Foto: Divulgação |
O prefeito de Taquaritinga do Norte, e a secretária de educação, vem fazendo um trabalho duvidoso, diferente do que vem sendo divulgado devido a alguns prêmios duvidosos que eles vem recebendo pela educação. O prefeito desde que assumiu a prefeitura em 01 de Janeiro de 2009, fechou mais de 20 escolas rurais do município, superlotando as da sede e a do distrito de Pão de Açúcar, deixando Taquaritinga entre as cidades com pior educação do estado segundo nota do IDEB. Agora o prefeito resolveu retirar o carro que transportava os alunos especiais para a escola que dava apoio a esses alunos do município. A secretaria quer que os alunos especiais sejam matriculados nas escolas comuns, onde cada sala de aula tem entre 40 e 60 alunos e não tem a mínima condição de dar uma assistência especial a esses alunos. A mãe de um aluno fez a denuncia no programa jornal da Filadélfia de Quarta-feira (12) na rádio Filadélfia FM de Pão de Açúcar com a apresentação de Alberes Xavier e Nadio Feitosa. Esperamos uma resposta da prefeitura e da secretaria de educação, e disponibilizamos o nosso blog para maiores esclarecimentos por parte do poder municipal, do prefeito e da secretária de educação Ilka Paloma. Sim, e antes que me esqueça, até a publicação dessa matéria, a bolsa dos estudantes universitários do mês de Dezembro ainda esta em atraso.
APESAR DE EU NÃO CONCORDAR COM A INCLUSÃO DOS ALUNOS ESPECIAIS , É LEI DESDE 2005 JÁ ERA PRA TER ACONTECIDO A INCLUSÃO DESDE 2006, AGORA QUEM NÃO COLOCAR EM PRÁTICA O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO VAI PUNIR , VEJA A LEI NA INTEGRA
ResponderExcluirDIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA, AS ESCOLAS E OS PROFESSORES É QUE TEM QUE RECEBEREM CAPACITAÇÕES E TREINAMENTOS PARA SE ADEQUAR A NOVA REALIDADE .
Da Resolução CNE No. 02, de 11 de setembro de 2001, destacamos os seguintes itens:
1. Define os educandos com necessidades educacionais especiais como sendo os que apresentam: “dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares”; vinculadas a uma causa orgânica específica ou relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências; “dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis”; “altas habilidades / superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes”.
Estabelece que a identificação das necessidades educacionais especiais dos alunos deve ser realizada pela escola, com assessoramento técnico, mediante sua avaliação no processo de ensino e aprendizagem.
2. Reitera que o atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais deve ocorrer em classes comuns, indicando que as escolas comuns devem garantir:
professores comuns capacitados e professores de educação especial especializados; flexibilizações e adaptações curriculares; serviços de apoio especializado realizado nas classes comuns (“mediante: colaboração de professor especializado em educação especial, atuação de professores-intérpretes das linguagens e códigos aplicáveis e atuação de outros apoios necessários à aprendizagem, à locomoção e à comunicação”); extraordinariamente, classes especiais em caráter transitório, além de condições para reflexão e elaboração teórica da educação inclusiva.
Estabelece, ainda, que o atendimento pode se dar, extraordinariamente, em escolas especiais públicas e privadas, em classes hospitalares e no domicílio.
Refere-se à responsabilidade dos sistemas públicos de ensino pela “garantia do atendimento às necessidades educacionais especiais de seus alunos, observados os princípios da educação inclusiva”
CAROLINO ALMEIDA - PÓS GRADUADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
CONTATO : carolinoalmeira81@hotmail.com