Sem cacife político próprio da candidata, foi montada ampla aliança para eleger Dilma presidente. Agora, os parceiros cobram seu naco de poder, tornando tensas as relações na montagem do futuro ministério. O PMDB rejeita o novo ministro da Saúde (Sérgio Côrtes, do Rio), indicado por Sérgio Cabral; outros reclamam da perda de espaço político ao lhes serem oferecidas pastas sem grande cacife. Além do Ministério da Pequena Empresa, Dilma pode ser obrigada a criar novas pastas para acomodar tantos e diversificados interesses. Será preciso mágica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor, registrar E-mail