Existe um questionamento hoje a respeito do camisa 9 do Brasil para a Copa do Mundo, talvez a expectativa esteja em torno de Fred e sem o mesmo, existe um preocupação de quem seria o homem a ocupar este papel, muito se fala de que o Brasil não tem feito mais atacantes com a finalidade de ser o homem de referência, mas se formos analisar a situação está complicada para todo mundo.
Se voltarmos 10 anos atrás, certamente notaremos que naquela época o famoso camisa 9 existia e não faltavam opções. Em 2004 o Brasil tinha como opções o Ronaldo Fenômeno e o Adriano Imperador, em uma de suas melhores fases diga-se de passagem. A Argentina por exemplo tinha ninguém menos que Hernán Crespo e o México possuía Borgetti, que por inúmeras vezes fez gol contra o Brasil. O cenário Europeu demonstrava ainda mais opções, na Espanha as opções eram Raúl e Morientes no Real Madrid, na Itália Inzaghi e Vieri, fora Shevchenko, atacante do Milan que defendia a seleção Ucrâniana. Na Premier League brilhavam nada menos que Henry e Bergkamp no Arsenal, jogador da seleção francesa e holandesa respectivamente, assim como o também holandês Ruud Van Nistelrooy (foto) e oinglês Wayne Rooney ambos do Manchester United. A lista fica maior se lembrarmos do sueco Larson, o alemão Klose em grande fase por sinal, o português Pauleta, o dinamarquês Tomasson, o holandês Makaay e o tcheco Koller.
Hoje temos como destaque para a posição de centro-avante jogadores como Balotelli, Diego Costa, Lewandovski, Cavani, Fred, Falcao Garcia (Não deve ir a Copa) e Ibrahimovic (Não vai a Copa). O futebol tem perdido seu brilho ou os atacantes de hoje em dia são do mesmo nível de 10 anos atrás?
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