São duas vertentes da mesma montanha: políticos analfabetos e eleitorado ignorante! Quando vemos, com tristeza, a eleição de um palhaço (em ambos os sentidos) como o Tiririca, para a principal Câmara de Vereadores do Brasil que é o congresso nacional, nosso sentimento é de absoluta revolta, frustração e impotência... no que esse analfabeto funcional pode contribuir para a análise, a discussão e a aprovação de nossas leis?
Já vimos tantas figuras burlescas como essa passarem pelo Congresso, que ficamos descrentes dessa "democracia de araque". Basta olhar para os "nomes de guerra" registrados no TSE para constatar que eles estão, na verdade, vilipendiando da inteligência nacional ("rindo na nossa cara", em expressão vulgar)!
A segunda vertente é a dos eleitores: como poderíamos esperar qualidade de políticos eleitos, se os próprios eleitores são, em sua maioria absoluta em alguns lugares, analfabetos de fato ou funcionais. O Brasil que lê, que pensa e que contesta é uma minoria insignificante na imensidão de idiotas, que não sabem, sequer, o que acontece em sua própria cidade... o que dizer do país, do mundo, das questões cruciais que afetam, cada vez de forma mais crítica e alarmante os destinos da Humanidade.
A segunda vertente é a dos eleitores: como poderíamos esperar qualidade de políticos eleitos, se os próprios eleitores são, em sua maioria absoluta em alguns lugares, analfabetos de fato ou funcionais. O Brasil que lê, que pensa e que contesta é uma minoria insignificante na imensidão de idiotas, que não sabem, sequer, o que acontece em sua própria cidade... o que dizer do país, do mundo, das questões cruciais que afetam, cada vez de forma mais crítica e alarmante os destinos da Humanidade.
Sem querer ser rude, como esperar que pessoas que mal sabem identificar o próprio nome nas listas eleitorais possam escolher nossos governantes, nossos legisladores e, por decorrência, os gestores da riqueza nacional, identificada pelos recursos naturais cada vez mais escassos e degradados?
Conclusão
Diante desse triste cenário, como acreditar que vivemos uma Democracia?
Conclusão
Diante desse triste cenário, como acreditar que vivemos uma Democracia?
Como esperar que, um belo dia, seremos um povo honesto, justo, digno e próspero?
Como votar em um político, mesmo que, garimpando nesse lodo, se encontre algum digno de nosso voto, sabendo que a escolha se processa pela maioria numérica, e essa maioria é constituída de analfabetos funcionais?
Para que desperdiçar nosso tempo e nosso voto, sabendo que prevalecerão os interesses econômicos escusos, de classes sociais privilegiadas, preocupadas apenas em acumular riquezas desonestamente conquistadas, à custa da miséria, da fome e da manutenção desse "status quo" convenientemente apático e ignaro?
Fiquei sabendo, que uma prefeitura de nossa região colocou um menor para trabalhar no lugar de um perente bem próximo, que é o(a) verdadeiro(a) funcionário(a) da prefeitura, vamos investigar, e logo estaremos denunciando os nomes.
Confiram alguns políticos eleitos pelo povo nas últimas 4 eleições, que protagonizavam títulos de bons filmes:
O monarca do século XXI |
O inocente |
O adesista |
A família real do Maranhão. A filha é quem governa. |
O filósofo |
Os empreendedores |
O caçador de maraja kkkkkkkk |
Esse não é digno nem de piada, ele próprio já é uma. |
Como vocês podem ver, o povo só escolhe gente boa, gente da gente, gente honesta, gente que cuida da gente, gente que orgulha a gente. Qualquer hora dessas... é melhor encerrar por aqui.
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