Se alguém pensava que havia visto o cúmulo da irresponsabilidade e do desdém para com a “coisa pública”, quando a “aloprada” nomeação do bispo e senador Marcelo Crivella para o Ministério do Transporte, pode perceber rapidamente que “desse mato ainda tem muito coelho para sair”, visto que, em se tratando de políticos brasileiros, o descaramento é um verdadeiro “poço sem fundo”.
Aliás, o “nonsense” demonstrado pelo ministro Crivella, inclusive durante o ato oficial de posse, ao dizer, entre outras bobagens, que “não sabia colocar uma minhoca no anzol”, é sinal evidente do descompromisso dos nossos executivos públicos com metas e objetivos dos cargos que lhes são confiados. Na verdade, o maior compromisso desses “pulhas” é com os “conchavos e armações” propostos para a eleição seguinte.
É por isso, apesar da confessada “ignorância” em relação a tarefa que lhes foi proposta, seu Crivella está “feliz feito pinto no lixo”. Afinal, mesmo com um “ministeriozinho meia boca”, ganhou de presente uma “estrutura”, com mordomias, verbas e cargos para “alocar” seus apaniguados, capaz de garantir acesso a todos os meios necessários para que, direta ou indiretamente, possa “se dar bem” nas eleições de 2012 e 2014.
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