar e o governo pretende incorporá-lo a uma pasta denominada Capital Humano, que incluirá também a Saúde.
Com Milei, a Argentina terá os seguintes ministérios: Economia, Justiça, Segurança, Defesa, Relações Exteriores, Infraestrutura, Interior e Capital Humano.
Na Argentina de Milei, portanto, educação e saúde ficam em segundo plano, cultura e ciência desaparecem. Também não haverá um Ministério do Trabalho.
O presidente eleito, na campanha, se mostrou favorável à venda de órgãos humanos e defendeu que todo cidadão tenha direito a possuir uma arma.
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