Se
moda pegar e todos os bandidos que possam “bancar” caríssimas assessorias
jurídicas resolverem apelar para a Corte Interamericana de Direitos Humanos,
ligada à OEA (Organização dos Estados Americanos), tentando reverter à
condenação recebida por tribunais brasileiros, tal como estaria pretendendo
fazer o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP, antigo PL), recorrendo
contra a sua condenação no processo do Mensalão, pelo STF (Supremo Tribunal
Federal), o Brasil talvez seja exposto à vergonhosa situação de aturar alguns
outros “endinheirados facínoras”, a exemplo dos chefões do tráfico de drogas
e/ou líderes de organizações criminosas, tal como o PCC, tentando ridicularizar
internacionalmente a Justiça Brasileira, também alegando serem vítimas de
condenações injustas.
Tomara que Corte Interamericana de Direitos Humanos, tendo coisas mais importantes para fazer, desconsidere a pertinência da apelação de Valdemar Costa Neto, esse reles “bandoleiro de estrada”, assim como foi classificado pelo juiz Celso de Mello, durante o seu voto no STF, dedicando-lhe o mesmo tratamento recebido pela ex-procuradora do INSS, Jorgina de Freitas, condenada por golpes aplicados na instituição em que trabalhava, quando a “maracuteira” tentou esse mesmo tipo de artimanha e teve sua apelação “solenemente ignorada”.
Tomara que Corte Interamericana de Direitos Humanos, tendo coisas mais importantes para fazer, desconsidere a pertinência da apelação de Valdemar Costa Neto, esse reles “bandoleiro de estrada”, assim como foi classificado pelo juiz Celso de Mello, durante o seu voto no STF, dedicando-lhe o mesmo tratamento recebido pela ex-procuradora do INSS, Jorgina de Freitas, condenada por golpes aplicados na instituição em que trabalhava, quando a “maracuteira” tentou esse mesmo tipo de artimanha e teve sua apelação “solenemente ignorada”.
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