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domingo, 9 de janeiro de 2011

Dilma despejou Jesus Crucifixado do seu gabinete

A presidente mandou tirar os símbolos religiosos: o Crucifixo e a Bíblia, do gabinete presidencial. Nada demais se ela não tivesse simulado uma religiosidade que não possuía, durante a campana eleitoral. Os crentes que votaram na candidata induzidos ao erro, por suas afirmações dúbias de religiosidade, podem entrar no PROCON reclamando por propaganda enganosa, especificações mentirosas e deterioração precoce.
 foto da Agência Brasil 


ESCOLHA- Dilma prefere a companhia de  Temer e de Palocci, a de Jesus Crucifixado

Fonte: Folha Online

Logo após a posse, a Presidenta que se mostrava tão religiosa durante a campanha eleitoral, falando até em ter sido alvo de milagre pela cura do seu câncer, mandou numa só tacada retira do seu gabinete, a Bíblia, posta sobre um móvel e o Crucifixo fixado na parede atrás da mesa presidencial.

Esses símbolos religiosos sempre estiveram nos gabinetes de todos os presidentes da república brasileira, mesmo quando aqueles que lá estiveram não professassem o catolicismo, nem o cristianismo, como símbolos da religiosidade cristã da maioria do povo brasileiro.

Não se sabe o destino das peças religiosas, espera-se que sejam preservadas e guardadas em local seguro, para serem resgatadas ao seu lugar de origem, se assim quiser um novo presidente brasileiro no futuro. Afinal, elas merecem respeito pelo simbolismo religioso e por fazerem parte do património histórico cultural dos brasileiros.

Não somos radicais, nem intransigentes. Aceitarmos democraticamente que qualquer pessoa possa professar a religião que lhe convier ou mesmo não seguir religião alguma. Pode até não declarar publicamente sua posição religiosa, tal qual a sua opção sexual.

Dilma poderia durante a campanha eleitoral ter afirmado que era agnóstica, atéia, macumbeira ou Testemunha de Jeová, que não faria nenhuma diferença da avaliação que faríamos dela. Piorou nosso entendimento ao seu respeito, quando constatamos que para enganar o povo brasileiro, a antiga guerrilheira, começou a frequentar templos religiosos, assistir missas, e reformular suas antigas posições, deixando falsamente entrever que estava em vias de aceitar Cristo como o seu Salvador.
Foto: Marcos Alves / O Globo
Quem não
se lembra das fotos e vídeos de Dilma circunspecta e concentrada assistindo a missa em Aparecida. Sem entender o ritual da cerimônia exagerava nos sinais da cruz, que repeita amiúde, em descompasso com as pessoas verdadeiramente religiosas que a circundava.

Assim dentro da Basílica de Nossa Senhora Aparecida, aos pés da Padroeira do Brasil, Dilma estava mentindo e enganando. Muito distante da concepção católica de Jesus, tido com a “Verdade e a Luz”, Dilma Rousseff é o “engodo e as trevas”.

Por mais tolerante que sejam os cristãos, o fato dela ter usado a religiosidade e a ingenuidade dos brasileiros, para conseguir vantagem eleitoral, não pode ser perdoada sem que haja uma improvável legítima confissão de arrependimento.

Nada impede que uma pessoa qualquer frequente sem ser crente a um culto religioso.

Fernando Henrique Cardoso se diz ateu, o que não impediu que durante o seu governo, rotineiramente comparecesse a vários cultos religiosos. Inclusive mandou celebrar uma missa em memória da sua mulher, Dona Ruth Cardoso. Mas nunca ficou ajoelhando-se, ou tentando acompanhar o ritual religioso. O ato em si, pode ser um acontecimento social público respeitoso, em consideração as pessoas que tenham fé. Será tão digno e respeitável a medida que executado com sóbria compostura.

Desde que o governo patrocinou, a pretensa lei dos direitos humanos, que essa história de abolir símbolos religiosos das repartições públicas, virou uma idiota celeuma, que pelo visto acabou chegando ao gabinete presidencial.

O gesto da presidenta não é religioso, político, nem mesmo simbólico. É apenas norteado por uma suntuosa burrice, típica dos radicalmente intolerantes. Demonstra, nesses poucos dias, que Dilma mentiu e ocultou sua verdadeira personalidade e pensamento, durante a campanha eleitoral, enquanto expunha uma imagem falsa, enganadora e distorcida da realidade, ao eleitor brasileiro.

Esse despejo dos símbolos religiosos do seu gabinete, pode ser o de menos, pelo que se pode esperar dessa mulher incógnita que o Brasil elegeu sem conhecer.

Mesmo que ela não acredite na importância simbólica da imagem de Jesus Crucifixado, nem nas palavras contidas na Bíblia, o livro sagrado do cristianismo, não precisava escorraçá-los do ambiente de trabalho da presidência da república, até por tradição histórica republicana.

Debochadamente podemos desconfiar de um lado demoníaco ou vampiresco da presidenta para justificar tal temor pelo crucifixo. Não é a toa que ela escolheu Michel Temer para vice, logo ele, que tem a fama de adorador de Satanás.

Como cristão não estamos ofendidos com a grotesca grosseria de Dilma. Mesmo que a Bíblia Sagrada e a imagem de Jesus Crucifixado tenham sidos transferidos para algum depósito empoeirado, ou jogados em alguma lixeira, certamente estarão em melhores companhias e em lugar mais digno que no Gabinete da Presidenta do Brasil.

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