O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, afirmou nesta terça-feira, por meio de seu blog, que a presidente Dilma Rousseff irá precisar da ajuda de "operadores políticos", citando Michel Temer e José Sarney, do PMBD, e Antonio Palocci, do PT, para evitar uma crise entre os partidos por cargos no governo.
De acordo com Jefferson, PT e PMDB precisam "fazer uma terapia de grupo pra discutir a relação" e "definir que tipo de aliados serão: se parceiros ou inimigos íntimos". "O método, contudo, deve prescindir da ortodoxia, caso contrário a terapia se estenderá além do que a prudência exige", afirmou.
O ex-parlamentar alertou para a urgência de uma ação para aparar as arestas entre os partidos, já que o mês de fevereiro terá uma complicada pauta de votações. "Além da eleição da Mesa Diretora de Câmara e do Senado, Dilma terá que impor sua agenda de austeridad e fiscal (corte de gastos - um palavrão para os políticos, segundo Jefferson) e contornar os penduricalhos herdados de 2010. Entre eles, projetos complicados para o caixa do governo, como a PEC 300, que cria um piso salarial nacional para policiais militares e bombeiros, a discussão do novo salário mínimo e a questão da jornada de trabalho", explicou.
Roberto Jefferson finaliza dizendo que o clima nas votações do Congresso no próximo mês será "crucial para definir se Dilma Rousseff terá controle sobre a pauta do Congresso, ou se viverá meses turbulentos, principalmente por conta da ojeriza do meio político a palavras como 'austeridade' e 'enxugamento'"
De acordo com Jefferson, PT e PMDB precisam "fazer uma terapia de grupo pra discutir a relação" e "definir que tipo de aliados serão: se parceiros ou inimigos íntimos". "O método, contudo, deve prescindir da ortodoxia, caso contrário a terapia se estenderá além do que a prudência exige", afirmou.
O ex-parlamentar alertou para a urgência de uma ação para aparar as arestas entre os partidos, já que o mês de fevereiro terá uma complicada pauta de votações. "Além da eleição da Mesa Diretora de Câmara e do Senado, Dilma terá que impor sua agenda de austeridad e fiscal (corte de gastos - um palavrão para os políticos, segundo Jefferson) e contornar os penduricalhos herdados de 2010. Entre eles, projetos complicados para o caixa do governo, como a PEC 300, que cria um piso salarial nacional para policiais militares e bombeiros, a discussão do novo salário mínimo e a questão da jornada de trabalho", explicou.
Roberto Jefferson finaliza dizendo que o clima nas votações do Congresso no próximo mês será "crucial para definir se Dilma Rousseff terá controle sobre a pauta do Congresso, ou se viverá meses turbulentos, principalmente por conta da ojeriza do meio político a palavras como 'austeridade' e 'enxugamento'"
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