O lançamento do nome do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) para presidente da República é um balão de ensaio útil para o partido. Se crescer até 2014, ótimo, senão, torna o partido mais forte para negociar apoio a outro candidato. A estratégia, no entanto, não é consenso no DEM. Há quem veja constrangimento com os tucanos, principalmente em Minas. O partido faz o mesmo em São Paulo, com a pré-candidatura de Rodrigo Garcia.
Coluna de Ilimar Franco/Jornal O Globo
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