Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
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Imagem: Juan Mabromata/AFP Photo
Imagem: Juan Mabromata/AFP Photo
A presidente argentina, Cristina Kirchner, tomou posse neste sábado para o segundo mandato, até 2015, durante uma cerimônia no Congresso Nacional.
Ao prestar juramento, recordou o falecido marido e antecessor, Néstor Kirchner (2003-2007), com a frase "Que Deus, a pátria e ele me demandem", caso não cumpra as expectativas do mandato.
A presidente, de 58 anos, vestida de luto fechado, mais de um ano depois da morte de Néstor Kirchner, recebeu a faixa presidencial das mãos da filha Florencia, em meio aos gritos e aplausos dos congressistas e partidários presentes no Congresso.
"Cristina, Cristina", gritavam milhares de jovens, em frente ao Congresso e que acompanhavam a cerimônia por uma tela gigante.
Vários presidentes latino-americanos estavam presentes, entre eles, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, e os do Uruguai, José Mujica; Chile, Sebastián Piñera; Paraguai, Fernando Lugo, e da Bolívia, Evo Morales.
A presidente, uma advogada peronista, conquistou o segundo mandato consecutivo nas eleições de outubro passado, quando obteve 54,11%.
Da AFP de Paris
Ao prestar juramento, recordou o falecido marido e antecessor, Néstor Kirchner (2003-2007), com a frase "Que Deus, a pátria e ele me demandem", caso não cumpra as expectativas do mandato.
A presidente, de 58 anos, vestida de luto fechado, mais de um ano depois da morte de Néstor Kirchner, recebeu a faixa presidencial das mãos da filha Florencia, em meio aos gritos e aplausos dos congressistas e partidários presentes no Congresso.
"Cristina, Cristina", gritavam milhares de jovens, em frente ao Congresso e que acompanhavam a cerimônia por uma tela gigante.
Vários presidentes latino-americanos estavam presentes, entre eles, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, e os do Uruguai, José Mujica; Chile, Sebastián Piñera; Paraguai, Fernando Lugo, e da Bolívia, Evo Morales.
A presidente, uma advogada peronista, conquistou o segundo mandato consecutivo nas eleições de outubro passado, quando obteve 54,11%.
Da AFP de Paris
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