Há dez dias, um tubarão-baleia havia sido avistado, aparentemente inconsciente, a 990 milhas da costa de Karachi, no Paquistão. Hoje, pescadores, que o encontraram morto, trouxeram-no para o porto. O peixe gigantesco atraiu uma multidão e a curiosidade mundial
Foto: Asif Hassan/AFP Os dois guindastes trazidos para puxar a o imenso tubarão de oito toneladas para fora d’água, foram insuficiente, uma terceira grua, foi acrescentada para que a tarefa fosse concluída.
Pode parecer conversa de pescador, mas foi encontrado, nesta terça-feira (7), no mar de Karachi, Paquistão, a 90 milhas da costa, um exemplar de tubarão-baleia (Rhincodon typus) com 12 metros de comprimento e pesando cerca de sete toneladas.
Os dois poderosos guindastes tiveram que receber reforços para conseguir tirar a enorme carcaça da água, diante de uma multidão de curiosos.
Foto: Asif Hassan/AFP
A multidão cercando o enorme peixe no porto de pesca de Karachi, Paquistão
A multidão cercando o enorme peixe no porto de pesca de Karachi, Paquistão
Segundo a Wikipedia, o tubarão-baleia vive em oceanos quentes e de clima tropical, além de ser a maior das espécies de tubarão, é também o maior peixe conhecido. podendo crescer até cerca de 15 à 20 m e pesar mais de 13 toneladas e vivem cerca de 70 anos.
Esta espécie foi identificada pela primeira vez em 1828, na costa da África do Sul. O nome "tubarão-baleia" surgiu graças ao as suas caracteristica e tamanho.
Alimenta-se de plâncton, macro-algas, krill, pequenos polvos e outros invertebrados. As várias fileiras de dentes que possue não atuam na alimentação, que acontece por filtração: a água entra constantemente na boca e sai através dos arcos das brânquias. Qualquer material capturado é engolido. O tubarão pode fazer circular a água a uma taxa de até 1,7 litros por segundos. Entretanto, também se alimenta de forma ativa, explorando concentrações de plâncton ou pequenos peixes através do olfato.
De acordo com marinheiros, os tubarões-baleia podem ser encontrados nos arrecifes perto da costa caribenha de Belize suplementando sua dieta ordinária alimentando-se das ovas de caranhos gigantes que enxameiam nessas águas em maio, junho e julho entre a lua cheia e os quartos crescente e minguante desses meses.
Esta espécie foi identificada pela primeira vez em 1828, na costa da África do Sul. O nome "tubarão-baleia" surgiu graças ao as suas caracteristica e tamanho.
Alimenta-se de plâncton, macro-algas, krill, pequenos polvos e outros invertebrados. As várias fileiras de dentes que possue não atuam na alimentação, que acontece por filtração: a água entra constantemente na boca e sai através dos arcos das brânquias. Qualquer material capturado é engolido. O tubarão pode fazer circular a água a uma taxa de até 1,7 litros por segundos. Entretanto, também se alimenta de forma ativa, explorando concentrações de plâncton ou pequenos peixes através do olfato.
De acordo com marinheiros, os tubarões-baleia podem ser encontrados nos arrecifes perto da costa caribenha de Belize suplementando sua dieta ordinária alimentando-se das ovas de caranhos gigantes que enxameiam nessas águas em maio, junho e julho entre a lua cheia e os quartos crescente e minguante desses meses.
Foto: Asif Hassan/AFP
O tubarão-baleia não representa um perigo significativo para os seres humanos, os nadadores mais atrevidos chegam a pegar carona neles, em pleno oceano.
O tubarão-baleia não representa um perigo significativo para os seres humanos, os nadadores mais atrevidos chegam a pegar carona neles, em pleno oceano.
Essa espécie não ataca humanos. Quando se explica que a maioria dos tubarões não são perigosos para os humanos, o tubarão-baleia, é usado como exemplo principal. Mergulhadores podem nadar ao redor do gigantesco peixe sem problema algum.
Foto: Asif Hassan/AFP
Mais de trinta paquisquitaneses equilibram-se sobre o tubarão-baleia morto
Mais de trinta paquisquitaneses equilibram-se sobre o tubarão-baleia morto
Os tubarões são freqüentemente vistos na Tailândia, nas Maldivas, no Mar Vermelho, na Austrália ocidental (Arrecife de Ningaloo), na Reserva Marinha de Gladden Spit, em Belize e nas ilhas Galápagos. São regularmente vistos entre dezembro e maio nas Filipinas (Donsol). Mergulhadores afortunados também se encontraram com tubarões-baleia nas Seychelles e em Porto Rico. Entre dezembro e setembro, é bem sabido que eles nadam ao longo da baía de La Paz na Baixa Califórnia mexicana.
Segundo a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, sigla em inglês), este animal é classificado como vulnerável na natureza.
Segundo a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, sigla em inglês), este animal é classificado como vulnerável na natureza.
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